27 Estados E Argentina escrita por PhoenixOfWind


Capítulo 6
Relações Entre Vizinhos (END)


Notas iniciais do capítulo

Último capítulo ^^ Em negrito estão as minhas...hmm...observações. Em itálico, minhas tentativas de espanhol. Muito falhas, eu acho. Obrigada por acompanharem essa história! Vou tentar postar outras em breve.
P.S: NE= Nota da Escritora. Original, não?
P.P.S: Caso eu não tenha falado antes:
Martín= Argentina
Daniel= Paraguai
Sebástian: Uruguai
Luciano= Brasil
Júlio= Bolívia
Eu peguei os nomes mais populares para os países (Latin Hetalia), e os dos Estados eu estou inventando. Pode demorar um pouco, e até agora eu só tenho prontos os da Rio Grande do Sul, do São Paulo, da Amazonas e do Rio de Janeiro.



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Brasil sempre se exasperava com seu vizinho (NE: *coff *Caso amoroso*coff*) argentino. Isso era um fato. Futebol, política, música, trejeitos, até mesmo o som da voz eram motivos para iniciarem uma discussão. Uma discussão! Era isso que talvez arrancasse Argentina daquela aura “forever alone” em que ele se encontrava!

- Bem... - começou o moreno- É sua culpa que Uruguai não compartilha nada com você. Quando ele era uma das minhas províncias, nós nos dávamos muuuuuito bem...

Essas simples palavras, ditas em tom de provocação, atingiram os nervos do loiro, que se virou de imediato para encarar o brasileiro, que usava uma expressão de falsa inocência no rosto. Franzindo as sobrancelhas e abandonando ligeiramente o canto escuro onde ele estava, Argentina falou, áspero:

- Qué dice?

- Ora, Argentina! Além de idiota, agora você é surdo?

- Brasileño estúpido!- Gritou ele antes de se atirar sobre Brasil, com intuito assassino. Inútil dizer que este apenas riu enquanto era quase asfixiado pelo vizinho do sul. (NE: O amor é lindo... ♥)

Os Estados presentes apenas observavam seu Pai ser vítima de uma tentativa de homicídio, com surpresa expressa claramente em seus rostos. Goiás tapou os olhos de um jovem Tocantins. Esse gesto foi rapidamente imitado por outros, alguns deles tapando os ouvidos dos Estados-(nem - tão) crianças também, porque Argentina e Brasil tinham começado a se xingar com muito fervor. Fervor demais para as mentes “jovens” e influenciáveis de seus irmãozinhos.

Rio de Janeiro espiou para fora da sala onde se encontrava com alguns de seus irmãos mais novos. Saindo desta, e fechando rapidamente a porta, ele se dirigiu até a sala de estar, que agora era um campo de guerra. Aproximou-se de seus irmãos do sudeste, que, no momento, apostavam quem sairia mais ou menos vitorioso da briga.

- Aposto vinte reais no argentino. - Comentava Espírito Santo, abrindo a carteira.

- Mas que é isso, sô! Cadê o patriotismo?- Respondia Minas Gerais, tirando notas verdes do bolso.

- Foi embora quando o Pai levou aquela chave de pescoço.

- Tenho certeza que já vi isso no UFC. - Ajuntou Rio, separando algum dinheiro. Os Estados assentiram.

- Eu aposto trinta que RS vai chegar com Uruguai e vai nocautear um deles. – Concluiu Sampa. Os Estados, totalmente absorvidos na “luta”, apenas assentiram novamente com as cabeças.

- Pode crê mermão – Acrescentou Rio de Janeiro.

Como São Paulo havia previsto, Rio Grande do Sul chegou naquele mesmo instante. Apenas com seus instintos, aprendidos em muitas batalhas, ela conseguiu ser rápida o suficiente para evitar um objeto, provavelmente quebrável, que veio voando em direção ao seu rosto.

- Bah, o que é isso?- Falou surpresa.

- O Pai e o Argentina estão treinando para a Terceira Guerra Mundial. – Respondeu Espírito Santo.

RS franziu o cenho e avaliou a situação. Brasil e Argentina estavam se matando. Certo, isso era bom. Provavelmente estavam quebrando tudo que tinha pela frente. Certo. Espere. Quebrando tudo que tinha pela frente? E depois, provavelmente, ela teria que arrumar? Empurrando Uruguai e um Paraguai em estado de choque delicadamente para o lado, RS entrou no “campo de batalha”. Alguns Estados brasileiros afastaram-se temerosos. Se Rio Grande do Sul estava entrando ali, isso significava que alguém iria sair arrastado. Literalmente.

Entretidos na briga, Brasil e Argentina não notaram a aproximação da gaúcha, que, rápida como um raio, deu uma rasteira no argentino enquanto puxava seu “querido” Pai pela gola da camiseta da seleção brasileira. Com um baque e um gemido, as duas nações notaram sua presença. Brasil, novamente sendo semi-asfixiado, engoliu em seco. A filha podia dar medo no próprio pai.

