POV NARRADOR

   Amy se sentia ridicularizada, ‘’como aquele imbecil, cretino, idiota, pode ter feito aquilo comigo’’ ela não estava com tanto ódio de Evan, mas sim dela por ainda amar ele e ficar esperando que aquilo tudo não se passasse de uma mentira e que ele voltasse e falava que aquilo era tudo uma brincadeira e que ele tinha amado ela todos aqueles anos. Mas aquilo não iria acontecer, nunca.

    - Amy espere – Ela ouviu Ian correndo em sua direção enquanto ela corria para baixo de uma arvore no escuro para que ele não visse o quanto ela estava chorando e soluçando.

   - Me deixa! Sai daqui! Quero ficar sozinha – Ela gritava no meio dos soluços, até cair de joelhos em baixo de uma figueira no enorme jardim da mansão Kabra.

   - Você não ta bem, deixa eu ajudar você. – Ele já ia pegando no braço dela para ajudar a se levantar, quando ela do modo mais agrecivo guspiu as palavras.

   - Sera que você não entendi? EU QUERO FICAR SOZINHA, você não sabe é o que é sentir isso? Com certeza o Sr. Inglês perfeito não sabe o que é ganhar um chute!

  Ele sabia, e como sabia. Nunca  havia se esquecido como é doloroso ser rejeitado por quem ama. Então ele fez uma coisa que deixou ambos surpresos, cruzou as pernas e sentou ao lado dela, na grama cheia de orvalho, sujando sua cinza calça larga do pijama. Amy estava em estado de choque, ele vestido com aquelas calças que ficavam soltas na cintura com uma blusa de algodão branca, ele até parecia umapessoa normal.

    - Sai, eu quero ficar sozinha por favor – Disse ela de cabeça baixa, para que ele não visse que seu rosto estava todo molhado.

   - Não vou deixar você sozinha – Ele respirou fundo e olhou nos olhos dela - Por favor vamos conversar – Lutando com a vontade que passar as mãos pelos cabelos ruivos, e consolar até que ela pegasse no sono e se esquecesse de tudo.

     - Sobre o que por exemplo? Sobre o chute que acabei de levar – Disse ela agora não mais com a voz chorosa, mas com ironia.

    - Eu sinto muito por aquilo, aquilo que ele falou sobre você ser um rotulo, é tudo mentira. Você é a pessoa mais esperta que eu conheço.

    - Você sabe quantos pontos do meu QI eu teria que perder para ser considerada como esperta?

 Ok, ele não  fazia a MENOR ideia de como resolver aquilo então ele simplismente passou um braço musculoso pelo ombro dela e sussurro:

   - Eu sinto muito.

  Amy não aguentou e se encostou no braço dele sentindo o tronco da arvore em suas costas e os braços musculosos e rigidos de Ian, ela não aguentou e chorou, soluçou e quando se deu conta do que tinha feito, ela levantou apressadamente. Ele não esperava aquela reação dela, ele estava até que gostando daquilo, mas era bobagem ele via Amy apenas como uma prima/amiga  bonita, tinha que adimitir que ela ficara mais atraente, mas ela não passava daquilo uma prima, é prima.

  - Eu vou pra dentro – Ela sussurrou e quando já estava se virando para  sair correndo dali, ele foi mais rapido e a segurou a pelo braço obrigando ela a ficar de frente para ele. Ela estava nervosa e envergonhada ele reparou, seus olhos verdes grandes estavam olhando direto nos seus e seus lábios  avermelhados estavam entre abertos,

  - Muita coisa aconteceu desde que eu e você tinhamos quatorze anos, acredite muita coisa.

 E assim ela foi liberada, mas ficou ali paralizada olhando ele passar por ela e sair em direção a casa, ele simplesmente esperou que ele entrasse para seguir os mesmo passos, tomou um banho de agua quente e se enfiou em baixo das cobertas como se aquilo nunca tivesse acontecido.

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Natalie Kabra estava em uma das mais agitadas casas noturnas de Los Angeles, musica alta, luzes que quase cegavam seus olhos, bebidas e claro um monte de gente interessante desconhecida o que era melhor pra ela que tinha acabado de sair de um relacionamento e precisava se divertir então já estava meio tonta depois de umas doses extras de tequila eainda  foi dançar “que nem uma louca’’ segundo suas amigas, mas ela estava lá pra se divertir.

   Seus olhos rondavam pela pista a procura de alguem pra dançar quando avistou um homen de proximos trinta anos moreno, que já estava olhando pra ela a um bom tempo, então meio que começou a se insunuar mais ainda, até que ele se aproximou e disse no seu ouvido seu nome e perguntou o seu, e sussurrou ainda forte no ouvido dela

  - Posso te pagar uma bebida – Ela com a cabeça coconrdou e seguiu ele em direção ao bar.

