O Complô escrita por Darinhaassis


Capítulo 11
Capitulo 8. O Complô em: uma explosão de calor


Notas iniciais do capítulo

Aviso: Esse cap. é só hentai...
Leve... mas hentai...



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Antes...

– Edward – o chamou colocando a mão em seu braço, enquanto sentava ao seu lado. – eu não te odeio... – ele a olhou, seu olhar era um misto de alivio e incredulidade, mas ela não o deixou falar – você me deu a melhor coisa da minha vida, e, além disso, eu nunca deixei de te amar... – com isso ela viu a pergunta silenciosa – eu nunca tive ninguém em todos esses anos – ela desviou o olhar do dele, incapaz de lutar contra o constrangimento de dizer a ele que nunca havia havido ninguém além dele.

– Eu também não... – ela o olhou, como se buscasse a confirmação de suas palavras.

– Eu... eu... – e ela estava incapaz de proferir qualquer palavra, porque Edward colou seus lábios ao dela, em um beijo repleto de saudades.

Agora...

Completo!

Essa era palavra que definia como Edward se sentiu quando seus lábios tocaram os de Isabella. A saudade era tamanha que ele era como um esfomeado diante um filé, ou alguém que passou anos no deserto sem ingerir água. E isso o fez se questionar como pode sobreviver sem isso.

Beijar Isabella era como um sonho, um doce e intenso sonho. Edward a beijava tentando transmitir tudo o que sentia por ela, e tudo o que ficou guardado dentro dele em todos esses anos de separação.

Amor. Paixão. Carinho. Adoração. Saudade. Desejo. Esse se sobressaia sobre os demais. A sensação em ambos, era de que todo o tesão que estava reprimido e adormecido durante todos os anos de separação finalmente estava acordando. O fogo do desejo se espalhava através do corpo deles com uma força e uma velocidade até então desconhecida.

Quando perceberam o caminho que estavam caminhando, abriram os olhos e passaram a se fitar. Palavras não eram necessárias para chegarem a um entendimento, seus olhos falam, ou melhor, berravam. E a pergunta silenciosa estava no ar “e agora o que fazer?

Não é que não queriam prosseguir, apenas não estavam seguros de que aquilo era a atitude certa a ser tomada. Não era mais uma questão de raiva, ódio, rancor ou qualquer coisa do tipo, pois o amor que sentiam era tão forte que no momento em que se fitaram, todo o resto foi esquecido, e perdoado. Ambos erraram, e ambos pagaram o preço por seus erros, a vida já havia se encarregado disso, e entre eles não havia mais brechas para qualquer sentimento que não fosse o amor que os unia.

Porém, era como sua primeira vez novamente, Isabella sentia-se como uma adolescente de 17 anos, insegura, amedrontada e ao mesmo tempo ansiosa. Edward sentia-se da mesma forma. Contudo, a intensidade do amor que estava refletido nos orbes verdes e marrom fez com que confiassem um no outro, e não em si mesmos.

E com isso sorriram cúmplices.

Foi o bastante para retornarem ao beijo. Não havia pressa, então ambos apenas trataram de reconhecer e conhecer cada recanto da boca um do outro. E assim seria em cada parte de seus corpos.

Suas línguas disputavam uma batalha onde nenhum dos dois queria sair vencedor, naquele momento era apenas amor. Haveria tempo para fazerem amor de forma selvagem. Vez ou outro um dos dois mordia de leve o lábio do outro, ou passava a língua, o que acabava por atiçar ainda mais a ambos. Beijaram-se até que o fôlego se fez necessário, então Edward começou a explorar outras partes do corpo de sua amada. Seus lábios seguiram um rastro pelo pescoço de Isabella, mas não apenas os lábios, pois ele lambia, sugava e mordia, aproveitando para sentir o aroma único de fêmea que ela exalava. Era único e característico dela, ele suspeitava que esse era o maior afrodisíaco do mundo, pelo menos para ele.

