Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 63
Igualmente diferentes.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *

WASSUP?
Heeeeeeeeeello, minhas amoras e pêssegos (?). s2
Antes de mais nada, que venha o meu surto em 3,2,1...
Ahhhhhhhhhhhhh, I cant believe it! My God, do you have any idea how much I'm freaking out?! Gosh, I really did not expect it, not really! I love you man, I love you!
Motivo do meu surto? CHEGAMOS A 2000 REVIEWS. 2000 CARA!
Nossa vocês tem noção do meu sorriso nesse momento?! AHHHHHHHHHHHH, muito obrigada suas divas. Serio, devo tudo o que Doce Ironia é, a vocês. Thanks very much.
Pausa no meu surto...
Quero agradecer as RECOMENDAÇÕES perfeitas da:
Nina Oliveira: Obrigada linda e eu realmente fico feliz por você gostar tanto assim da historia. ^.^
Dulchan: Haha, eu te entendo amora. Ironia também é meu nome do meio, fora a mania que eu tenho de ficar falando diva e divo em tudo. Mas enfim... muito obrigada, e fico feliz que goste da historia.
Esse capitulo é de vocês.
Bom, sobre ele, não tenho muito a dizer, só que as coisas vão começar a acontecer de certa forma e a ruiva daqui para frente vai começar a entender melhor o que sente.
Enfim, tenho algo a falar com vocês nas notas finais ok?
Enjoy it.

*Malfeito, feito.*



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"A menina postou “vendo tv”, eu respondi “vende por quanto?” e ela me xingou. Não compro mais, se ela quiser que venda pra outra."

P.O.V’s Ashley.

Hoje, definitivamente, não era um dos meus melhores dias.

Tive certeza disso quando eu e o Rich entramos na sala de Estudos dos Trouxas e todo mundo já estava lá, inclusive o professor. E nos encararam assim que pisamos os nossos pesinhos lá dentro.

Bom, a Audrey me olhava com cara de diversão, assim como o Fred. Esses dois tinham realmente sido feitos um para o outro. O John me nos olhava com curiosidade. E o Potter? Bom, o Potter não tinha uma das suas melhores expressões no rosto.

– Atrasados. – como se eu não soubesse disso meu caro professor. Mas olhando para o Christopher e seu rosto alegre, mesmo estando atrasados e lembrando que poderíamos tomar uma detenção, preferi guardar esse pensamento para mim mesma.

– Desculpe professor. Perdemos a hora. – o Rich tomou a palavra.

– Tudo bem, mas que isso não se repita. Podem entrar. – ele falou sorrindo e eu tratei logo de pegar minha bolsa que estava na mão do Rich antes de ir para o meu lugar que a Audrey tinha guardado ao seu lado.

Vi o olhar de algumas pessoas irem direto para o meu anel e cochichos irromperem de vários lugares. Rich me deu um beijo na bochecha e foi até o seu lugar ao lado de uma Sonserina e eu caminhei apressadamente até o meu lugar tentando fugir dos olhares que todos, até o professor, me mandavam.

Me sentei rapidamente ao lado da fabulosa, jogando a minha bolsa no chão, na mesma hora que o professor recomeçava a dar o assunto que eu não fazia a mínima ideia do que era.

– Desculpa por hoje mais cedo. – a Audrey sussurrou ao meu lado.

– Sem problemas. – falei do mesmo modo e sorrindo.

– Então... conversou com o Miller? – me perguntou curiosa.

– Sim. – disse suspirando.

– Ótimo. – a fabulosa falou e depois olhou brevemente ao redor da sala. – Acho que algumas pessoas estão achando que vocês dois estão namorando. – falou me fazendo quase derrubar o pote de tinta que estava em cima da mesa.

– Que? – exclamei no tom mais alto que eu poderia usar sem ser ouvida pelo professor. – Porque?

– Deve ser por causa desse anel que você esta usando no dedo. – ainda não tinha percebido que o Potter e o Fred estavam sentados em uma carteira dupla em frente a nossa e que haviam se virado para observar a conversa.

– Foi o Miller que te deu esse anel ruiva? – o Potter não parecia muito feliz com esse fato.

– Foi. – falei lenta e hesitantemente.

– E porque quando eu te perguntei você não me falou? – questionou novamente.

– Eu não te devo explicações Potter. – eu revidei franzindo a testa e tentando manter a calma.

– Vocês estão namorando? – perguntou novamente ignorando minha resposta malcriada.

– Não! – falei um pouco alto demais.

– Algum problema aqui? – a voz do Christopher soou. Eles nos encarava do outro lado da sala. – Senhorita Dursley... tem algo que gostaria de dividir com a turma? – existe frase mais clichê do que essa na boca de professores?

– Não. Desculpe professor. – pedi e ele voltou a dar aula e dessa vez eu percebi que o assunto era peças trouxas.

