Meu Amanhecer escrita por Apenas Eu


Capítulo 5
O mel. " Nem sou essa coca-cola toda..."


Notas iniciais do capítulo

Bom meus amores fiquei muito chateada por ter recebido apenas um comentario sobre o capitulo anterior, obrigado thalessa ketlen vladescu, esse capitulo é pra voce kkkk

Bom me descupem pelos erros ortograficos, é que n estou conseguindo me comunicar com a mary e estava louca para postar esse capitulo que na minha opinião é concerteza o meu preferido então... bom pode ter certeza que se tiver algum erro eu vou concertar depois mas me avisem se isso acontecer tá* desculpa mary por postar sem avisar mas n consegui me segurar kkk)

espero que gostem desse capitulo, ele foi feito com muito amor pra vcs. kisses sabor peeta mellark pra vcs ( amoooo ele kkk) fuiiiiii



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Pov’s Hermione

Capitulo anterior
Fomos nos aproximando cada vez mais e mais, já podia sentir seu hálito de menta no meu rosto. Fechei os olhos
– O que é que está acontecendo aqui? – Falou uma voz conhecida nos tirando do nosso transe.

Abri meus olhos e vi duas figuras loiras platinadas com olhos azuis acinzentados olhando para mim de forma debochada. Olhei a eles de forma meio perdida.
“O que está acontecendo aqui?” Perguntei a mim mesma totalmente confusa, sentindo dois braços em minha cintura.
A ficha caiu. “ Oh Meu Merlin! Deixa eu ver se eu entendi: Eu, Hermione Granger, estou nos braços de Cedrico Diggory, prestes a beija-lo na frente de todos e o mais estranho disso tudo é que não me importo com isso, contando que tenha seus lábios sobre os meus. O que está acontecendo comigo afinal? Esse desejo, essa atração, esse calor cada vez que o vejo, que pelo o que acabei de ver é reciproca, não é normal” pensei extremamente confusa com tudo o que está acontecendo entre nós dois. Olhei a situação em que estava, meu rosto se esquentou ganhando uma coloração avermelhada assim que percebi que ainda estava nos braços de Cedrico, com meu rosto ainda bem próximo ao dele.
– Eu é que-e, sabe-e...– Não consegui terminar a frase, gaguejei. Estava extremamente envergonhada por ter sido pega no flagra.
Abaixei a cabeça em sinal de pura vergonha mas uma mão agora conhecida por mim a levantou, e de novo estava presa naquele olhar. Castanho no castanho. Percebi que alguma coisa me atraia cada vez para mais perto dele como imãs em seu encontro perfeito, era como se a gravidade se invertesse e nos puxasse cada vez mais perto um do outro. Suspirei.

Não precisa ficar envergonhada pequena, você fica linda corada. Eu sempre estarei aqui, com você – Falou ele intensamente ao olhar nos meus olhos, dando um sorriso de tirar o fôlego. Prendi a respiração para depois me derreter em seus braços. Como uma pessoa pode ser tão lindo sorrindo assim como ele?

Suspirei e fiquei hipnotizada pela sua boca vermelha e carnuda que parecia a todo o momento me chamar.

Esqueci o mundo, esqueci a plateia ao meu lado, esqueci absolutamente tudo, agora existia apenas eu e ele. Tudo se tornou tão magico neste momento que duvidei por um segundo que fosse real mas ao sentir sua mão afagando o meu rosto percebi que nunca teria tanta tanta imaginação para isso, era real.