- O que significa isso?- Ela sibilou, dando jus à fama que tinha como o Estado mais frio do Brasil. Até mesmo Argentina, agora sentado no chão, arrepiou-se.

- Eu... – Começou o brasileiro.

- Foi o maldito brasileño idiota que começou!- Terminou Argentina, indignado por ser jogado no chão (Sim! Brasil iria pagar por isso!).

Olhares frios se voltaram para ele, agora não somente da gaúcha, mas de grande parte dos Estados. O loiro se encolheu ligeiramente, sentindo a aura assassina, digna do Rússia, que emanava deles.

- Espero- Disse um dos Estados centrais (Mato Grosso, talvez?)- Que o senhor Argentina tenha percebido que a grande maioria dos presentes nesta sala é brasileira, e que, ao ofender o nosso Pai, ele está ofendendo todos os Estados que aqui estão.

Os Estados assentiram, com alguns murmúrios de concordância, e deram um passo em direção ao, agora nem tão indignado, argentino. RS e, surpreendentemente, Sampa, que muito raramente concordava com ela, se intrometeram.

- Não vamos começar outra discussão, certo tchê?

- Nesse caso concordo com Rio Grande... do Sul- São Paulo acrescentou ao deparar-se com o olhar curioso de Rio Grande do Norte- Nós devemos nos comportar mais dignamente e apresentar-nos, não é mesmo?

- Bom, já que Sampa diz...

- Olha, RS também não parece muito inofensiva...

- Nós sabemos quem é o argentino, mas provavelmente ele nem sabe quem é quem...

- Se for que nem o maldito estado-unidense, ele não deve saber nem que o Brasil tem Estados!

-Não sei não... Ele parece bem mais inteligente...

- O Pai tem uma tara por loiros de olhos azuis, não?

- Roraima, como você diz uma coisa dessas?

Risos. Os Estados estavam novamente em seus estados de espírito normais. Hospitaleiros, divertidos, alegres e espirituosos. Rio Grande do Sul soltou a gola da camiseta da seleção que seu Pai estava usando com uma delicadeza levemente anormal, provando que, como seus irmãos, ela apreciava a “ordem e progresso” que raramente reinavam na casa.

- Muito bem, Pai. Que tal dar uma de anfitrião, não acha?- Rio de Janeiro falou sorridente.

Ensaiando um sorriso, que saiu naturalmente ao ver todos os seus filhos novamente de bom humor, Brasil olhou na direção de um Uruguai, que tinha tirado uma cuia de chimarrão não se sabe de onde, e a alcançava a um chocado moreno, levemente indígena, que era, obviamente, Paraguai, enquanto murmurava algumas palavras confortantes.

- Ei! Oi Seba! Oi Dani!- o brasileiro falou abanando e dirigindo-se até onde estavam.

Porém Argentina foi mais rápido, e logo estava na frente de Uruguai, segurando a, agora surpresa, nação pelos ombros.

-Por qué hermano? Por qué? Tú no eres mi hermanito? No me diria cuando arranjastes una novia? Por qué esconder de mí, tu hermano mayor? Y Paraguay? Tú sabía algo? Por qué no me lo dijiste?- o argentino já estava à beira das lágrimas quando terminou de falar.

Paraguai e Uruguai reviraram os olhos.

- Porque nós sabíamos que iria reagir assim. – disseram em uníssono.

Isso foi demais para o loiro, geralmente arrogante, e ele desatou a chorar. Os Estados entreolharam-se e as nações também. Minas deu um tapinha nas costas argentinas.

- Calma aí, sô! Não pode ser tão horrível assim, uai! Não posso dizer que sei o que cê sente, porque meus maninhos me contam tudo... não é?- Ele concluiu, lançando um olhar intimidador para o resto dos Estados.

- Mas é claro!

- Pode crê!

- Com certeza!

- Sem dúvida alguma!

Minas sorriu e virou-se novamente para Argentina. Os demais Estados suspiraram de alívio.

- Uai, mas sou só eu! Vendo pelo lado bom, você tem uma cunhada agora, sô!

- Uma... cunhada?- Argentina perguntou relutante- Mas eles não vão se casar... vão?

RS e Uruguai ficaram incrivelmente vermelhos e afastaram-se inconscientemente um do outro, murmurando negativas obtusas. Alguns dos brasileiros, até Brasil em si, deram risinhos nada discretos.

- Eh... – Minas falou, o sorriso congelado no rosto. Pernambuco interveio.

- É claro que não!- Ele exclamou e acrescentou baixinho- Ainda...