– Se você não esta namorando com ele, porque ele te deu esse anel? – o Potter perguntou agora num sussurro para não ser ouvido.

– Ele me deu de presente de natal. – falei do mesmo modo e irritada. A Audrey e o Fred olhavam a conversa como se estivessem assistindo um jogo de ping-pong.

– E o que vocês estavam conversando até agora? – ok, ele tinha conseguido me irritar de verdade. Me levantei rapidamente da mesa fazendo todo mundo da sala olhar para mim, inclusive o professor. Não tirei meus olhos do Potter.

– Droga! Isso não é da sua conta Potter! Não é como se eu te devesse nenhuma explicação ou nada do tipo. Será que você não percebe o quanto me sufoca? – questionei em alto e bom som erguendo meus braços para o alto.

– Senhorita Dursley. – o professor ralhou, mas eu nem dei importância.

– Claro, porque só os erros que eu cometo conta não é? – o Potter também se ergueu.

– Eu tenho tentado ser legal com você durante todo esse tempo. Durante esses dias eu tenho tentado não gritar com você e tentado ser mais compreensiva, porque todo mundo me falava o quanto eu era injusta com você e o quanto eu não tinha motivos para te odiar. Eu juro que tentei, mas realmente não dá! – falei irada.

– Serio? Porque quando você anda por esses corredores toda cheia de si, como se nada no mundo pudesse te atingir, você não liga para mim ou para nada. Droga Ashley... quantas vezes você pisou na bola comigo e eu tentei relevar? – ele estava tão irritado quanto eu.

– Porque eu estou brigando com você mesmo? – questionei quase gritando. – Eu não tenho motivos para brigar com você, na verdade eu não tenho motivos nem para falar com você!

– Claro... porque você só tem razões e motivos para falar com o Miller não é? – ele questionou do mesmo modo.

– Vocês dois acalmem-se. – a voz do Christopher ralhou novamente, mas eu nem olhei para o lado, porque eu sabia que os alunos tinham feito uma roda em volta da gente.

– Aposto 10 galeões na Ash. – ouvi a voz do John falar para o Fred.

– Não meta o Rich na historia Potter! Ele não tem culpa do babaca que você é! Foi você que veio encher a minha cabeça de perguntas sendo que eu não te devo nada! Porque você pressiona tanto? Porque você força tanto as coisas Potter? – questionei indignada.

– Porque eu gosto de você! – ele falou e parecia que uma bomba tinha caído na sala. Ninguém nem ousava respirar. – Quantas vezes eu vou repetir isso para te fazer entender?

– Quantas vezes você já pronunciou essa frase? – revidei depois de um tempo. – Eu não consigo acreditar em você Potter. Eu juro que tento mais não dá.

– Você não quer acreditar! Você não quer aceitar esse fato Ashley! – ele revidou tão frustrado que parecia a ponto de socar algo.

– Eu não quero aceitar? – repeti. – Isso não é verdade. Você não gosta de mim Potter, você não gosta de ninguém. Se você gostasse de mim não faria o que faz, não agiria como age. Porque você é assim?

– Porque eu tenho medo de perder as coisas que são importantes para mim Ashley. E você é a coisa mais importante que eu tenho. – ele disse olhando nos meus olhos.

Eu não respondi.

Apenas peguei a minha bolsa e sem olhar para ninguém, abri caminho para fora da sala, não me importando com professor ou aula nenhuma. Eu precisava ficar sozinha.

– Ashley!

– Agora não Audrey. – falei continuando a andar e sem olhar para trás. A torre de Astronomia era meu objetivo.

– Agora sim! – ela falou adiantando o passo e ficando ao meu lado.

– Eu quero ficar sozinha. – falei parando e a encarando.

– Mas não vai. – ela revidou. – Eu sei o quanto você esta confusa Ashley e você precisa de alguém para conversar.

– Audrey... – eu tentei.

– Não. – ela me cortou. – Você me ajudou quando eu precisei. É a minha vez de fazer o papel de melhor amiga.

[...]


Nenhuma de nós duas falou nada enquanto apressávamos o passo em direção a torre de astronomia. Estava em horário de aula, e se algum professor ou o Filch nos pegasse nos corredores agora estaríamos ferradas.

Não que isso me importasse no momento.

Minha cabeça estava rodando por causa dos pensamentos conflitantes e eu ainda sentia a minha raiva fervendo nas veias. Uma raiva que eu tinha horas que achava meio sem sentido.

– Vamos lá Ash... – a Audrey disse assim que chegamos ao nosso destino e nos sentamos no chão com ela ao meu lado direito. – Coloca para fora. – completou.

