#8: Sequências

JAPÃO

Sayko estava arrumando as malas. Ele ia finalmente voltar para o Brasil, pois a sede da seita será transferida para lá. Ele não podia ter distrações, tinha que manter o foco no dever que o mensageiro de Kira, não, que o deus Kira passou a ele aí o seu acesso a internet era muito restrito, sendo usado apenas para raquear os computadores da polícia e monitorar e avisar a RF caso tinha algo interessante (como naquela vez das cartas).

Ele parou por um segundo para refletir. Retirou sua luva de couro da sua mão e olhou para a cicatriz que estava na palma. Essa marca o deixou mais próximo de Kira, mais perto de ter um bom futuro no Novo Mundo e ele levaria sua futura esposa para o seu lado e com ela teria uma enorme prole de crianças puras, sem os lados ruins do mundo.

– Cho... - sussurrou - estou voltando...

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BRASIL

O policial Thiago Santoro acordou cedo. De repente teria sorte em pegar Cristian em flagrante. O rapaz tem ido com muita frequência à empresa do pai e no dia anterior ele entrou sem nada e saiu com uma mochila. Será que era isso que o policial estava procurando?

Leonardo entra na cozinha.

– Ohayo, otosan...

– Eu não falo japonês.

– Uaa... Dá um desconto... (Nat: Acorde Leo! kkkk)

– Vou sair mais cedo hoje. (*se levanta)

– Até já sei. Vai ficar fora o dia todo, haha.

– Compre alguma coisa pra almoçar depois. O dinheiro tá do lado da TV.

O pai pega as chaves e sai. Leo vira a cabeça para olhar o dinheiro (*OBS: apartamento não muito grande nem muito pequeno. A sala e a cozinha não são separadas.)

– Hum... devo usar isso pra comprar comida mesmo?...

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Fernander estava num carro a certa distância da casa de Julia. Não precisava estar lá dês das 6:00 a.m, mas foi mesmo assim.

"Droga..." - pensou - "Se a lógica de Near estiver certa essa garota realmente é R-Kira. Esse caderno... Incrível o que ele é capaz de fazer a uma pessoa. Ah! Tem alguém saindo da casa!"

Ele se abaixou um pouco para não poder ser percebido. Era Julia. Não tinha como ouvir direito daquela distância, mas lendo os lábios dela dava para perceber que ela estava dizendo que não precisava de carona para ir a algum lugar, que ela ia de ônibus.

Fernander ficou observando Julia se afastar. Assim que ela dobrou a esquina ele prosseguiu.

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MUNDO SHINIGAMI

Ryuuku estava encarando o céu, até que Reficul apareceu.

– Hey Ryuuku! Entediado?

– Hu hu. Não fazemos nada além de jogar, dormir e comer, então é claro que estou.

– He, he. Está com inveja de Shadow, não é? Quer ir de novo visitar o mundo humano?

"Ninguém além de mim e do próprio Shadow sabe que ele foi humano." - pendou Ryuk - "Ele só voltou pra terminar o que começou e não pra acabar com o tédio, mas bem que seria interessante ver tudo de perto."

– Vamos fazer um jogo?

– Ham?

– Se eu ganhar, fico com o seu Death Note. Se você ganhar, faca com o meu.

– Pra quê você quer meu caderno? Quer ir ao mundo humano também?

– Estou curioso para ver como é lá, olhar através dos portais é sem graça.

– E eu que estou com inveja do Shadow? hahaha

– Você topa ou não?

– Só se você deixar eu escolher o jogo.

– Feito!

(*para o povo que quer imaginar como é Reficul, aqui uma imagem ^^ http://th04.deviantart.net/fs70/PRE/i/2010/310/8/d/death_note___ark_and_shinigami_by_arkthefury-d32aqkc.jpg)

(** Shinigami muito louco, kkk)

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MUNDO HUMANO, BRASIL

Zeta acordou no sofá numa posição não muito confrotável. Aquele apartamente era pequeno e tinha só um quarto aí ele e "aquela pessoa" revesam de um dia um dorme no quarto e outro na sala e vice- versa.

– Caramba, minhas costas... (*olha e vê a pessoa mexendo no computador) Ei! Se eu sobesse que ia ficar a noite toda aí eu teria dormido no quarto.

– Aí você estaria desrespeitando o nosso combinado, o que me dá o direito de derrespeitar também.

– Ha! Ha! (*risada sarcástica)

– E o que tou vendo aqui é importante. Vá fazer sua parte.

– Hunf! Como se eu não estivesse fazendo nada.

– Nesse momento não está.

Zeta estirou o dedo pra ele e foi para a cozinha. Um bom café cheio de açúcar irá acorda-lo (aliás, necessito e_e)

Era engraçada essa situação em relação ao caderno. Quase como uma daquelas competições entre Mello e Near. Será que eram assim?

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Leo após decer as escadas chegou à portaria e Julia estava lá.

– Julia?

– Ah! Leo! Tava aqui pra falar com você.

– O que você quer comigo? (*Nat: Ela quer dados da polícia! hahahaaa! só que não =P)

– Sabe o livro de história que eu te empretei? Acabei de lembrar que a tarafa que o professor mandou é pra amanham e nem sequer comecei.

– Mas você já não tá passada em história?

– Sim, mas eu tenho que fazer mesmo assim =P (exigência lá de casa)

– Pior é que a aula é no primeiro horário, hahaha. Eu vou alí comprar umas coisas e depois você sobe comigo para poder pegar, pode ser?

– Pode, tranquilo.

– Então vamos.

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Zeta desceu rápido as escadas (Pô! Cadê o elevador?? Reparei agora que nesse capítulo ninguém usou o_ó) e na vaga de estacionamento estava uma moto Honda preta, de um modelo não muito recente, tinha uns 3 anos.

Ele colocou o capacete e subiu no veículo. Seguiu rumo à saída do estacionamento e após sair tomou a esquerda. Não levou nem dez segundos pra ele de repente dar uma freada brusca da qual quase o faz cair da moto.