Justice League Unlimited 2.0 escrita por Swann


Capítulo 2
Capítulo II


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo melhorado. ;)



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O que será que ele está querendo? – Pensou Shayera ao ser conduzida por John pelos corredores da torre.

Ela apenas caminha ao lado dele, em silêncio. Queria que ele a tocasse, fizesse qualquer coisa para se aproximar dela, mas não. Le mantinha uma distancia considerada segura. Mas, em determinada altura do trajeto pela torre, ela sentiu a mão dele tocar-lhe a asa esquerda. Levantou a cabeça e o observou.

- Posso ver? – Indagou, sério, segurando uma das delicadas penas entre os dedos.

- Pode – lançou-lhe um sorriso torto ao autorizar.

- Aqui vai ser meio complicado – disse, concluindo logo após: – Vamos para a Terra.

Depois de alguns segundos, saíram da torre, sendo protegidos pelo anel dele. Ao aterrissarem, ele pediu para que ela abrisse as asas. Observando-a gemer de dor, retirou alguns grãos de concreto e passou lentamente uma das mãos pelas penas delicadas da asa que não estava machucada.

Shayera apenas suspirou com o carinho. Sentia tanta falta de estar perto daquele homem que chegava a ser sufocante. Fechou as asas com um pouco de esforço e se virou para ele, com um pequeno sorriso de agradecimento nos lábios carnudos.

- Vem comigo – ele quebrou o silêncio e ela apenas assentiu, seguindo-o.

Era começo de noite, mas a lua já pairava pelo céu estrelado. Shayera voava bem devagar por causa de sua asa machucada e Lanterna seguia na frente, constantemente olhando para trás. Precisava certificar se nada havia acontecido a ela. Vez ou outra, ele igualava sua velocidade com a dela, voando ao seu lado. Trocavam olhares, mas nada diziam.

Minutos depois, eles chegaram a um lugar maravilhoso, na opinião de Shayera. Ela parou, ao pousar, e ficou observando aquela vista esplendida. Era uma espécie de um pequeno riacho que caia das pedras espelhadas aleatoriamente pelo local. Era pequeno, como se fosse feito apenas para uma pessoa. Como se aquilo fosse manipulado e feito a mão. Tudo incrivelmente lindo e era isso que mais amava naquele planeta; além de John, claro.

A água, que jorrava calmamente pelas pedras, caía em um pequeno lago. Além de tudo isso, a luz radiante da lua iluminava todo o local e refletia na água, como um espelho mágico. Aquilo deixava a ruiva encantada. Como uma pessoa podia surpreendê-la tanto assim?

- Se importa em se molhar um pouco? – Indagou ele, observando-a arquear uma das sobrancelhas.

Sem esperar com que ela respondesse, ele a pegou pelo braço e a puxou. Aquele cara era louco, só podia. Não sabia por que não conseguia negar algo a ele. Em questão de segundos, os dois passaram por baixo da água que descia das pedras e entraram num vão; atrás da água. De lá de cima tinha uma vista panorâmica. Via-se toda a cidade de Metrópolis. Suas luzes e seus encantos. A ruiva ficou alguns segundos admirando aquilo tudo, maravilhada, enquanto John sorria ao presenciar a cena. Ninguém podia negar que aquela era a mulher mais linda de todo o universo. E um dia já foi sua. Com esse pensamento, suspirou.

Caindo na real, ela percebe que ele a fitava diretamente durante algum tempo e se vira, agora também o encarando. Por um momento, esqueceu-se de toda aquela magia. Ainda estava por um fio de explodir com ele.

- Diz logo o que você quer – ela cruzou os braços, áspera.

- Primeiro, quero dizer que ninguém nunca veio neste lugar, pois ele foi criado por um acidente meu. Fui atingir um de nossos inimigos e acabei abrindo esta cratera na rocha. Desde então tenho vindo para cá quando preciso ficar sozinho. Com o passar dos tempos, decidi que só traria aqui a pessoa que fosse mais importante para mim – concluiu. Queria pegar em sua mãos e beijá-la como um adolescente, mas manteve a compostura.

- Resuma, John – pediu, esquivando-se do assunto. Quando ele dizia essas coisas não sabia se ele queria que gostasse ou não. Sentia-se confusa.

- Quero que saiba que, mesmo namorando a Mari, você continua sendo importante para mim, Shayera – confessou, olhando diretamente para aqueles olhos verde-esmeralda. – Eu não a esqueci e você sabe disso.

- Se e também sei que você não quer ser uma marionete do futuro – continuou de braços cruzados, ainda encarando-o com a pior das caras. Era simplesmente inevitável. – Mas se não me esqueceu, por que foge tanto desse sentimento? – Indagou. Era nesse ponto que queria chegar desde o inicio.