– Já disse que não tenho nada para falar Audrey. – eu revidei rolando os olhos e em seguida olhando para o céu azul. O Natal tinha ido embora, juntamente com o clima Antártico. Na verdade, fazia até um clima agradável.

– Você vai querer que eu repita todo o discurso que você deu quando me convenceu a falar sobre o Fred? – ela me perguntou e eu bufei irritada.

Ter a Audrey como melhor amiga era uma praga.

– O que você quer que eu diga? – perguntei frustrada.

– Quero que você se abra Ashley. – a fabulosa disse suavemente. – Eu sei que aí no fundo você esta confusa. Sobre o Potter e sobre o Miller.

– Porque eu estaria confusa sobre eles? – perguntei, na verdade curiosa. Era incrível como as vezes parecia que ela me conhecia melhor do que eu mesma.

– Simples: Você quer ver em um o espelho do outro. – a Audrey disse me olhando nos olhos.

– Não sei do que você esta falando. – eu falei desviando meu olhar do dela.

– Sim, você sabe. – ela revidou. – Vamos ser francas Ashley. Você procura ver o James no Richard, do mesmo modo que você procura ver o Richard no Jay.

– Isso não é verdade. – me defendi.

– É sim. – a Audrey me encarou. – E no fundo você sabe que isso é impossível, já que aqueles dois garotos são completamente diferentes um do outro, exceto um pequeno detalhe: os dois tem um tombo dessa torre de astronomia por você.

Eu fiquei em silencio por um momento. Talvez ela realmente tivesse razão. Em partes.

Toda vez que o Rich fazia algo para mim, ou falava algo, simplesmente conversava comigo, eu me pegava observando detalhes e fazendo comparações desnecessárias. Como a cor dos olhos... ou o beijo.

O outro caso era o Potter. Milhões de vezes eu me questionei o motivo dele não poder ser como o Rich. Não poder ser compreensivo, parar de me pressionar e me deixar... livre.

– Olha Ash... – a fabulosa continuou. – Os dois não são nada parecidos e isso é evidente. O primeiro passo para você entender isso é admitindo para se mesma um fato: Os dois te amam.

– O Potter não me ama. – tratei de falar imediatamente.

– Você não quer que ele te ame. – ela revidou desafiante. – É um fato Ashley, você não quer aceitar esse fato e ele esta certo em relação a isso. E sabe o que eu acho? Que você no fundo tem medo.

– Medo? – repeti incrédula.

– Medo. – ela afirmou me analisando. – Medo de descobrir e aceitar que o sentimento dele é verdade e acabar se envolvendo com ele mais do que você deseja. Vamos combinar Ashley... você não o odeia de verdade.

– Como você pode saber disso? – eu debochei.

– O modo como você olha para ele. – ela falou simplesmente. Eu engoli em seco. – Só você não vê ruiva. Você sabe que no fundo tem um motivo para você ter recusado o Miller e o próprio sabe disso. Esse motivo você não quer assumir nem para você mesma. Acho que por isso somos tão amigas... nós duas não gostamos de enfrentar nossos problemas.

Depois dessa fala, eu fiquei calada.

Eu via a mim mesma procurar um argumento para me defender sem achar nada e uma incrível sensação que ela pudesse estar certa se apoderou de mim.

Pensei no Rich e o quando ele fofo e perfeito comigo. Eu poderia estar com ele agora, ele me faria feliz. Qual motivo eu tinha tido para recusar a sua proposta? Nossa amizade? Talvez. Eu amava ele como amigo e tinha plena consciência disso, mas nenhuma garota em sã consciência recusaria o Miller.

Contra a minha vontade minha mente vagou para o Potter e como ele me fazia alcançar ápices em pouco tempo. Seja ele de raiva ou alegria. Normalmente raiva.

Ele me irritava e me irritava profundamente, mas tinha que admitir que ele conseguia ser quase um príncipe. Um príncipe bem torto por sinal. Na verdade essa coisa de “príncipe” nunca serviu para o Potter e sim para o Miller. Acho que ele se encaixaria mais naqueles badboys nas historias que conseguia chamar mais atenção que o próprio príncipe.

Mas minha vida não era um conto de fadas e eu sabia disso.

– Me responde uma coisa Ashley... como você se sentiu quando o James te ignorou? – a Audrey rompeu o silencio e eu não falei nada, mas ela sabia a resposta muito bem.

Eu tinha ficado... vazia. Era uma boa palavra para descrever.

Me lembro como se de repente parecia como se eu não tivesse importância para ninguém nem para os meus próprios amigos, talvez agora eu percebesse que eu estive mais focada no Potter do em qualquer um deles.

Eu me senti um lixo.

Isso pode soar egoísta... na verdade vai soar egoísta.

Eu precisava da atenção do Potter.