Enquanto ele se dedicava ao pescoço dela, em uma atitude ousada, mas sem deixar de lado a timidez Isabella beijou, depois sugou e em seguida mordiscou o lóbulo da orelha de Edward. Diante os gemidos do amado, que ela entendeu como uma resposta positiva, sentiu-se poderosa e encorajada, então ousou ainda mais, e passou a língua por toda orelha de Edward, provocando um arrepio e fazendo-o paralisar e soltar um gemido de prazer.

Contudo, no instante em que se recuperou, Edward voltou a seu ataque, agora subindo um pouco seus lábios e passou a dar atenção a parte de trás da orelha de Isabella, que no instante em que sentiu a língua de Edward estremeceu. Mas ela não poderia apenas apreciar as sensações que ele a estava proporcionando, então percorreu com suas mãos os ombros, braços, mãos e dedos de seu amado, sentindo a textura daquela região, não satisfeita suas mãos seguiram para o peitoral definido e malhado de Edward, e mesmo sobre a camisa ela pode sentir o quanto era firme.

Mas para ela aquilo não era suficiente, e a impaciência começava a crescer dentro dela em forma de uma necessidade dolorosa. Isabella sentia que se não tivesse contato pele a pele com Edward morreria. Seguindo seus instintos, suas mãos desceram pelo peitoral, passando pela barriga de tanquinho, com direito a gominhos dele, até a barra de sua camisa. Ele percebendo as intenções de sua amada, se afastou um pouco e a ajudou a arrancar aquele empecilho de seu corpo, e aproveitando retirou a dela.

Ambos se fitaram com adoração. Não era para menos aquela era uma redescoberta, ambos estavam redescobrindo-se. Seus corpos agiam por vontade própria, e em suas mentes e corações só havia a certeza de que aquilo era o certo a ser feito.

Não houve uma briga pelo comando ou nada do tipo, apenas o amor. Ambos eram guiados única e exclusivamente pelo amor que sentiam, e o desejo de demonstrar esse amor através de seus corpos.

Lentamente Edward foi deitando o corpo de Isabella, e assim que estavam totalmente deitados sobre o colchão, ele subiu sobre o corpo dela, desgrudando seus lábios dos dela apenas quando respirar era uma necessidade. Mas mesmo assim ele sentia que não poderia afastar seus lábios dela por muito tempo, então desceu beijos sobre o pescoço, ombros e colo de sua amada.

Só então Edward viu os seis cobertos pelo fino e delicado tecido do sutiã, e sentindo-se um menino que vê seus primeiros seios, ele observou tentando lembrar ou descobrir com os olhos a textura e coloração deles. Isabella o fitava entre expectante e nervosa, até que sentiu a mão dele sobre o fecho frontal de seu sutiã rosa pálido, tão pueril que chegava a ser irônico diante a situação.

 Fechou os olhos com receio de ver qual seria a reação dele, diante seus seios, ela estava insegura, afinal só ficou dessa forma com um homem uma única vez, e estava escuro, e ela ainda não havia amamentado, e...

- Linda! – ela foi arrancada de seu tormento interior pela voz carregada de carinho e luxuria de Edward, e só então abriu os olhos, se deparando com um par de esmeraldas verdejantes que a fitavam com verdadeira adoração. Ela sorriu timidamente, sendo retribuído. Porém Edward estava mais interessado em se deliciar com os seios rosados dela, que ao que se recordava cabia perfeitamente em suas mãos.

Isabella o observava enquanto ele olhava seus seios com se quisesse gravar em sua mente cada detalhe deles. Prendeu a respiração quando percebeu que as intenções dele. Edward abaixou seus lábios até os mamilos róseos dela, mas aquilo não parecia o suficiente, então ele passou a língua delicadamente, e ouviu um gemido tímido de Isabella, aquilo realmente o encorajou, e ele passou a beijar, sugar e lamber ambos os seis dela com total atenção.