Seu tom de voz estava mais grave, mostrando-se irritada com tudo o que vinha acontecendo com a vida dos dois, mas sabia que a culpa era exclusivamente sua. Traiu-os e John perdeu toda a confiança que havia depositado em si. Com esse pensamento, desviou os olhos dos dele e fixou-os na cidade de Metrópolis.

- Por que me trouxe aqui então? – Indagou, mudando de assunto. Sabia que ele não ia falar mesmo, então continuou observando as luzinhas dos carros irem e voltarem.

- A situação não é fugir e sim... – Ele ponderou, mas logo completou: – Tentar esquecê-la – assim que terminou de falar, a ruiva levantou o olhar para ele.

- E você acha que tentar esquecer alguém também não pode ser algum tipo de fuga? – Finalmente descruzou os braços, tirando um fio de cabelo caído sobre o rosto. Qual seu medo, John?

Ela caminha caminhou até onde a água jorrava e colocou a mão nela. Estava gelada, mas numa temperatura perfeita para um banho. Tiraria o estresse de qualquer ser do mundo, concluiu.

- Bom, se foi para isso que me trouxe aqui... – Começou a falar, já se preparando para ir embora.

- Não foi só para isso – confessou-lhe, fazendo com que ela virasse novamente para encará-lo.

- Pra o que mais então? – Novamente cruzou os braços. Odiava quando ela fazia aquelas poses marrenta, mas sabia que em parte ela estava certa. Mas só em parte.

- Queria lhe dizer que você deveria sair mais – foi a única coisa que disse.

- Você só pode estar de brincadeira – arqueou uma das sobrancelhas.

- Eu quero que leia isso – John entregou um convite na mão dela.

Ainda desconfiada com aquilo tudo, ela abriu o envelope prateado  tirou de dentro um convite. Observou as letras douradas, mas não leu, ainda. Levantou os olhos e notou que ele a esperava ler. Suspirando, voltou a olhar para o pedaço de papel decorado.

- A Organização das Nações Unidas convida Lanterna Verde e Mulher Gavião para a festa que acontecerá no Museu Cultural de Metropolis...

Fez uma pequena pausa, não acreditando no que acabara de ler. Por que alguém convidaria os dois? Como um casal? Tudo bem, pergunta idiota, mas deveriam saber que não estavam mais juntos. As fofocas correm o mundo mais rápido que o Flash. Não fazia sentido.

-... Às vinte e três horas – completou, lendo em seguida a data do dia presente.

- Espero que vá comigo – ele se pronunciou.

- John, não posso – mentiu. É claro que podia e ele sabia disso.

- E por que não? – Dessa vez foi a vez de ele cruzar os braços. Shayera lembrou-se momentaneamente do dia em que o beijou pela primeira vez. Negara até a morte, até que ele cruzou os braços e a convenceu com apenas um olhar. Como sentia falta daquele tempo.

- A Mari estará lá? – Foi direto ao ponto.

- Você sabe que sim – deu de ombros, concluindo: – Mas isso não importa. Importa?

- Nem um pouco – sorriu de lado, recebendo um sorriso encantador. – Mas não tenho nada para vestir, John – lamentou.

- Não se preocupe. Eu imaginei e por isso tomei a liberdade de comprar tudo para você – sorriu ao notar a expressão de espanto que ela fez.

Quebrando todas as barreiras que criou para mantê-lo longe, ela se aproximou e o abraçou carinhosamente. Sem esperar um só segundo, ele retribuiu o abraço, tendo todo o cuidado para não machucar anda mais as suas feridas.

Enquanto isso, no aparto de Diana:

A princesa estava deitada no sofá da sala, cochilando. Hoje não foi um dos piores dias, mas estava bastante cansada. Estava assistindo televisão, para ver se a hora passa mais rápido, mas acabou dormindo. O barulho da TV a fez acordar e então ela levantou de supetão, assustada. Pegou seu relógio de pulso sobre a mesinha de centro para checar o horário e, ao ver que ainda eram 19:48, ela se acalmou, mas decidiu não voltar a dormir, pois provavelmente perderia a hora. Estava muito cansada.

Segundos depois, ela levantou, se espreguiçando. Foi até o banheiro e ligou a torneira da banheira. Deixou-a encher por si só e foi para seu quarto, onde pegou uma toalha branca com a estampa mais linda que já vira na vida. Eram rosas azuis, que combinavam com seus olhos. Ganhara de Shayera no seu último aniversário. Jogando o tecido de banho sobre o ombro esquerdo, ela colocou seu vestido na cama e pegou suas sandálias de salto, colocando-as no chão, próximo a cama. Depois disso, se lembrou da torneira ligada e correu para desligá-la.