Assim que percebo isso me sinto extremamente feliz, fazia tanto tempo que não me sentia assim desta maneira. Sorri, um sorriso realmente verdadeiro e radiante. Estava tão feliz!
Fui chegando cada vez mais perto do seu rosto, da sua boca que parecia me chamar cada vez mais, quando faltava milímetros para nos beijarmos alguém pigarreou..
– Hum Hum – Pigarreou o loiro mais velho e rabujento, conhecido por Lucio Malfoy – Olha só o que temos aqui? Uma Sangue-Ruim e Sangue puro. Quem diria não é? Quanto desperdício – Falava ele de maneira debochada, nos olhando com nojo explicito em seu olhar. Revirei os olhos com a sua reação. Isso era tão... Lucio Malfoy.
– Que coisa terrível não é papai? Você devia se dar respeito Cedrico, um Sangue-Puro com todo o seu esplendor não devia se dar ao trabalho de ficar com uma... Sangue-Ruim, rata de biblioteca, como ela – Falou uma figura conhecida extremamente loira igual ao pai conhecido como Draco Malfoy, ou como eu prefiro dizer, Fuinha. Seus olhos estavam negros em vez de azuis acinzentados, como realmente são. Ele parecia estar ardendo em brasas feitas da mais pura raiva e ódio, mas o estranho era que esse olhar era direcionado ao Cedrico em vez de mim, a ''sangue-ruim maldita'' como ele mesmo me chama. Ele parecia estar se segurando para não pular em cima do Cedrico; seus punhos estavam fechados, e sua voz era controlada, mas a raiva era explicita. Estranho! –. Você deveria orgulhar sua raça Sangue-Puro e não ficar com qualquer uma por ai como essa... vadiazinha ai! Se fosse pelo menos bonita dava até pra dar uns pegas, mas nem isso ai ela é – Falou ele com um sorriso debochado e com um olhar parecido com o do pai, nojo e asco eram explícitos em seu olhar, mas, ao contrario do olhar do pai, este parecia tão... Falso. Estranho! Ele exitou em me chamar de Sangue-Ruim, o que está acontecendo com a Doninha quicante hoje? Ele nunca exita em me chamar de Sangue-Ruim, nunca!
Mesmo eu achando a atitude dele estranha, ela me magoou. Ele nunca tinha me xingado tanto como hoje, e eu nunca tinha me importado tanto com as suas palavras até agora. Elas tinham sim um fundo de verdade. Lágrimas começaram a se acumular em meus olhos. ‘’Ele tem razão! O Cedrico é bom demais pra mim. Ele merece muito mais que uma problemática masoquista que ainda por cima só traz tristeza e escuridão para todos, ele merece mais do que eu! ’’ Pensei percebendo a verdade que estava a minha frente o tempo todo, mas que apenas eu não queria ver. Meu coração se quebrou em milhares de pedaços só de pensar que irei ficar longe dele, de seus braços me apertando contra si, de seus seus olhos perto dos meus criando aquela conexão única, de seu sorriso encantador... Por que doí tanto? Afinal, só o conheço faz dois dias, como posso ter me apegado tanto a ele em dois dias?
Abaixei a cabeça. Senti a sua mão segurar mais forte a minha, levantei a cabeça e o olhei. Ele estava vermelho e pela suas feições não era de vergonha, e sim raiva.
“Oh não, isso não vai prestar” Pensei ao ver seus olhos brilharem de ódio incontido.
– Quem vocês pensam que são para darem palpites sobre a minha vida? Dois crápulas como vocês não deveriam nem se considerar Sangue-Puros pois de puro vocês não tem nada. E fiquem sabendo que ela é melhor do que qualquer mulher Sangue-Puro que existe por ai, ela é uma em um milhão, e vocês nunca iram encontrar mulher melhor do que esta. Ela é única para mim e vocês não tem nada a ver com isso – Ele falou extremamente raivoso. Sua raiva toda era direcionada ao Malfoy Pai, esquecendo do Draco Doninha Malfoy. Nem o Lucio Malfoy ou o Cedrico perceberam, estavam muito ocupados trocando farpas, mas, por incrível que pareça, eu peguei o o ilustre Draco Doninha Malfoy me olhando tão intensamente que me deu até arrepios. Em seu olhar continha tanta frieza, nojo e algo que eu não pude identificar, mas não era algo bom. Eu sentia, mas nada falei, apenas lancei um olhar irônico em sua direção. Ele apenas retribuiu o olhar e virou o rosto.

