A Beautiful Mess escrita por Danendy


Capítulo 11
Capítulo XI – Finais e começos


Notas iniciais do capítulo

Parafraseando Tahereh Mafi, "prometam não me matar depois desse capítulo, ok? Prometam!".
Enfim, passei o fim de semana tentando escrevê-lo e só o refiz uma vez apenas, o que é algo bom (ou não, né?).
De qualquer forma, desfrutem.
Vejo vocês lá embaixo!



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A cerimônia de formatura era ao ar livre, porque seríamos a maior turma a se formar dos últimos anos. Não havia lugar suficiente para os nossos parentes e amigos, mal cabiam os estudantes no ginásio, portanto o diretor decidiu que iríamos receber nossos diplomas na parte externa e cheia de grama do colégio.

Foi terrível ter que ajudar a montar o palanque fora do lugar durante toda a semana. Ainda mais terrível foi ter que fazer isso com Marvel e Peeta. O primeiro agora agia como se eu não estivesse lá. Estava me ignorando totalmente, o que no fim das contas só me deixou aliviada. Já Peeta tentava sempre puxar assunto comigo, porém não era muito bom nisso, eu acabei percebendo. Sempre se atrapalhava, mas acabava me fazendo rir, no fim das contas.

Eu mal vira a semana passar, entre reuniões depois da aula e provas finais. Quando a sexta-feira finalmente chegou e junto com ela nossa formatura, mal pude acreditar.

Mesmo assim, lá estávamos nós, minha turma — Clove, Cato, Lavinia, Darius, Gale, Madge e eu — e os outros formandos sentados em fileiras de cadeiras, usando becas e capelos de cor roxa, com nossas famílias logo atrás, ouvindo o diretor apresentar Marvel como orador da turma. Quando ele subiu no palco, por um segundo eu me senti orgulhosa. Mas só por um segundo.

— Alguns de vocês devem estar se perguntando: e agora? Eu sei que sim. Outros talvez não se importem muito. Mas a maioria aqui consegue perceber que hoje é um dia de finalização — começou a falar ao microfone. — E ao mesmo tempo, é um dia de começos. É um dia para começar a pensar em todas as possibilidades, em todas as escolhas e renúncias que faremos… É um dia para pensar na vida.

E Marvel seguiu com o discurso que todos da equipe ajudaram a elaborar. Às vezes as pessoas riam de alguma piada ou trocadilho, mas todas olhavam para ele maravilhadas.

— Até ontem éramos crianças, até ontem estávamos dormindo, sonhando. Hoje estamos acordados, mas ainda sonhamos. Sim! Ainda temos nossos sonhos… E podemos construir um novo mundo com eles a partir de agora — Ele jogou o capelo para o alto. — É… nós conseguimos!

Enquanto todos aplaudiam, ele pegou seu diploma e desceu do palco. Foi quando o diretor Snow os formandos um a um e lhes entregou o diploma. Quando peguei o meu, tentei visualizar de cima do palanque Johanna e Haymitch. Eles estavam bem atrás, mas ainda assim estavam lá. Sorri por ver meu tutor, mais sóbrio do que jamais havia visto na vida, e Johanna ali reunidos para minha formatura. Por isso, assim que desci do palco, caminhei até eles.

— Ei ei ei… — Darius me segurou pelo braço durante o percurso. — Mais calma aí, mocinha. Quero intimar você para uma festa na minha casa hoje à noite. Não quero nem saber, você vai aparecer e pronto.

Voltei-me para ele nesse instante, sorrindo, apesar de ele ainda estar agarrando meu braço.

— Estarei lá sim — confirmei. — A gente se encontra daqui a pouco para as fotos — gritei já me afastando assim que ele soltou meu braço e me deixou ir.

Quando, passando por várias famílias que se reuniam, finalmente cheguei onde Johanna e Haymitch estavam, meu sorriso se alargou. Ambos se levantaram e me abraçaram. Eu senti minha garganta apertar por pensar que no final do verão eu iria deixá-los, mas estava tão feliz que estivessem ali.

— Parabéns, docinho — Haymitch falou tirando meu chapéu e bagunçando meu cabelo.

— Obrigada — disse me afastando dos dois.

— A gente deveria comemorar. Que tal jantarmos fora? — Johanna sugeriu.

— Ah… Tem uma festa na casa de Darius hoje — comecei. — Mas…

— Sem problemas — Johanna me interrompeu. — A gente pode fazer isso amanhã.

— Claro — Haymitch concordou devolvendo meu capelo.

— Bem… eu tenho que ir tirar as fotos — avisei. — Vejo vocês mais tarde.

— Até mais — Os dois disseram.

Afastei-me dos dois e voltei para onde minha turma se reunia para tirar fotos. Gale me abraçou assim que me aproximei. Ele me levantou, grande como era, e rodopiou comigo no ar.

