Palavras... escrita por Mrs Pettyfer


Capítulo 11
Capítulo 11 - Quem Você É


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEEY, EU SEI MUITA CARA DE PAU APARECER POR AQUI, MEU PAI ME DEIXOU UM TEMPO SEM COMPUTADOR PARA "RE-ACOSTUMAR" COM AS AULAS, EU SEI QUE QUEM ME SEGUE NO TT EU PASSO MUITO TEMPO LÁ, EU SEQUESTREI O IPAD DA MINHA MÃE KKK, ESCREVI UM CAPÍTULO DE MAIS DE MIL PALAVRAS TOUTCH É DE LASCAR KKK.
Eu adorei esse capítulo ((:
E PRECISO DIZER QUE ENQUANTO EU ESCREVIA TIVE UMA IDEIA PARA MAIS UMA FIC KKKKKKKKK. Vocês não vão se livrar de mim nenhum pouco fácil kkkkkk.
Depois quando eu tiver mais tempo pra interagir com vocês eu respondo os reviews, mas eu li todos oook?
Xx Duda.



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Eu ainda encarava sua boca quando me dei conta da minha situação, ele estava com as mãos segurando minha cintura e eu estava perigosamente perto dele. Recuei o mais rápido possível enquanto meu cérebro ainda processava tudo.

- Por que você fez isso? – Ele diz com o som de voz triste e calmo, que eu não entendi.

- Não quero ser mais uma – Dei de ombros – Se quiser uma dessas que pega e larga, você tem a Clarisse – Disse tentando pensar em uma frase coerente.

- Eu não havia pensando nisso, em momento nenhum eu não sou assim – Ele gesticulava desesperado.

- Finalmente você é como? – Perguntei.

- Você me deixa mostrar como eu sou então? – Ele pergunta dando um meio sorriso.

- Depende de quem você é – Deixo escapar um sorriso de canto o divertindo. – Então agora que nós somos amigos vamos sair daqui? Eu to com frio! – Exclamei.

Ele riu e concordou com a cabeça.

Aos poucos o meu frio aumentou por ter acabado completamente com o contato da água sob a minha pele, o que me fez ficar tremendo de frio, ao ponto de bater os dentes.

- Vem cá, gatinha – Matheus abriu os braços e eu fiz uma careta mal feita por conta do frio que o fez rir. – Qual é, eu não vou parar de chamar de gatinha, é minha marca registrada – Ele dá um sorriso sacana.

- Você também tá molhado idiota – Eu digo.

- Você nunca ouviu que dois corpos podem se aquecer melhor? – Ele pergunta debochado me fazendo revirar os olhos enquanto eu me aproximava dele e o abraçava.

O que de fato me fez ficar com menos frio e como eu já havia dito anteriormente, era como se eu me encaixasse perfeitamente nele. Ele fechou os braços em torno do meu corpo e usou minha cabeça de apoio para seu queixo, enquanto eu abraçava a sua cintura tentando parar de tremer. Mas, ele não precisava ficar sabendo de tudo isso.

Quando levantei minha cabeça para encará-lo enquanto eu fosse o agradecer, ele abaixou na mesma hora, provavelmente por eu ter desapoiado seu queixo digamos assim.

Ficamos mais um tempo sem falar nada apenas nos encarando.

- Vamos combinar algumas coisas, você tem que parar de fazer isso, se não eu não resisto da próxima vez – Ele diz sacana.

- Ah, é? E quem disse que é para você resistir – O provoquei sussurrando no seu ouvido devido ao fato de eu ter ficado de ponta de pé.

- Não me provoca garota – Ele diz fechando os olhos tentando estabilizar sua respiração.

Ri dele e me desvencilhei do seu corpo, correndo na areia com ele atrás.

Eu gritava escandalosamente enquanto me matava de rir, depois de um tempo – dele ter me pegado (no bom sentido) mais de quatro vezes – nós decidimos que já estava na hora de voltar.

Voltamos conversando, por incrível que pareça nos conhecendo, nesse pequeno período temos algumas coisas em comum, para não dizer muitas.

Quando chegamos a casa apenas Thi dormia, os nossos pais estavam no “quiosque” ainda. Trocamos rápidas palavras de como havia sido lá e logo nós fomos “dispensados”.

Corri para o andar de cima, ainda sim tentando fazer o mínimo de barulho possível para não acordar o Thi. Peguei um pijama qualquer que não me dei ao trabalho de reparar e fui para o banho, demorei um pouco mais lá pensando sobre o que havia acontecido hoje e sobre o que mais poderia ter acontecido se eu não tivesse o impedido.