Fiquei emocionada com as palavras do Cedrico, ninguém nunca tinha falado uma coisa tão linda para mim e, ao mesmo tempo, me defendido com tanto afinco como ele. Apertei mais a sua mão, chamando sua atenção pra mim. Quando ele viu minha cara emocionada para com ele suas feições suavizaram e ele sorriu, o mesmo sorriso de tirar o fôlego que ele sempre me dá. O meu sorriso preferido a partir de agora, e somente meu.
– Vamos Draco, não vamos mais perder tempo com esses inúteis! Eles não servem pra nada, só estão nos atrapalhando mais. – Falou Lucio Malfoy friamente, com seu orgulho inabalável e seu nariz empinado, puxando o seu filho com ele para longe de nós. Dei uma risadinha para sua atitude, tão orgulhosa e ao mesmo tempo tão infantil.
– Vamos Hermione, temos que ir se não perderemos o jogo de quadribol. Vem – Falou sorrindo e me puxando escada acima. Subimos até o topo das arquibancadas e logo encontramos os nossos lugares que por coincidência eram um ao lado do outro. Sorri para ele que retribuiu.
Logo vimos os Wesley’s e o Harry sorrindo maravilhados para a vista a nossa frente. Realmente a vista era magnifica, deste lugar tinhamos a vista para todo o campo de quadribol, incluindo aos torcedores fanáticos dos dois times e aos jogadores que estavam prestes a entrar a qualquer momento.