— Somos oficialmente imprestáveis, Catnip, está feliz? — falou me colocando no chão.

Gale tinha um enorme sorriso no rosto. Notei que Madge estava logo ao lado dele. Ela sorria, parecendo ainda mais contente que ele. Eles iriam para Nova Iorque em uma semana, para se organizarem e tudo mais. Olhei para meu amigo com ternura. Eu desejaria jamais me separar dele, mas estava feliz por ele ter conseguido o que queria.

— Cla…

Antes que eu pudesse responder, Cato e Darius me pegaram por trás e me levantaram. Eu gritei de susto e depois ri ao perceber que eram os dois. Logo atrás deles, pude vislumbrar Clove e Lavinia, que pareciam ter decidido que era um dia importante demais para qualquer um de nós ficarmos de mal com o outro.

— Me ponham no chão, meninos! — gritei quando eles começaram a me lançar para o alto e depois me pegar de volta, antes que eu caísse no chão.

Pude vislumbrar um flash de câmera enquanto eles me lançavam para cima pela última vez.

— Todo mundo vai a minha festa, certo? — Darius quis confirmar.

— Vamos — dissemos todos nós em uníssono.

— Bom, porque não paguei o spá para minha mãe a toa — falou.

— Estaremos lá, Darius, não surte… — Madge reiterou.

— Ok… Agora vamos tirar essa foto, pessoal, não aguento mais o calor dessa roupa — Cato reclamou.

E concordando, todos nós seguimos até o restante dos formandos e tiramos várias fotos. Uma de todos nós e outras com nossos grupos de amigos. Foi divertido fazer isso, embora tenha levado a tarde toda. Éramos tantos, que só quando eu finalmente me separei do pessoal a fim de ir para casa foi que me encontrei com Peeta perto dos portões do colégio.

— Grande dia, hã? — disse a ele.

— Poderia ter sido pior — respondeu, mas estava sorrindo.

— É… — concordei e me pus a caminhar.

Peeta me acompanhou pela calçada.

— Vai ficar aqui durante o verão? — perguntou enquanto caminhava ao meu lado.

— Planejo ficar até o começo de agosto.

— Eu também… — ele disse e de repente parou.

Eu parei também e me voltei para ele atrás de mim. Novamente, ele parecia sério, como no dia em que me dera o bilhete. Eu senti um misto de ansiedade e medo quando seus olhos se fixaram nos meus, mas ele não prolongou o silêncio entre nós por muito tempo.

— Katniss… — começou.

E por um segundo, eu achei que ele não soubesse mais o que me dizer, ou algo assim. Ele estava lá, parado, com a beca sobre os braços, usando uma camisa pólo azul-marinho e jeans preto. Tentei me lembrar de como respirar. Inspirar, expirar. Algo assim.

— Eu tenho tentado fazer isso desde o começo desse mês… aliás, eu venho tentado fazer isso desde que você se sentou do meu lado no começo desse ano, mas… você é você e eu… bem, eu sou o cara estranho que anda com gente estranha e não fala nada… — ele engoliu em seco. — O que eu venho tentando dizer, é que esse tempo todo eu quero te chamar pra sair, sabe? — e logo acrescentou: — E não como amigo.

Olhei para ele, embasbacada.

— Mas… você disse no parque que queria ser meu amigo — falei.

— Eu disse que podia ser seu amigo… Katniss, eu beijei você durante o baile, eu te levei para conhecer minha família. Que tipo de cara que quer ser apenas seu amigo faria isso? — ele parecia ter tanta dificuldade para respirar quanto eu.

— Eu… eu não sei — respondi.

— Não sabe que amigo faria isso ou não sabe se quer sair comigo? — perguntou ainda me olhando nos olhos.

— Os dois!

— Por quê? Eu sei que gosta de mim, pelo menos um pouco… — ele falou se aproximando. — Está saindo com alguém?

E eu dei dois passos para trás ao lembrar o que eu fizera no último domingo. Marvel estava me ignorando, mas não sabia até quando isso iria durar. Não queria colocar Peeta no meio dessa confusão que eu criara.

— É mais complicado que isso… — tentei explicar.

— Não, não é… Desculpe, mesmo assim — falou, e com um olhar magoado, tomou a minha frente e caminhou a passos rápidos pela calçada.

Eu esperei que ele sumisse na esquina, para que pudesse me escorar no muro e respirar fundo. Podia sentir uma dor de cabeça chegando.

-*-

The teenage rush, she said she might just runaway…¹

— Quem diria que Katniss Everdeen era uma dama? — Marvel brincou enquanto beijava meu pescoço.

O som do rádio embalava nossa noite. Estávamos dentro da sua caminhonete, estacionados perto da floresta, nos limites da cidade. Deitados no banco de trás, eu sobre ele, vestindo apenas uma calcinha. Meus seios comprimidos em seu peito. Lá fora deveria estar frio, mas ali dentro o calor dele me mantinha aquecida.