Quando sentiu-se satisfeito, ele passou a distribuir beijos em um percurso descendente, seguindo para a barriga de Isabella, onde deu ao umbigo dela toda a atenção que o mesmo merecia. Nesse momento Isabella sentia-se desesperada, pelas sensações que percorriam seu corpo de forma grandiosa, era como se a qualquer momento ela fosse explodir com os toques e beijos de Edward. Pois enquanto ele beijava uma parte do corpo de sua amada suas mãos percorriam outras áreas, como se para gravar cada curva ou pedaço de pele, pelo simples prazer de senti-la.

Antes que ele prosseguisse com sua degustação da pele de Isabella, ela o puxou para cima de seu corpo a fim de beijá-lo. Não um beijo calmo, mas sim um beijo desesperado, cheio de desejo e luxuria, onde suas línguas brigavam por espaço. Edward porém não foi rápido o suficiente para perceber o que ela queria, apenas quando Isabella já abria e descia suas calças e a boxer, se deu conta da razão de tamanho descontrole por parte dela. Aquilo o deixou incrivelmente satisfeito, e sorrindo ele a ajudou e logo em seguida retirou as peças que ainda a cobriam.

Muito embora ela estivesse com pressa, ele sentia uma necessidade imensa de vê-la. E então quando a liberou de suas ultimas peças, sentou-se sobre seus joelhos, entre as pernas dela e se pôs a observá-la. Isabella corou. Edward sorriu, ela o puxou de volta, sem deixar de olhar seus olhos. Assim que os lábios dele estavam próximos aos seus Isabella o beijou com uma fúria que o assustou, porém logo foi esquecida quando ele sentiu seu membro tocar a feminilidade úmida e quente dela.

Aquilo fez com que a fera dentro dele despertasse, e sem esperar mais ele fundiu seus corpos. Mesmo sentindo um pouco de dor, pois fazia muito tempo que não fazia amor, Isabella sentiu-se bem, mais do que bem, pois no momento em que foi preenchida por ele, seu corpo inteiro estremeceu e ela foi percorrida por milhares de descargas elétricas. Ele não sabia descrever as sensações que tomaram seu corpo quando sentiu-se preso dentro de Isabella, pois as descargas elétricas que a percorriam passaram para seu corpo, e ele sentiu ela pulsar fortemente.

Êxtase!

Era isso que ele sentia, mas sabia que não poderia ficar apenas sentindo, e o que ele mais queria naquele momento era ver refletido nos olhos de sua amada o prazer que só ele poderia dar a ela. Com esse pensamento, ele saiu e voltou a investir fortemente contra o corpo de Isabela, que soltava gemidos sofridos, enquanto fechava seus olhos. Mas não era isso o que ele queria.

- Não me negue seu olhar Bella! – o pedido dele foi tão sôfrego, que ela não pode negar, ele sorriu vendo aquele mar chocolate. E com isso definiu um ritmo lento, mas firme. Tirando gemidos cada vez mais altos dela e dele.

Ela sentia a necessidade de tocá-lo e ela não se negou a essa vontade, percorreu com suas mãos o peitoral e costas de Edward, passou a mão na face dele, nos cabelos, e quando a desceu em direção as costas dele, passou as unhas arranhando levemente, e provocando uma onda de prazer em Edward, que arqueou as costas e passou a investir cada vez mais rápido e forte. Ambos sentiram quando a onda de prazer começou a se construir. E juntos, pois Bella em uma tentativa de alcançar mais rápido o alivio para a necessidade que sentia, passou a se mover junto com ele, ambos alcançaram o prazer máximo que um ser humano pode ter.


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Notas finais do capítulo


Desculpem a demora...
Não posso falar muito, estou no trabalho... hihihi...
Saudade de todas vcs...
Obrigada pelos reviews...
Capitulo dedicado a minha eterna Beta JosiFlor... a minha sobrinha linda... Minhas maridas e Irmãs... e claro a todos (as) leitores de O Complô...

Obrigada mesmo...

=D