Cirrus Quell - A Origem Do Massacre escrita por Norrie
Notas iniciais do capítulo
Heeeeeeeeeeeey...
Sexy ladies (8'
Ok ok, parei.
Soo, como vão tributos? Tenho mais um cap pra vocês! Ta pequeno, eu sei, mas o próximo vai ser maior, eu prometo de mindinho ;)
Queria agradecer á mais dois novos Quells: Perry e AMD - Lovi iu sou machi ♥
Até o prox, xoxos ;*
Todos voltaram-se na direção em que a voz suicida soara.
O que foi que ele disse?
Será que está falando sério?
Perguntas do gênero eram embargadas por arquejos e olhos esbugalhados. Até mesmo a anfitriã capitalesca parecia chocada.
O Distrito 7 nunca tivera um voluntário. Nunca.
Até Pandom havia sido sorteado. Talvez ele veio encontrar a glória dos jogos só depois de tê-lo ganhado. Agora, ele se levantara de sua cadeira, com o sorriso vitorioso que estava tão exposto que poderia ultrapassar a careta feliz da mulher que sorteava os nomes. Subitamente, ele começou a aplaudir. Depois, outro. E mais outro. E quando se dão por conta, absolutamente todos que estão ali estão batendo ás mãos uma na outra de modo espalmado.
Cirrus apenas sai de seu lugar na multidão e caminha para o palco sem que aberração cor de cobre da capital lhe dê permissão. Ela ainda estava estática, como se a ficha ainda não tivesse caído. Então quando ele finalmente sobe, ela da um grito agudo. Todos tem que tapar os ouvidos, porque o mesmo foi bem perto do microfone e o som ecoou em toda a praça. Ela poderia até ter pensado em se desculpar, mas ao invés disso fica pulando como uma galinha ciscando, enquanto batia palmas histéricas e esmagava Cirrus em um abraço. Quando se da conta da cena que está fazendo, volta-se ao microfone com o sorriso que antes já era esquisito, mas que agora parecia que os dentes iriam pular para fora da boca.
– Ah meu deus! Vejamos o que acabamos de ganhar, um voluntário! – Ela diz, entre gritinhos de êxtase – Por favor, mais palmas para o nosso... – Ela tapa o microfone com a mão e vira-se para Cirrus.
– Qual é seu nome mesmo, querido?
– Cirrus – Diz, tentando manter distância de Pandom, arrastando os pés para o lado de Faye, que o encarava, incrédula – Cirrus Quell.
– ...para o nosso Cirrus Quell! – Ela berra com alegria e mais uma onda de palmas lhe são dirigidas.
A mulher da capital – Que Cirrus só veio ter conhecimento que seu nome era Merida depois de Pandom soltar uma piada sobre sua histeria enquanto entravam no Edifício da Justiça – os obrigam a dar as mãos. Faye entra no prédio primeiro e é encaminhada até a sala onde se despedirá de sua família e amigos. Cirrus solta um grunhido. Ele não tinha ninguém para visitá-lo.
– Podem me mandar direto para o carro – Diz, como se não se importasse com o fato. Coitado, era um péssimo mentiroso - Ninguém vai vir me visitar.
– Tem certeza? – Merida lhe pergunta e ele acente com pesar. – Tadinho – Suspira e então da ordens para os pacificadores o levarem até a garagem.
No caminho, Pandom se juntara a eles. Cirrus desejou ter dito que tinha alguém para visitá-lo. Teria se livrado de sua presença.
– Não poderia estar mais orgulhoso, Cirrus – Ele murmura, enquanto entram no carro – Você fez a escolha certa.
– É o que eu espero.
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