A Musicista De Duas Oitavas escrita por Tia Cafira
Notas iniciais do capítulo
Oioi! Bem, esse cap é meio desnecessário. Eu escrevi só pra firmar mesmo o namoro do casalzinho "Catt" (AAAAAAAWWN AMEI! \0/)
E deixar a fic mais realista, e tal
Bom, depois daquilo tudo, Cody foi embora e deixou-nos a sós. Eu só sabia encará-lo:
-Porque não me disse antes que ela era sua prima? - perguntei à ele.
-Pra te deixar com ciúmes, e não te deixar suspeitar de nada. - fez ele cara de fofinho.
-Porque disse aquelas coisas de mim?
-Ah! - disse ele tentando me seduzir, passando a mão pela minha cintura, mas desviei-me - nem foram coisas tão fortes assim.
-Ah, é! Eu que o diga! Não achei bobo. Você já me chamou de vadia, então, tá valendo.
Ele ignorou a minha vontade e me agarrou:
-Olha só, eu tava drogado. Eu nunca diria aquelas coisas à você se estivesse lúcido. Ninguém diria! - ele fez-se sério.
-Ok, me esqueci disso. - disse tentando acalmá-lo.
-Não! Pode se lembrar, mas quero que saiba que eu estava fora de mim, e que te amo, morena. - Ain! Ele era tão perfeito! Porque ele tinha de ser tãããão perfeito?! Eu me derretia só de ver aqueles olhos azuis!
-Ok, ok, agora, diga-me. - eu disse.
-O que?
-Você só parou de falar com o Cody, porque ele é apaixonado pelo seu irmão?
-Olha, Carla... Morena - ele corrigiu-se - sim. Eu não queria ter um amigo gay. Sei lá, me julgue, mas eu acho que isso afeta de certo modo minha masculinidade...
-Mas que besteira, Mateus St. Helborn! - disse seu nome inteiro. Sim, o nome de Matt era "Helborn"
-Ah! Eu tenho certeza que gosto mesmo, é de buceta, mulher - olhei-o, com cara de brava - quero dizer, gosto mesmo é de você, amor, e eu nunca ia preferir um homem! Mas eu não sei como é ter um amigo gay! Nem mesmo um melhor amigo gay! Ele falaria de pirokas, e ficaria excitado... Blergh
Ai cara, nem tava acreditando que meu namorado era homofóbico... Muita sacanagem, porque eu amo o Cody!
-Matt... - fiz-me de gatinha manhosa, me jogando pra cima dele.
-Que foi...? Ou melhor, o que você quer? - perguntou ele rindo.
-Ahn... Você acha, que se eu conseguir fazer o Ralph gostar do Cody... - nem consegui terminar.
-OI?! VOCÊ TÁ DOIDA? - ele se levantou e me olhou de lado.
-Veja bem, o Ralph já tem uma mente aberta...
-Olha, se eu não sei ter amigo gay, eu também não sei ter irmão gay!
-Ah, pára! - eu disse dando um beijo em sua bochecha.
-Por um lado... Ele te deixaria em paz.... - virou-se pra mim e me deu um beijo, me esmagando na cama.
-Ai! Você é um bobo! - dei uma tapinha em seu ombro, e entrelacei minhas pernas em volta de seu tronco. Ficamos ali nos beijando por meia hora, até eu perguntá-lo:
-Matt, como vai ser quando minha mãe voltar de Brasília? Como eu vou dizer à ela, que estou namorando com você?
-Você contou tudo mesmo pra ela?
-Sim...
-A Anne é legal, ela vai deixar. Meu pai é que vai querer te proteger.
-Você não sabe como é minha mãe, Matt... Ela vai fazer um escândalo... No telefone, ela queria te matar, por ter...
Eu não queria mais relembrar aquilo.
-Sei. - disse ele. - Podemos pensar nisso depois? Ainda temos... uns 28 dias sozinhos... Só pra nós dóis.
E continuamos no nosso amasso, até sentir o membro de Matt ereto:
-Matt... - sussurrei em seu ouvido quando ele já começava a se esfregar mais em mim.
-Ahm? - ele perguntou mordiscando minha orelha.
-Hoje não! - fiz-me de criança, pulando da cama e ficando longe dele.
-Âh? Porque não?! - ele fez cara de chateado.
-Porque você me fez chorar muito hoje, eu tenho que me fazer de difícil, e só vai ter, quando você mandar a real para aquela sua prima maluca! - e bati o pé.
-Ah, não! Morena... - ela começou a suar.
-Você tá bem? - meu namorado parecia estar prestes a explodir.
-Ah... Tô, claro... É que o ruim de ter um material grande, é que eu sinto a pressão nas bolas... Dá dor de cabeça.
Ah! Tadinho do meu namorado!
-E o que posso fazer?! - tentei ajudar.
-Transa comigo, amor. - veio ele me abraçando feito urso e me jogando na cama, mas logo botei a mão na sua boca, pois ele viria de beijinhos.
-Já disse que não! No máximo dou uma mãozinha!
Então, ele se sentou, e eu sentei-me ao seu lado, e bati uma punheta pra ele. Eu nem botei a boca nem nada, só bati uma mesmo fazendo caras e bocas, e beijando-o. Mas na mesma hora que ele ejaculou, eu soltei-o.
-Amor... - ouvi-o dizer, me chamando.
-Sim?
-Tem mais! - vi seu pênis voltando a ficar duro, e eu não resisti, toquei uma de novo pra ele mas com direito a boquete, e ele ficou muito satisfeito.
Depois dele tomar uma ducha, fomos nos enfiar debaixo das cobertas, e vimos 2 temporadas inteiras de Grimm! Bom, eu gosto de Grimm, menos naquelas partes que aparecem os corpos... Eu cobria meus olhos no peitoral quente do meu lindo e perfeito namorado, e ele fazia cachinhos e brincava com meu cabelo e me dava beijinhos na testa. E nas partes menos importantes, trocávamos um beijos mais calientes...
Acabamos dormindo juntos (nhóóóóó) e ele antes de dormir, sussurrou no meu ouvido:
-Katy...
Sim, eu fiquei preocupada, mas depois, ele sussurrou isso:
-Carla, eu te amo, tanto quanto Katy.
E eu?
-Também te amo, pequeno. - eu gostei de chamá-lo assim mesmo ele tendo 1,84 (beeeeeeeem mais alto que eu).
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Bom, sim, o que eu tô fazendo com a Carla, dela esquecer o que o Matt fez, é proposital, e eu quero saber o q vcs acham!