“Está tudo tão perfeito” Pensei feliz como a muito tempo não me sentia.
– O que estavam fazendo até esse horário, e ainda por cima juntos? Ah, entendi tudo, vocês nem para esperar mais um pouquinho, não é? Aposto que estavam fazendo uma suruba por ai, safadinhos! Por que não me chamaram? Participaria com maior prazer – Falou Fred malicioso, chamando a atenção de todos para nós, corei. – E você em Mione? pensei que era a mais santinha e certinha de todos, mas vejo que me enganei. Acabei de comprovar que as santinhas é que são as piores e você é a prova disso, que vergonha! Tadinho do Rony que foi corno, mas não se preocupe não Ronald, os chifres ainda não cresceram, mas estão prestes a crescer. Cuidado com a cabeça viu mano, pra não bater em nenhuma árvore por ai – Falou Fred com seu típico sorriso maroto dos gêmeos Wesley no rosto. Corei mais ainda ao ver que ainda segurava a mão de Cedrico, tentei puxa-la mas ele apenas apertou mais forte minha mão sobre a sua.
Senti todos os olhares sobre nós dois, como se um holofote estivesse sobre as nossas cabeças. Meus pés pareceram tão interessantes neste momento, meu rosto estava em vermelho escarlate a essa hora.
– Olhem, o jogo está começando. Lá vem os Irlandeses – Gritou uma voz perto de nós que pelo que parecia ser era da Gina. Senti os olhares sobre mim se direcionarem para o jogo, ficou apenas um.
Levantei a cabeça cautelosamente então vi seus olhos azuis me encarando, procurando as respostas para as suas perguntas dentro de meus olhos, como se quisesse ver a minha alma. Desviei de seu olhar e me sentei procurando ver o jogo e sempre evitando seu olhar especulativo sobre mim.
“ Por que tinha que me sentar logo entre o Rony e o Cedrico? Isso não vai prestar. Ah Ronald, se você soubesse de tudo seria tão mais fácil! estou tão confusa” Pensei olhando as trocas de olhares cheias de raiva e ódio entre eles. O sentimento de posse em seus olhares eram visíveis a essa hora. Grunhi baixinho. Eu tenho cara de troféu por acaso?
– Olha lá, os Bulgarios – Gritou uma voz desconhecida, se destacando em meio a gritaria dos fãs da Bulgaria. A voz chamou a nossa atenção para os jogadores que tinham acabado de entrar no estádio, velozes como uma bala, fazendo seu show de apresentação. Um em especial chamou minha atenção, ele vinha na frente dos demais e fazia varias acrobacias e piruetas no ar.
– Quem é ele? – Perguntei para o mais próximo a mim, ou seja, o Ronald. Ele já tinha desistido de procurar as respostas em meu olhar e ainda trocava vários olhares tortos com o Cedrico, mas agora prestava atenção no jogo.
– Esse é Vitor Krum, o melhor apanhador do século. Ah, como eu queria um ter pelo menos um dos meus posteres dele autografado, seria um sonho realizado! – Falou ele, seu tom se tornando cada vez mais sonhador a cada palavra, ficando cada vez mais parecido com o de Luna Lovegood.
De repente o tal Vitor Krum para em frente a nossa fileira, paralisado, olhando diretamente para mim. Olhei-o confusa.
“O que ele está fazendo? Será que isso é alguma campanha de publicidade para chamar atenção?” Pensei curiosa e confusa ao mesmo tempo enquanto seu olhar permanecia focado em mim, ele me olhava sem nem ao menos piscar.
Todos, inclusive a plateia se calaram intercalando os olhares entre mim e o Krum, corei com todos esses olhares em cima de mim. Senti duas mãos diferentes apertarem forte as minhas mãos, um de cada lado... Perai, duas mãos?
Olhei para os lados em busca dos culpados por apertar minhas mãos e vi Cedrico extremamente vermelho olhando ameaçadoramente para o Krum com as feições distorcidas de ódio, segurando uma das minhas mãos. Olhei para meu outro lado e vi Ronald com as orelhas extremamente vermelhas e com as feições parecidas com a de Cedrico, distorcidas de ódio, direcionando vários olhares mortais para o Krum, segurando a minha outra mão. Krum nem percebia e se percebia não ligava, apenas olhava fixamente para mim.
“ Ah tava tão bom pra ser verdade! Tinha que ter alguma coisa pra estragar, que droga!” Pensei brava.
O clima ficou tenso. Isso era visível a quilômetros de distancia e até os mais lerdos perceberam o clima que rodeava o estadio. Todos nos olhavam, intercalando os olhares entre nós, esperando algo mais que apenas gestos e olhares.
“ Acho que a adoração que o Rony tinha pelo Krum se foi! Por acaso todo mundo ficou louco é? Será que estou sonhando que entrei em “Todo mundo em pânico 2” e nem sabia? Só pode... O que é que está acontecendo com esse pessoal em? Eu nem sou toda essa coca-cola toda pra esses homens ficarem babando por mim, será que eu tenho mel?” Pensei totalmente confusa então me lembrei daquela estrofe da minha musica trouxa preferida..
Deve ser o mel
Que a mamãe me passou
Deve ser o céu
Que elas pedem, eu dou
No amor eu tenho dom
Em cada flecha um coração
Eu sou o robin hood da paixão”
Logo balanço a cabeça, tentando tirar esses pensamentos insanos de lá.
“ Eu estou no meio de um conflito sendo que eu sou a causadora e fico pensando se tenho mel? Por favor né Hermione, acorda pra vida mulher” Pensei balançando a cabeça e, por incrível que pareça, corei de novo. Nunca tinha corado tanto como hoje! Suspirei.
“Definitivamente hoje não é o meu dia!” pensei chateada e incomodada com tudo o que estava acontecendo.
Não estava aguentando mais todos esses olhares sobre mim, toda essa pressão, essa tensão pairando sobre a minha cabeça. Num rompante me levantei, soltando as mãos dos dois, e corri para o mais longe possível deles, desse estádio, de tudo.
Desci o mais rápido possível e corri como se a minha vida dependesse disso. De repente senti uma tontura forte, parei me apoiando em uma barraca que estava ali perto.
A dor na minha cicatriz, que antes parecia ter desaparecido, aumentou consideravelmente. Gritei de dor.
– Por favor, tira essa dor de mim. Tira – Gritei agoniada, minha vista começou a ficar embaçada. A ultima coisa que pude ouvir foi um grito
– Hermione – Gritou alguém com a voz conhecida. Desmaiei.


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Notas finais do capítulo

bommm gente eai gostaram? odiaram? amaram? por favor postem reviews e recomendações tambem são bem vindas viu kkkkk eu to ficando meuio desmotivada com a fic mas se postarem pelo menos 3 comentarios eu fico mais feliz e posto mais rapido

Bom peoples fiquem com merlin e postem reviews

bjssss sabor Peeta mellark (ja falei que amo esse cara? se não falo agora kkkkk)

fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

*aparatei*