Eu precisava dele me dizer o quanto eu estava bonita. Precisava daquelas cantadas idiotas e dos elogios que vinham na maioria das vezes em brincadeiras. Precisava dos beijos roubados. Mais que tudo... precisava saber que ele dependia de mim. Que ele pensava em mim e que no fundo talvez eu fosse importante para ele.

Fazia bem a mim mesma toda vez que alguém falava que ele nunca havia feito por outra garota o que ele fazia comigo.

Era incrível a sensação de ser a única.

Quando eu finalmente percebi isso, me senti uma cachorra egoísta e hipócrita. Era tão mais fácil ignorar tudo.

– Eu sou a sua melhor amiga ruiva e... eu sei como você se sente. – a Audrey se virou para me encarar. – Eu sei o modo como você olha para qualquer outro garoto e procura minúsculas semelhanças com ele. Como você procura pequenos detalhes na personalidade que você sabe que só vai achar em uma única pessoa. Você talvez não queira admitir, mas você esta a...

– Não fala essa palavra. – eu pedi rapidamente e ela soltou um suspiro.

– Quando você vai admitir para si mesma? – me questionou frustrada.

– Eu não tenho que admitir nada. – revidei. – Você também não pode falar nada de mim e nem me julgar e sabe disso.

– O que você quer que eu fale? – perguntou com as sobrancelhas arqueadas. – Você quer que eu admita que eu amo Fred Weasley? Eu amo Fred Weasley. – minha boca tava aberta em um “O” perfeito. – Isso adiantou em alguma coisa? Talvez. Eu já admiti para mim mesma esse sentimento ruiva e talvez fosse isso que faltasse.

– Não importa. – balancei a cabeça me livrando do choque. – Isso não se aplica a mim.

– Sim, a parte de se assumir com certeza não. – a Audrey deu um sorriso de lado. – Mas pense ruiva... quantas vezes você pisou na bola com ele e ele te perdoou?

– Nós não daríamos certo Audrey! – será que ela não entendia?

– Você nunca vai saber se não tentar. – fabulosa falou suavemente.

– Talvez ela precise de um incentivo Audrey. – uma voz feminina soou e nós duas nos viramos rapidamente dando de cara com a...

– Hermione? – eu e a fabulosa fizemos um coro cômico.

– Surpresas de eu estar aqui? – a castanha soltou uma risada juvenil. E se aproximou da gente vestida como sempre, trajes formais, mas mesmo assim transmitindo aquela calma. – A diretora me pediu para vir na escola... problemas com o Hugo e o fato dele não respeitar regras quando se trata da namorada. – ela rolou os olhos e eu soltei um riso.

– Como nos encontrou? – a Audrey perguntou quando ela se sentou no chão ao nosso lado parecendo perfeitamente a vontade. Nessa hora ela parecia ter 17 anos.

– Encontrei o pessoal procurando pro vocês e dizendo que as duas tinham saído da sala. – nos explicou pacientemente e nos mandou um olhar de repreensão pela ultima parte. Sorrimos amarelo. – Sabe... o James e o Fred são muito inteligentes, mas as vezes conseguem ser mais burros que um trasgo. Não lembraram do mapa do Maroto. Então eu peguei o mesmo e vi que estavam aqui, então vim encontra-las.

– Você sabe usar o mapa? – perguntei impressionada e admirada que essa mulher tão seria e “certinha” tivesse conhecimento sobre a peça;

– Sim, eu sei. – ela soltou uma risada divertida. – Me desculpem, mas eu receio ter ouvido parte da conversa entre as duas. – eu me senti corar.

– Tudo bem. – a Audrey disse.

– Que bom, mas acho que esta na hora da Ashley saber de uma historia. – Hermione falou me olhando.

– Historia? – repeti erguendo as sobrancelhas.

– Sim. – ela concordou com um sorriso. – Esta na hora de você saber um pouco mais sobre a “sua” própria vida e o que faz dela ser tão engraçada e... irônica.



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Notas finais do capítulo

Lumus*

Bom, o que eu tenho que falar aqui em baixo? O próximo capitulo deveria ser postado domingo, mas como todo mundo sabe dia de domingo eu não posto, então o próximo só segunda ok?
Outra coisinha é... eu fiz um twitter. De novo. Cara, eu já perdi a conta de quantos eu fiz e depois desativei. Mas enfim... na verdade foi a Bea que meio que me incentivou a fazer, mas eu achei também um modo de ficar mais próxima de vocês e tal, e para qualquer duvida sobre datas de postagem que vocês queiram tirar.
SEGUE LÁ -> @MrsProngs1
Quem não tiver twitter, tentem pelo menos ficar atentos ok? Porque se tiver algum problema e eu não poder postar ou algo desse tipo, provavelmente eu vou comentar lá e acho que vocês deveriam saber.
Enfim, espero que tenham gostado do capitulo.

*Nox.*