- MUITO BEM!- Brasil deu um grito animado, antecipando o provável silêncio tenso que se seguiria a essas palavras- Agora vou apresentar Argentina e Paraguai, já que Uruguai já os conhece, aos meus 27 Estados!

E deu um sorriso animado. Paraguai respondeu com um sorriso amarelo, e Argentina não sorriu.

- 27?- disse incrédulo.

-Sim!- o moreno respondeu orgulhoso- 26 Estados e...

- Um Distrito Federal- completaram, em uníssono, e com um tom de voz monótono, os Estados.

- Ahn... – Brasil parecia encabulado- Pois é! Bem... Argie, Dani, venham aqui, sim?

As referidas nações encaminharam-se até onde o brasileiro apontava. Batendo palmas, o maior país da América do Sul, chamou.

- Muito bem! Norte?

Seis Estados deram um passo à frente. Brasil tomou um ar de professor e recomeçou a falar.

- Como todos devem saber, meus filhos se dividem em cinco regiões: Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul. Esses aqui são os meus sete filhos do Norte, Amazon...

- Acho que você não sabe contar, boludo. – Interrompeu Argentina- Eu só estou vendo seis Estados.

- Seis? Mas é claro que não!- o brasileiro analisou os seus filhos, levemente aborrecidos e... envergonhados?

O moreno suspirou.

- Muito bem. Onde está o Acre?

Silêncio.

- OXENTE! TEM UMA CRIANÇA A MAIS AQUI!- Todos se viraram para uma agitada baiana.

-...

- Pois é...

-Acabamos de achar o Acre, Papai...

Segundo suspiro. Um sorriso divertido se formou nos lábios de Paraguai. Honestamente, nem mesmo o próprio pai sabia onde estavam seus filhos? Argentina era muito menos discreto, e apresentava um sorriso enorme.

- Ah, tire esse sorriso arrogante da cara, Martín!- Brasil exclamou irritado, segurando um garotinho de cabelos castanhos escuros e olhos verdes, igualmente escuros, nos braços.

Argentina estreitou os olhos, porém antes que pudesse responder, o pequeno Acre falou.

- Esse é o Paraguai, Papai? – Todos olharam curiosos para o Estado-criança.

- Bem... sim, esse é o Paraguai. Paraguai, esse é o Acre. – Daniel olhou curioso o pequenino.

- Hola.

Acre o olhava com os olhos arregalados de curiosidade. Puxando a camisa do Pai, ele comentou:

- Jefe Bolívia falava dele, Papai. Ele disse algo sobre ter ele novamente. Era assustador...

Silêncio. Paraguai estremeceu e Uruguai e Argentina chegaram mais para perto dele, protetores. Brasil e seus Estados tinham gotas em suas cabeças, e pareciam constrangidos. Passando um aturdido Acre para os braços de uma de suas irmãs, o brasileiro continuou:

- Como eu estava dizendo, esse é o Acre. Ele morou com o Julio por um tempo, e, OH, essa é Rondônia. Diga oi Rondônia!

Uma garotinha de cabelos castanhos cor de madeira, lisos, murmurou timidamente um oi.

- E esses são Amazonas, Roraima, Amapá, Tocantins e, aí está você, Pará!

- Ladrão de castanha- murmurou a jovem de cabelos negro-acastanhados, a pele levemente avermelhada, e grandes olhos verdes-floresta, que se chamava Amazonas.

- O que disse?- perguntou o rapaz, muito parecido com ela, que se chamava Pará e estava com os olhos verdes parecendo duas frestas.

Brasil riu.

- Vamos, vamos. Não briguem hoje!- ele falou enquanto os enxotava para um lugar distante das nações. – Certo... Nordeste!

- Tamô aqui, meu rei!

- Ô se tamô!

- Coloca o samba pra bombar, Rio do Norte!

- Ô se vô!

Samba começou a tocar, até que a nação brasileira interveio e desligou a música.

- Ei! – eles exclamaram.

- Como eu disse, esse é o Nordeste: Bahia, Sergipe, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. – ele apontou, respectivamente, para a jovem que havia se juntado aos “agressores” de Argentina; um jovem de bermuda e chinelos de dedo, a pele tostada pelo sol; um rapaz, mais novo, semelhante ao primeiro; cinco outros jovens, o último com uma semelhança surpreendente com a baiana, e uma garota de cabelos castanhos cacheados, compridos e com californianas. Todos eles tinham sorrisos muito grandes e brilhantes e pareciam emanar calor e luz do sol. - Depois vocês podem ouvir o samba de vocês. Próximo... Centro-Oeste!

Três Estados se destacaram do resto de seus irmãos e vieram até onde o Pai estava. Um deles segurava uma criança, com cara de birra, no colo.

- OK. Estes são Mato Grosso...