Balancei minha cabeça a fim de me livrar desses pensamentos.

Assim que abri a porta ele me esperava com o seu cabelo muito bagunçado que o deixava sexy em contrastem com os dois botões da sua camisa.

- Aí meu Deus! – Ele comentou baixinho.

De primeira eu não tinha percebido, mas quando olhei para baixo fui reparar o tamanho de pijama que eu havia separado, era minúsculo, qual é, na minha casa não tem pijamas grandes, nesse calor do inferno nem tem como usar.

Preferi fingir que havia ignorado e subi as escadas dessa vez sem pressa. Deitei na cama no exato lugar que eu havia deitado na noite anterior, numa ponta extrema da cama.

Mesmo depois de alguns minutos eu não conseguia dormir, rolava e rolava na cama sem sucesso até que ele chegou lá, apenas com um bermudão sem camisa  com o cabelo ainda bagunçado.

Se e havia comentado do corpo de Guilherme devo apenas dizer que o de Matheus me deixou sem palavras tudo na mais perfeita simetria.

Ele se deitou do outro lado, bem no extremo e apoiou sua cabeça em suas mãos.

- É estranho né? – Ele pergunta baixo.

- O que? – Pergunto sem entender.

- Eu e você, trocando mais de uma frase sem brigar – Ele dá de ombros.

- É, realmente é bem estranho – Riu baixinho.

Trocamos mais algumas palavras rápidas e logo tentamos mais uma vez sem sucesso dormir.

- Vem – Ele me chamou com o dedo para perto dele. – Eu não vou morder – Aproximei-me dele – Só se você pedir – Ele sussurrou rindo baixinho.

Ri fraco o acompanhado e me deitei de lado, fazendo do seu braço esquerdo de travesseiro, me apoiando em seu peito, tendo plena consciência de que ele fez o mesmo movimento que eu, logo depois passando sua mão direita pela minha cintura, ele tem mania de fazer isso é?

Eu pensei em tirar minha cabeça dali, porque eu tinha quase certeza que ele ia ficar com o braço todo dolorido no dia seguinte, mas não fui capaz de pensar mais nada porque logo tive uma visita de Morfeu.

Aonde eu chegava a casa e via um lindo garotinho e uma linda garotinha me puxando e me chamando de mamãe e quando eles chamaram o pai que estava descendo a escada, mas como eu sou uma pessoa muito sortuda. Bem na melhor parte eu acordei.

Olhei para os lados e me remexi tentando não acordar Matheus que dormia, não acredito que vou falar isso, mas ele dormia lindamente com sua respiração tranquila.

Peguei meu celular e arregalei meus olhos diante de que horas eu acordei, duas horas da tarde.

- Matheus – Chamei o empurrando de um lado para o outro. – Matheus, vamos acorda – Passei minha mão levemente pelo seu rosto.

- Gostei de acordar assim – Ele já começa o dia tirando onda?

- Achei que fosse você que gostava de acordar os outros, principalmente com selinhos – Deixei escapar.

- Como assim? – Ele perguntou confuso e parece ter se ligado apenas depois – Então quer dizer que certo alguém estava acordado e mais, esse certo alguém gostou porque se não ele não iria ter deixado, ele iria ter impedido – Ele sorri.

E eu automaticamente me repreendo por ter deixado isso escapar, era óbvio que ele ia pensar isso, aliás, todos iriam pensar nisso, por que foi realmente o que aconteceu.

Desci as escadas com um cardigã porque não dava para me trocar lá em cima com ele e nem descer com aquele micro pijama.

Como todos sabem do meu ótimo humor matinal, só que não, fui direto para o banho.

Depois de um tempo, voltei à cozinha e cumprimentei-os animadamente.

- Vamos almoçar e voltar, porque amanhã vocês tem aula – Minha mãe comenta.

- Então tá – Eu disse.

Depois de algum tempo almoçamos e eu subi para terminar de arrumar as coisas, quando menos eu percebi eu já estava tomando todo o espaço do banco de trás juntamente com a minha música e logo havia dormido.


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Notas finais do capítulo

EU SEI MUITA CARA DE PAU APARECER POR AQUI, MEU PAI ME DEIXOU UM TEMPO SEM COMPUTADOR PARA "RE-ACOSTUMAR" COM AS AULAS, EU SEI QUE QUEM ME SEGUE NO TT EU PASSO MUITO TEMPO LÁ, EU SEQUESTREI O IPAD DA MINHA MÃE KKK, ESCREVI UM CAPÍTULO DE MAIS DE MIL PALAVRAS TOUTCH É DE LASCAR KKK.
and let me kiss you (8)



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