— Deveria ter me dito que era sua primeira vez — falou e me encarou.

—Teria sido diferente, se eu tivesse falado? — perguntei olhando dentro dos seus olhos castanhos.

Ele abriu um sorriso brincalhão.

— Talvez… — e pareceu ponderar. — Se bem que foi divertido vê-la morder os lábios e choramingar baixinho de olhos fechados.

— Babaca! — Bati em seu braço, mas estava sorrindo também.

Senti suas mãos acariciarem a pele nua das minhas costas e me senti arrepiar.

— Relaxe, Kitty, você foi ótima — ele sussurrou ao meu ouvido.

Suas mãos ainda passeavam pelas minhas costas. Apenas as pontas dos dedos me tocando. Eu senti que poderia morrer ali mesmo. E aquilo era engraçado, porque eu nunca havia me sentido tão viva em toda a minha vida.

— Pelo menos isso explica porque vinha me torturando todas essas semanas — ele disse. — Achei que estivesse só me provocando, sua diabinha.

— Talvez eu ainda esteja — falei, me erguendo um pouco.

Meus cabelos caíram sobre meus ombros e cobriram parte da minha nudez, mas Marvel ainda podia ter um vislumbre do que eles escondiam.

— Minha — sussurrou olhando para mim.

— Vá sonhando — falei maliciosa e me inclinei para beijá-lo.


Essa lembrança me atingiu do nada no percurso para casa de Darius aquela noite. Eu jamais pensara em meu relacionamento com Marvel antes. E aquele momento, aquele momento eu havia guardado tão bem, que chegara a esquecer.


Quando parei na frente da casa de Darius, não me surpreendi nada com a quantidade de carros estacionada e com tanto barulho por ali. Ele era um quarterback, suas festas eram sempre lotadas, embora, nos últimos tempos, ele não estivesse mais celebrando tanto por cauda das atividades extras que vinha tentando completar para o currículo da universidade que escolhera.


Quando cheguei a porta, o próprio anfitrião, em meio a tanta gente e ao barulho, me recebeu na porta, pegou minha mão e me rodopiou. Assobiou por fim.

— Extremamente sexy — gritou por sobre a música.

E eu me sentia mesmo assim aquela noite. Nem mesmo a conversa com Peeta poderia me abalar. Havia tanto tempo que eu não festejava sem que a noite terminasse em desastre, e eu preferia manter as esperanças de que dessa vez seria diferente. Por isso, pus um vestido preto justo que mal chegava a metade das minhas coxas, não tinha decote algum, mas deixava minhas costas totalmente expostas. Eu também usava meia calça preta e saltos.

— Você também não está nada mal — respondi ajeitando sua gravata borboleta azul que ele usava no colarinho da camiseta branca que vestia.

— Me acompanha? — Falou e estendeu o braço.

Darius fechou a porta atrás de si e adentramos o espaço que um dia fora sua sala de estar, mas que havia se transformada aquela noite numa pista de dança. Havia pessoas segurando copos, dançando e quase fornicando por toda a parte. Típico das festas dos garotos do futebol.

Chegamos ao restante do nosso grupo em questão de segundos. Eles estavam, ao contrário da maioria naquela casa, na cozinha. Gale colocara Madge sobre o balcão e os dois trocavam carícias; Clove e Lavinia procuravam bebidas na geladeira. Notei que Cato não estava ali.

— Onde está o Cato? — foi o que perguntei assim que entrei.

— Comendo qualquer uma por aí, quem sabe? — Lavinia respondeu, fechando a porta da geladeira depois que Clove pegara duas garrafas. Ela deve ter notado meu olhar de confusão. — Nós terminamos na terça passada. Saberia disso, se não estivesse tão ocupada com a cerimônia de formatura.

Clove olhou para mim. Esperava ver um sorriso em seu rosto, mas ela estava apenas indiferente. Talvez a paixão dela tivesse acabado.

— E vocês dois? Por que não arrumam um quarto? Estão me dando nojo — me dirigi a Madge e Gale.

Madge olhou para mim e depois para Darius. Gale também encarou nosso anfitrião.

— Subindo a escada, primeira porta à esquerda…

E tirando Madge de sobre o balcão, Gale praticamente desapareceu com a namorada em direção a sala.

— Dá pra acreditar neles? — Darius perguntou.

— Vamos dançar? — Clove chamou, deixando a garrafa que pegara sobre a mesa, já me puxando rumo a sala também.

E foi assim que saímos da cozinha, deixando Darius e Lavinia sozinhos ali.

— Você querer dançar é uma novidade — gritei quando nós duas já estávamos nos movimentando entre os outros corpos naquela sala imensa.