- Do Sul! – interrompeu um garotinho de cabelos castanhos cor de chocolate, cacheados, e pele morena, levemente alaranjada. Brasil sorriu, apesar de que um dos Estados, muito parecido com a criança, e mais ou menos da mesma idade, fez uma cara emburrada.

- Sim, do Sul. Onde eu parei?

Um deles interrompeu o Pai.

- Certo. Eu sou Goiás, esse aqui do meu lado é o Mato Grosso- dirigindo um olhar ameaçador para o garoto que interrompera primeiro, continuou- não do Sul, e esse no meu colo é o Brasília, ou Distrito Federal, que seja.

- E eu mando em todos eles- concluiu o pequeno Estado de cabelos castanhos claros e lisos, e olhos verde-opacos, com um sorriso presunçoso que fez Argentina sorrir para ele, abismado.

- Não, irmãozinho, você não manda em ninguém por enquanto. E nunca vai. Pelo menos não em mim.- disse um dos “agressores” do argentino, o de cabelos castanhos claros com mechas loiras e olhos verde-mar - Puxando o bonde da região Sudeste, sou eu, Rio de Janeiro. Me chamem simplesmente de Rio, é mais fácil. – O rapaz falou informalmente, apertando as mãos argentinas e paraguaias, cujos donos estavam em um estado de transe, por causa da semelhança que Brasil tinha com seus filhos (incluindo o desrespeito com a formalidade).

- Prazer. – disseram automaticamente.

- Puxando o bonde, francamente. – adicionou em seguida o rapaz de óculos e olhos verdes como folhas de cafeeiro- Isso é jeito de se apresentar Rio? Eu não te ensinei essa má educação. Por falar nisso, prazer em conhecê-los, eu sou o Estado de São Paulo.

Mais uma rodada de apertos de mão.

- “Eu não te ensinei essa má educação”, o car****! Como se existisse alguém mais mal humorado que você, Sampa! E como se você tivesse me ensinado alguma coisa além de “deixe as caravelas portuguesas fazerem o que quiserem na sua terra ou você vai se machucar”, não precisava ser um gênio para saber disso. - disse Rio amarga e aborrecidamente.

Brasil olhou chocado para o filho.

- Rio de Janeiro! Eu não ensinei nenhum de vocês a ser mal educado desse jeito!

Todos os Estados encararam o Pai com caras de “Você tá brincando?”. A nação fez uma cara emburrada e Argentina, Paraguai e Uruguai sorriram. Todos sabiam que o brasileiro era muito boca suja.

Ouviu-se um pequeno pigarro, e os olhos das nações se viraram para quem fizera o som. Outro dos primeiros Estados a aparecer encontrava-se na frente deles. “Onde ele estava antes?” pensou Paraguai e Argentina.

- Estado do Espírito Santo – ele virou-se para os outros Estados- e se algum engraçadinho disser “Amém”, eu vou atirar no palhaço!

Um suspiro desolado se ergueu na pequena multidão de brasileiros. Sorrindo satisfeito, Espírito Santo continuou:

- É um prazer conhecer vocês. – Mais apertos de mão.

- Igualmente.

- Uai! Olha só vocês! Todos engomadinhos e certinhos, como político em dia de eleição!- O jovem que tinha acertado Argentina com a panela de barro, sorria e ria abertamente.

Voltando-se para as nações, ele sacudiu-lhes as mãos, animado.

- Eu sou Minas Gerais! Mas pode me chamar de Minas, sô!

Paraguai teve que sorrir para aquele Estado. Risonho e que conseguia fazer um galo daqueles na cabeça de seu hermano? Só podia ser boa gente.

- Certo, certo. Me deixem reassumir o comando, poxa!- Exclamou um Brasil irritado. Antes que algum outro Estado interferisse, continuou- Região Sul!

Os três últimos Estados presentes aproximaram-se.

- Santa Catarina, - Era a menina ruiva que tinha atendido a porta - Rio Grande do Sul – A namorada do Uruguai - e Paraná.

Paraná era um garotinho que estava tentando se esconder dos olhares das nações atrás das pernas de São Paulo. Ele tinha cabelos castanho-chocolate, lisos, e olhos castanho-esverdeados. A um gesto de Brasil ele veio até o Pai, que o pegou no colo.

- Muito bem. Agora que todos vocês estão apresentados, vamos comemor...

DING-DONG!

Todos observaram a porta de entrada, ouvindo as vozes de seus vários vizinhos, que, irritados com a demora de Argentina, tinham ido eles mesmo à casa do brasileiro. Esse suspirou.

- Lá vamos nós de novo...


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Notas finais do capítulo

THE END!
Espero que tenham gostado da fic! (Eu adorei escrever ela :D )
Eu já tenho outra fic com os Estados Brasileiros razoavelmente pronta, e se vocês quiserem, é só me dizer que eu posto!
Até outra fic~
PhoenixOfWind
OBS: Eu adoro estereótipos... Vocês não?



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