Moulin Rouge - Faberry Em Vermelho escrita por ohmyhulk


Capítulo 7
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos :]
Queria agradecer pelos comentários positivos que tenho recebido, eles realmente importam, todos eles.
Capítulo pequeno esse, mas extremamente importante.
Desculpe se tá mal escrito, juro que melhoro para o próximo, mas a verdade é que a preguiça me acometeu, justo hoje, e também tive um problema no pé, que não me permitiu andar por algumas horas direito, por isso não toquei no computador antes das seis. Enfim, espero que gostem, de fundo do coração :D
Até lá embaixo :D



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How wonderful life is... – Evans cantarolou, sua voz embargada ao assistir a cena de longe - Now you're in... – a dose de absinto se direcionou de encontro aos seus lábios, descendo sem mais nenhuma ardência por sua garganta - The world...

"Como era maravilhosa a vida agora que Rachel estava no mundo. Mas quanto ao duque, Lopez conseguiu bem mais do que tinha pedido."

– Transformar o Moulin Rouge num teatro custará uma fortuna. - a voz lerda e confusa de Finn bradou, caminhando em passos lerdos de um lado ao outro dentro do escritório da latina, que sentiu certa confusão invadir seus pensamentos. Aonde ele quer chegar com isso? – Assim, em troca, - ele parou, finalmente sentando-se cadeira, em frente a mulher - exijo um contrato que ceda Rachel a mim... - sua voz falhou, e Santana pode perceber suas mãos se tornarem trêmulas contra o chapéu que ele tinha em mãos - Com exclusividade.

A latina deixou um sorriso tomar conta de seu rosto. Isso é fácil, seu idiota.

– Naturalmente... - ele continuou, acariciando o chapéu - Quero como garantia a escritura do Moulin Rouge.

Seu corpo caiu lentamente contra a sua cadeira, enquanto Santana sentia seus lábios se abrindo com certa descrença. O homem jogou o contrato na frente dela, o ajeitando com seus mãos, e todo o conteúdo ficou extremamente claro para a mulher.

– Meu caro duque... - ela tantou falar com a voz branda.

– Por favor! - ele exclamou, assustando a mulher - Não pense que sou ingênuo, Lopez.

Seus olhos se arregalaram com a agressividade tomada pelo homem.

– Eu ficarei com a escritura, e se houver alguma trapaça...

– Eu... - ela tentou falar, mas foi logo interrompida pela voz fria do homem.

– Meu criado, Warner... - ela olhou para o homem que entrou pela porta, sentindo um leve medo a invadir - Irá cuidar disso, da única forma que o seu pessoal imprestável entenda.

Santana engoliu sua saliva, olhando nervosa para o homem extremamente alterado a sua frente.

– Rachel será minha... - a sua expressão então se tornou maníaca, suas mãos acariciando exacerbadamente o chapéu - Não que eu seja ciumento, - Santana se apavorou com o homem - Só não gosto que os outros toquem no que é meu!

O grito morreu na garganta do homem e ele percebeu que seu chapéu se encontrava todo amassado em suas palmas.

Santana deixou o queixo cair, horrorizada com o mesmo. Rapidamente, ele respirou fundo, tomando a pose elegante de antes, alisando o chapéu da melhor forma para voltar ao normal, e um sorriso forçado se pondo em seus lábios.

– Eu... - a latina estava embasbacada - Entendo... Perfeitamente... Duque. - suas pausas deram mais firmeza a sua voz. Que maníaco!, pensou ela.

– Então, vamos aos negócios! - ele falou, indicando com a mão para os papéis a frente da mulher.

Santana sacou sua caneta do tinteiro, assinando na linha pontilhada no final do contrato. Finn se levantou excitado, puxando o contrato da mesma, o checando rapidamente, logo o devolvendo a latina.

– Ótimo. - ele falou, pondo o adereço em suas mãos na cabeça - Agora que chegamos a um acordo, acho que... - ele deu uma leve pausa, umedecendo os lábios antes de continuar - tem os recursos necessários para transformar o seu amado Moulin Rouge em um teatro.