— Eu não queria… Só queria nos tirar da cozinha, preciso falar com você. Vamos achar um banheiro. — E me puxou escada acima.

Entramos em um banheiro, onde a música parecia menos agressiva aos ouvidos, e Clove começou a falar rápido demais.

— Cato me beijou na segunda-feira quando me levou para casa, porque Marvel passou a semana toda ocupado com a mesma coisa que você — despejou. — Terminou com Lavinia no dia seguinte, mas não me dirigiu a palavra desde então. Odeio isso.

Clove mordiscou o polegar e eu ri da situação. Ela me arrastara para dentro do banheiro para me contar aquela história. Não conseguia não ver graça naquilo.

— Tentou falar com ele? — perguntei.

— Mais ou menos. Ele ter me beijado e logo depois ter terminado com Lavinia deixou as coisas estranhas entre nós. Eu não sei…

E me lembrando da minha própria situação, eu disse a única coisa que poderia:

— Eu também não…

-*-

Já tinha provado um pouco do vinho que Darius me oferecera desde que chegara ali. Não gostava de cerveja, mas não pude rejeitar o vinho caro que ele comprara especialmente para os amigos. Eu dançava com os garotos do time e com Clove e estava me sentindo bem, mas então alguém tocou meu ombro.

Ao me virar e ver Peeta, meu coração deu um salto. Eu o encarei por alguns momentos e então o puxei para fora dali. Passamos pela cozinha e fomos parar na parte dos fundos da casa de Darius, não havia ninguém ali.

— Você apareceu aqui… — constatei inutilmente. — Como?

— Seu amigo, o ruivo, me convidou. Ele convidou a escola inteira, na verdade — explicou e colocou as mãos nos bolsos.

— Darius.

— É, esse mesmo.

Ele olhou para mim por um momento e depois desviou o olhar. Eu continuei a encará-lo, mesmo assim, com os braços cruzados sobre o peito.

— Por que veio? — perguntei.

— Eu… — começou, e seu tom parecia o de alguém decidido. — Eu queria pedir desculpas. Eu fui um pouco rude mais cedo.

Eu descruzei os braços, deixando minhas muralhas caírem. Ele não estava errado. Eu estava. Não deveria nem ao menos ter começado a falar com ele. Isso tudo estaria menos complicado se fossem apenas eu e meus problemas, e ele não estivesse envolvido.

— Não precisa se desculpar — falei. — A culpa é minha. Eu não sei o que eu quero.

E eu segurei a vontade de chorar, mas Peeta percebeu e se aproximou de mim. Eu estava de costas para a parede. Ele levantou meu rosto e acariciou uma de minhas maçãs.

— Bem… — ele mordeu o lábio de nervosismo. — Você não sabe o que quer, mas e o que não quer, Katniss? Você não me quer? Se a resposta for não, então eu deixo você em paz de vez.

Não sei se foi a bebida que eu havia ingerido, ou a pouca distância que nos separava, mas quando dei por mim, meus braços já estavam em volta do pescoço de Peeta e ele se inclinava para mim.

— Se me beijar agora, não tem volta — ele avisou com a boca a centímetros da minha.

E mesmo assim, eu o puxei mais para perto e o beijei. Sôfrega e desesperadamente. Ele correspondeu ao beijo com a mesma vontade e me pôs contra a parede quase imediatamente. Suas mãos levantando minhas pernas e ajeitando-as em torno do seu quadril. Eu suprimi um gemido quando seus lábios deixaram os meus e desceram ao meu pescoço.

Suas mãos eram firmes em mim e me mantinham suspensa, enquanto sua boca sugava e mordiscava a pele do meu pescoço tão avidamente que eu sabia que deixaria marcas. Eu havia fechado os olhos, pois tinha medo de aquilo ser um sonho e, caso eu os abrisse, tudo acabaria.

— Da última vez, você me deixou, dizendo que não queria avançar nenhum sinal, Peeta — eu murmurei já arfando. — Quero que saiba que todos meus sinais estão verdes pra você hoje.

E eu pude senti-lo sorrir enquanto sua boca ainda estava no meu pescoço. Tudo parecia certo. As mãos dele, a sua boca, minha pele. Todas onde deveriam estar. Por isso, eu mal pude acreditar quando uma voz interrompeu aquilo:

— Katniss…?

Peeta ficou rígido de repente e me soltou. Ao mesmo tempo em que se voltou para a figura que estava logo atrás dele, eu abri os olhos.

Marvel encarava a nós dois.



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Notas finais do capítulo

¹ É a mesma música do capítulo 6. Façam a conexão.
E aí, o que acharam? O que pensam que pode acontecer?
Bem, eu vou me esforçar para o próximo capítulo sair logo, mas não prometo nada. Espero muito em breve ver vocês de novo. Até mais. ;*



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