Subi para meu quarto e Alice subiu também só para levar a minha mala depois ela saiu. Deite-me na cama e fechei os olhos, quando ouvi um barulho vindo da janela. Pensei que era Edward, mas isso seria impossivel. Abri meus olhos e olhei para minha janela. Jacob entrara por ela. Mas por que estaria entrando pela minha janela, e para fazer o que?

– Jacob, o que está fazendo aqui? – Disse levantando-me da cama.

– Você está bem?

– Sim, mas acho que você não entrou pela janela só para saber se estou bem ou não.

– O sanguessuga não está aqui. Por quê? – Ele olhava o lugar calmamente.

– Ele não veio – sentei-me na cama de novo.

– Por quê ele não veio? – Jacob olhava confuso para mim.

– Edward não veio porque ele morreu, Jake. – Ele viu o meu olhar de tristeza e foi chegando mais perto de mim.

– Bella, quero falar com você, querida! – Gritou Charlie, subindo as escadas.

  Olhei para a porta como reflexo por Cralie ter chamado meu nome. Depois virei para Jacob, mas ele já não estava mais ali. A janela ficara aberta,levatei-mei e fui fechar a janela por causa do frio. Depois, fui antender meu que estava me esperando abrir a porta para entrar.

– Bella, eu sinto muito pelo que aconteceu. Alice me contou que ele morreu. – Charlie me braçou depois de falar.

  Eu fiquei em silêncio, então ele continuou:

– Sei que foi à Itália por uma boa causa, mas isso não impede o fato de que você fez algo muito errado em ir para outro país sem me avisar. Fiquei muito preocupado com você, até telefonei para Renée.

– Ah, não! Você não telefonou para a mamãe.

– Eu tive de fazer isso, Bella. Você não me deu escolha. Agora, você tem que ligar a ela para dizer que está tudo bem.

– Estábem, e u ligo.

  Charlie levantou-se de minha cama e foi caminhando em direção para a porta. Antes que ele saísse, falou:

– Esqueci-me de uma coisa. Você está de castigo por ter ido á outro país sem me avisar – depois saiu e fechou a porta.

  Os raios de sol batiam em meus rosto e ofuscava a minha visão. Tampei meus olhos com meu braço e olhei para o despertador no criado mudo ao lado de minha cama. Já eram 7:06 da manhã. Descobri-me e levantei. Fui ao banheiro e depois desci as escadas para preparar o café da manhã. Charlie estava no sofá assistindo á um noticiário.

  Logo após de fazer o café da manhã e pô-lo na mesa fui ligar para Renée. Tirei o telefone do gancho e disquei número de seu celular. Tocaram três vezes, depois ela atendeu.

– Alô? – Disse Renée.

– Mãe, aqui é a Bella.

– Bella! Você está bem, querida? Seu pai me contou o que houve.

– Estou bem, mamãe. Não precisa ficar preocupada. Alice cuidou de mim.

– Tem certeza de que está bem? Se não tiver, eu posso ir te visitar.

– Não precisa. Fique com o Phil.

– Está bem. Tchau, meu amor.

– Tchau – depois, coloquei o telefone de volta no gancho e fui sentar-me a mesa com Charlie.

  Sentei-me e peguei uma fatia de pão puma e coloquei queijo dentro, e dei a primeira mordida antes de Charlie começar a falar.

– Bella, eu sei que não quer conversar agora, mas preciso avisar novamente que está de castigo?

– Não, pai. Quais são as restrições dessa vez?

– Não vai poder sair de casa para nada, além de ir a escola, claro.

– Só isso? – perguntei, e depois dei a segunda mordida.

– Acho que sim, mas se não cumprir o castigo irei acrescentar mais alguma coisa.

– Tudo bem. – Levantei-me e peguei minha mochila, que estava no chão encontada na cadeira. – Já vou indo para a escola.

  Abri a porta de casa e fui a picape. Liguei-a e fui para a escola. Chegando lá, estacionei no mesmo lugar de sempre. Entrei na escola, e quando entrei o sinal bateu. Caminhei para sala de minha primeira aula. Logo bateu o sinal do recreio, fui a mesma mesa que sentava antes com Angela e Ben. Olhei em volta, e vi que nenhum dos Cullen viera hoje na escola.

– Oi, Bella. – disse Angela – Eu soube o aconteceu. Charlie contou a minha mãe e eu ouvi a conversa deles no outro telefone de casa. Eu sinto muito.

  Eu fiquei em silêncio.

– Mudando de assunto, – falou Ben – eu, Angela e Jessica vamos ao cinema em Port Angeles hoje. Quer vir também?

– Não posso, estou de castigo.

– Ah! Que pena. Vai ser um filmaço.

– Aproveitem ele enquanto fico em casa sem fazer nada. – Depois, fui devolver a bandeja onde ficava a comida.

  O dia passou rapido, e logo estava na hora de ir embora. Fui até minha picape e fui para casa. Abri a porta, e fui subindo as escadas para ir ao meu quarto. Deixei minha mochila em minha e fui tomar um banho. Logo após, desci as escadas e fui caminhado em direção a sala para sentar no sofá e estudar um pouco para prova de matemática e que haveria amanhã.

  Quando estava quase chegando, alguém me apertou pelo braço e me puxou para trás. Era uma mão pálida e gelada.

Continua...