Fechou a água e verificou temperatura, tirando as roupas, uma por uma. Começou pela blusa branca e depois passou para a calça jeans. Assim que tirou tudo, ela entrou devagar na banheira e pegou alguns sais, jogando na água logo após. Ela estava realmente acabada. O dia foi cansativo demais e ainda tinha a festa que Diana Prince, ou melhor, Mulher Maravilha não poderia faltar. Ao lembrar-se de tudo isso, ela submerge para molhar seus cabelos negros. Ficou lá por alguns segundos e logo volto, a procura de ar. Ao fazê-lo, ouviu seu celular tocar.

- Mas que droga! Justo agora? – Bufou. – Se for o Wally, ele vai ver!

Com a pior das caras, ela saiu da banheira, se enrolando na toalha que havia pego momento antes. Tentou lembrar onde o havia deixado e o vê piscando e tocando em cima do sofá. Deveria ter caído do seu bolso, quando estava dormindo. Caminhou até lá, deixando pegadas molhadas no chão limpo, e atendeu.

- Alô? – Disse, áspera.

- Nossa! Quanta raiva, princesa – aquela voz a fez arregalar os olhos. Um frio percorreu sua espinha e obrigou-se a pensar que foi devido ao vento, que não existia .

- Bruce? – Indagou, ainda impressionada. – Como conseguiu meu número? – Quis saber.

- Tenho minhas fontes – havia pedido à Shayera, mas não revelaria, pois se quisesse mais algo, a gavião não ia favorecer. – Por que está tão brava?

- Você me tirou do banho – respondeu, com a pior das caras, mas não estava mais tão brava assim.

- Desculpa, não foi a minha intenção – ficou intrigado e resolveu provocá-la. – Queria apenas ser uma mosquinha.

- Quem está do outro lado da linha realmente é o Bruce e não o Batman – disse, encabulada. Batman sempre fugia dela, mas Bruce tinha o incrível dom de deixá-la sem graça. Era impressionante.

Conversaram por mais alguns minutos e ambos se despediram, encerrando a ligação. Mesmo assim, Diana não entendeu o motivo da ligação do morcego riquinho.

Enquanto isso, na casa de Lois:

Ela estava terminando de colocar o salto agulha no pé direito quando a campainha tocou. Olhou para o relógio na parede e reparou que ainda era bem cedo. Dando de ombros, foi até a porta e a abriu.

Clark? – Ela o notou observá-la de cima a baixo. Adorava essas indiretas. Vindo dele, adorava tudo. – Chegou mais cedo – tinha um sorriso encantador nos lábios ao dizer.

- Se quiser, eu volto mais tarde – disse, um pouco encabulado.

- Claro que não, né? – Ela sorriu.

O homem de aço passou a mão na nuca e Lois riu. Clark corado era uma coisa cômica. Ele poderia até ser o homem mais poderoso do mundo, mas era bem tímido e até atrapalhado.

- Falta uma hora e meia pra a festa – certificou a morena. – Vamos dar uma saidinha?

Ele assentiu com a cabeça e, quando ela virou as costas para sair, puxou-a pelo braço, fazendo com que ela batesse o corpo naquela imensidão de músculos.

- Você está maravilhosa – confessou, notando-a abrir o sorriso que mais amava eom todo o universo. Linda demais, pensou. Em seguida, beijou seus lábios docemente.

Momentos depois, os dois saíram da casa. Como havia dito o homem de aço, ela realmente estava linda. Os cabelos estavam soltos e jogados para o lado, tendo uma flor pendendo ali; o vestido era branco e longo; e os saltos da mesma cor, com pedrinhas brilhantes. Ela estava usando um colar pouco chamativo, pulseiras e um par de brincos.

E ele? Ah, ele estava super elegante. De terno azul marinho, gravata vinho e o cabelo elegantemente penteado para trás. E não podemos esquecer dos óculos de grau, terminando todo aquele charme.

Na torre da Liga, Shayera se aprontava para a festa. John havia comprado um vestido lindo para ela e até os acessórios. A cada dia ele conseguia encantá-la ainda mais.

Ela tomou um banho rápido e se arrumou. John também fez o mesmo e logo se encontraram no corredor da torre. Ele cocou perplexo ao ver a mudança da ruiva. Vestia um vestido longo e preto, com um corte lateral até a metade da coxa direita; salto alto preto, com pedrinhas brilhosas; um colar, anel e brincos. Mas o seu cabelo estava como ninguém nunca havia visto: Presos em um penteado deslumbrante, que deixava apenas alguns fios caídos sobre o rosto bem maquiado. Ela realmente estava vestida para matar.

- Vai ficar ai parado me olhando? – Indagou ela, revirando os olhos. Claro, os maus costumes nunca mudam, ele pensou. – Vamos, está quase na hora – disse, puxando-o, que nada dizia. Só sabia fitar a dama de asas, que estava diante a si.