Um sorriso cresceu nos lábios da mesma.

O gigante se virou, dirigindo-se na direção do seu criado, antes virando-se rapidamente para a mulher.

– Eu cortejarei Rachel hoje, durante o jantar.

********

– Um teatro! - Santana exclamou, sentindo as palmas serem direcionadas a si.

Todos os membros da casa lhe olhavam animados com a declaração que ela fazia.

– Teremos criado o primeiro, no mundo, absolutamente moderno, inteiramente elétrico, totalmente boêmio, um palco espetacular para se cantar e dançar!

Quinn, reclusa em uma mesa isolada, olhou para Rachel, recebendo um sorriso sem dentes em retorno. O olhar da morena se direcionou então ao duque, mais distante, que lhe sorria com aquela cara de paspalho, o que só o fazia ficar mais ridículo, porém a morena abriu seus lábios, mostrando os dentes ao sorrir de volta para o mesmo.

Os aplausos ecoavam pelo salão, sendo brutalmente cessados por um grande estrondo atrás de Santana. A bola bateu contra a parede, fazendo um buraco enorme na mesma, jogando cinzas para tudo quanto era lado.

O susto fez todos se levantarem e recuarem assustados.

– O show deve continuar! - a latina bradou em alta boa voz, se levantando coberta de cinzas.

"Sim, o show continuaria. Mas Rachel não iria jantar com o duque naquela noite, ou na seguinte."

– "Traidora!" - Quinn gritou, saindo detrás da cortina dos seus aposentos, arrancando risadas de Rachel e Evans, que estavam lhe assistindo ler dramáticamente a mais nova cena do roteiro - Louco de cíumes, o cruel marajá manda a cortesã... - Quinn fez uma pausa apontando para a morena que só trajava um leve robe cor de salmão a sua frente - Dizer ao tocador de cítara que ela não o ama.

– Oh sim, é claro! - Sam exclamou da cozinha, aonde preparava alguma coisa.

– "Obrigado por me curar da minha ridícula obsessão por amor" - Quinn então pulou, imitando o leve sotaque do asiático ao proclamar sua fala - diz o tocador de cítara, atirando-lhe dinheiro... - a loira deixou-se levar pelo momento - e deixando o reino! - seu corpo se direcionou a varanda do seu aposento, subindo no gradil e impulsionando seu corpo para frente.

– Não! - Rachel e Sam falaram repetidas vezes, antes de perceberem que a loira ria de ambos, enquanto se segurava firmemente no objeto abaixo dela.

– Brilhante! Brilhante - impulsionou o menor entre risadas.

– Uma vida sem amor? - Rachel bradou, observando Quinn andar até a outra porta da varanda - Isso é terrível!

– Sim! - a escritora falou, pondo os pés para dentro do quarto - Mas o tocador de cítara... - ela então caminhou até a outra garota, que ria sem controle da sua amada.

– Espere! Espere! - Evans gritou, sua voz falhando - Esse é o meu papel!

Quinn sentou-se no colo de Rachel, observando a morena sorrir tão abertamente para si. Seus nariz se tocavam com a proximidade de ambos rostos.

– Esse é o meu papel, Quinn! - Sam repetiu, vendo a morena virar o rosto encabulada enquanto ele se aproximava com uma travessa, que comportava um cordeiro assado e vários legumes para completar - Não se atreva!

Quinn levantou seu rosto para o loiro, e riu ao perceber que ele já se encontrava ao lado delas.

– A cítara mágica que só fala a verdade diz:

"A coisa mais importante que você aprenderá é simplesmente amar e ser amado."


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Notas finais do capítulo

Uma bosta né? Eu sei...
Mas enfim... começaram as merdas da história :D
Espero que tenham gostado do capítulo ~mesmo tendo sido feito ás pressas só pra não lhes deixar carente por um dia~, comentários são sempre bem-vindos, e blá blá blá, Fui!



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