 POV DAN.

  É isso que dar sair por Los angeles sozinho, Dan burro simplesmente não tem nenhum conhecido por aqui e a merda timidez meio que não me ajuda, droga, droga, droga,  o jeito agora é ir pegar uma bebida e cair fora daqui.

   Tomo coragem e saio em direção ao bar pedindo liscença e desculpa para as pessoas que estão bebadas demais pra me notar, quando estou quase chegando no bar depois de ter pisado em uma duzia de pés me deparo com nada mais e nada menos que a enjoada da Natalie Kabra, ARGHH.

   Ela pode ter evoluido desde os quinze anos dela, mas para mim sempre vai ser enjoadinha e coisas do tipo, mas a evoluida dela, esta de parabéns! Nem parece aquela menina raquidica que não pesava trinta quilos, ela esta simplesmete linda e enjoada ao mesmo tempo. Com um vestido prata acho que é paete isso? Brilho, slá mas é muito justo e curto,  é bonitinho, desvio do vestido dela para deu rosto bem marcado por uma maquiagem escura, e os cabelos pretos lisos, então desvio o meu olho pro caipira que esta do lado dela e começo a escutar muito facilmente as palavras que eles trocam.

   -... Mas é aqui pertinho, eu não faço nada prometo! – Ele diz chegando perto dela, ao mesmo tempo em que ela desvia.

  - Não vou a lugar nenhum com você seu bebado! – percebo que ela não esta gostando nada disso e tenta de desviar – Me solta! Eu vou gritar!

   - fica só paradinha um segundo! – Ele diz isso tentando dar um beijo na boca dela. Ok, isso foi a gota da agua!

    - Pensei ter ouvido ela falar um NÃO. – Digo com os peitos estufados,para aparentar mais musculos, ai que percebo a cara de panico de Natalie.

 POV NATALIE.

 CARALHO.

 Mil vezes caralho!

 Não era pra isso estar acontecendo comigo EU NÃO MERECIA! Primeiro um mal educado me convida pra ir até o bar, ok isso é normal. Depois ele tentou me agarrar e a forçar a sair com ele, e justo o meu primo Dan, que hmm esta incrivelmete charmoso em uma camisa lisa branca com botoes na frente, uma calça jeans preta, e um tenis casual. EU NÃO MERECIA ISSO! 

  - Deixe ela em paz – Dan diz isso com determinação, seus olhos verdes estão brilhando nas luzes que vem do meio da pista e os cabelos (um pouco comprido e arrivirado pra quem quer ser advogado) Esta incrivelmete atraente até.

 - Não se mete play boy eu to falando com ela não contigo ok? É melhor dar o fora – Quando ele termina de falar isso eu já me livrei dos braços do grandalhão e fui pra tras do Dan, eu NAÕ ACREDITO que isso ta acontecendo.

 - Vamos Natalie, já pro carro.  – Ele diz com com uma voz decidida olhando pro grandalhão, AIMEUDEUS ele ta bravo, furioso!

 - Ei eu cheguei primeiro! – o grandalhão diz, que diabos é o nome dessa criatura? Rodrigo? Bruno? Felipe?

  Ele avança para me pegar quando é enterronpido por um soco do Dan bem no nariz dele e diretamente ele cai no chão tentando fazer parar o angramento do nariz dele ( acho até que quebrou) ahh bem feito! Mas como Dan ( o menino que achava que era um ninja) conseguio fazer isso?

  - Vem, já pro carro.

   E ele sai pela boate esbarrabdo pelas pessoas, ele esta caminhando de costas pra mim e finalmente olho de novo pra ele, as costas musculosas dele, como estou de ssalto ficamos quase da mesma altura mas ele ainda é mais alto.

 Quando finalmente saimos da casa, eu não estou me sentindo bem, não mesmo. Paro e me equilibro em um poste, por pouco não caio em um monte de florzinhas que estão no jardim da casa noturna.

  - Anda Natalie – Droga ele esta bravo, muito bravo! Quando ele se vira e olha pra mim e ve que estou escorada ele revira os olhos e vem em minha direção para me ajudar a caminhar, quando ele esta a quase a dois metros de mim, todas as tequilas que tomei saem da minha boca, só da tempo de eu me virar e vomitar TUDO naquelas florzinhas bonitinhas, a unica coisa que ouço é Dan falando alguma coisa.

  - Mas que droga Natalie!

 Que droga mesmo.