No apartamento de Diana, o interfone toca.

- Diana Prince – pronunciou, assim que colocou o aparelho no ouvido.

- Senhorita, o senhor West está a sua espera – disse o porteiro do edifício.

- Por Hera. Diga a ele que já estou descendo. Ainda falta o cabelo – explicou-se e logo desligou o interfone. – Wally também poderia chegar na hora – queixou-se. – Ainda faltam 20 minutos.

No hall de entrada, o porteiro se virou para o ruivo e lançou-lhe um sorriso simpático.

- A senhorita disse para esperá-la, pois já está descendo – passou o recado.

- As mulheres são engraçadas. Elas pedem para não nos atrasarmos e elas mesmas se atrasam.

Diana já estava de vestido e maquiada, então calçou os saltos e penteou os cabelos. Como sabia que, se não descesse logo, Wally surtaria, resolveu deixá-los soltos mesmo.

A coisa mais dolorosa para o homem mais rápido do mundo é esperar quinze minutos parado – pensou Wally, entediado.

Segundos depois, as portas do elevador abriram e dele saiu Diana. Estava uma verdadeira rainha. Metida num vestido vermelho e longo, com apenas uma alça. Os saltos combinavam com a cor do vestido.

- Uau! Você está linda! – Elogiou-a, fazendo-a corar levemente.

- Obrigada, Wally. Vamos? – Indagou, observando-o.

Ele assentiu e dobrou o braço direito para que ela passe o dela pó dentro. De braços dados, os dois também foram para a festa.

Os  primeiros a chegarem à festa foram Shayera e John. Eles caminharam até o segurança enorme e pararam.

- Nomes, por favor? – Indagou o brutamente.

- Lanterna Verde e Mulher Gavião – disse-lhe John.

- Como posso saber se não estão mentindo?

- Simples – Lanterna arqueou uma das sobrancelhas e Shayera apenas sorriu.

Ele usou a energia do anel e seu uniforme apareceu no lugar do smoking preto.

- Mas e ela? – O cara ainda continuava desconfiado.

- Você é cego? – Abriu as asas e arqueou uma das sobrancelhas, chamando a atenção de todos os presentes. Mais um pouco e os flashes a deixariam cega. – Já que você já tem certeza, pode nos dar licença? – Empurrou-o para o lado e entrou, puxando John pela mão.

- Delicada, como sempre – ele riu.

- Odeio esses tipinhos – mostrou-se emburrada por mais alguns segundos, mas depois acompanhou a risada dele.

Os próximos foram Clark e Lois e por último, Diana e Wally.

- Shayera?! – Wally se aproximou da ruiva e beijou sua bochecha. Ela apenas fez um carinho no rosto do amigo e sorriu docemente. – Você disse que não viria.

- Digamos que me obrigaram – lançou um olhar discreto para John.

- Ei, não foi bem assim – cruzou os braços e ela sorriu.

Eles continuaram conversando alegremente, até que Bruce Wayne se aproximou deles. Elegante, como sempre. Vestia um smoking negro e os sapatos estavam tão impecáveis que chegava a brilhar com a luz da festa.

- Prazer, sou Bruce Wayne – ele se apresentou aos integrantes da Liga. Claro, Bruce Wayne jamais poderia conhecer a Liga da Justiça.

Cumprimentando a todos, ele apertou a mão de Clark, John e Wally. Depois se aproximou de Shayera e sorriu.

- Você está linda – ele disse em tom baixo. Apenas as meninas ouviram e concordaram, claro.

A ruiva sussurrou um obrigado e sorriu novamente para ele. Em seguida, o observou beijar a mão de Lois e parabenizá-la por alguma reportagem que não estava ciente. Ao beijar a mão de Diana, ele disse em tom mais alto que os últimos:

- Desculpe a mosquinha – ele lançou-lhe um sorriso torto e encantador, deixando-a completamente corada.

- Mosquinha? Não entendi – disse John, arqueando uma das sobrancelhas e mostrando-se confuso.

- Não é nada! – Exclamou a princesa, esquivando-se do assunto, enquanto Shayera sorria para ela.

- Mudando de assunto, rapidinho – Wally se impões. – Caramba, morcegão! Você está muito sexy, hein? – As meninas deram uma risadinha baixa.

- Fala baixo, ligeirinho, se não você não estará vivo para a próxima festa – sussurrou para o velocista.

- Calma, Bruce – disse, Clark, rindo.

Todos riam, até que Diana reparou algumas pessoas se dirigindo para perto do palco.

- A Mari vai desfilar – disse ela. – Vamos logo para agente sentar na frente – terminou de dizer, lançando um olhar encorajador para Shayera.

A coisa vai ficar feita – pensou a ruiva, seguindo os demais.

Continua...


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Notas finais do capítulo

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