Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 61
Audrey Stuart, o enigma.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *

WASSUP BOYS D GIRLS?
Sim, sim, cá estou e eu sei que eu demorei muuuuuuito para postar, mas vocês sabem que se tivesse dado eu teria postado muito antes né?
Então antes de mais nada eu queria agradecer pelos reviews e claro... pela paciência para lidar com essa louca aqui.
E claro agradecer a RECOMENDAÇÃO perfeita da:
Corujinha Pudim Hutcherson: Omg, muito obrigada pelos elogios amora. Serio... não tem nada melhor do que eu escrever um capitulo e ver que vocês gostaram. Nossa... você é leitora nova e já deixou uma recomendação, você tem noção do tamanho do meu sorriso? Thanks very much. ♥
AHHHH, quero informar que eu ainda não respondi os reviews do cap passado por falta de tempo... e porque a Pri veio me fazer uma visitinha. Se eu fosse responder ia demorar para postar o cap então eu postei primeiro e vou responder agora ok?
Mas hoje aqui eu vim com boa noticia para dar a vocês.
Se você achou que eu ia sair por aí distribuindo Iphones você esta... ENGANADO! Droga... eu nem tenho um Iphone!
Mas se você falou que eu vou voltar a postar capítulos dia sim e dia não como antigamente você esta: CERTO!
É ISSO AÊ CAMBADA. TIA PRONGS DE VOLTA NA ATIVA! Quero tentar organizar a minha vida, começando pelas fanfics. Então me digam o que acharam da novidade ok?
Ahhhh, vou esclarecer algo. Muita gente esta me perguntando: Prongs... já esta no final da fic?. Bom... sim e não. Digamos que esta caminhando para ele e que agora as coisas vão acontecer meio que uma atrás da outra, então todos os capítulos agora são de extrema importância para o grande final de Doce Ironia. E não, ela não vai acabar na formatura como Marotos vs. Pimentas acabou e sim, um pouco depois dela. Depois que eles terminarem Hogwarts. Não, também não pretendo fazer segunda temporada.
Porque? Bom... eu alonguei essa fic a pedido de vocês e tentei escrever ela o mais desenvolvida possível porque eu realmente AMO escreve-la. Então eu não me importo de fazer 10, 20, 30 capitulos até atingir o que eu quero e eu realmente já tenho ela até o final planejada. Então quando for o final, vai ser o final mesmo ok?
Segunda temporada só se surgir uma ideia brilhante na minha cabeça o que com certeza não vai acontecer. Mas como antes... quando doce ironia acabar eu postarei outra fic e homenagem a vocês ok?
Enfim, vou para de falar por aqui e deixar vocês lerem. Senti falta de postar regularmente. ♥
Enjoy it.

*Malfeito, feito.*



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“Meu maior erro foi deixar você perceber que eu preciso do seu amor.”


P.O.V’s Ashley.


– Ashley, eu vou perguntar com uma calma que eu não tenho: O que você esta aprontando? – a fabulosa realmente me olhava desconfiada.

– Eu não estou aprontando nada. – me defendi mentindo na cara dura.

– Você não sabe mentir Ashley Marie Dursley! – a Audrey cruzou os braços e eu bufei irritada.

– Eu não estou mentindo. – ok, talvez só um pouquinho. – Eu realmente preciso conversar com o Fred! Porque você não vai para o salão comunal sim? Daqui a pouco eu apareço lá.

– Tudo bem. – minha melhor amiga suspirou enfim. – Mas, assim como o Jay, eu também quero assistir um treino de vocês. – acrescentou com um sorriso malévolo.

Sabe, as vezes eu sinto uma não-tão-sutil vontade de socar a cabeça da Audrey em uma privada.

– Claro. – eu sorri forçadamente.

– Estou te esperando no salão comunal. – ela falou simplesmente antes de dar as costas e sair dali. Ah Audrey... você ia me dever uma!

Olhei em direção a onde o Fred me esperava e vi que a volta dele agora tinha umas corvinais dando risadinhas. Eu, realmente, não mereço isso.

– Vamos lá Weasley! – passei por ele, e o arrastei, literalmente, pela orelha.

– Ai, ruiva! Você podia ser um pouquinho mais delicada sabia? – ele resmungou quando eu o soltei assim que achamos uma sala vazia.

– Eu também poderia ser linda e gostosa, mas também não sou. – ironizei lhe olhando.

– Não é isso que o James acha... – o Fred tinha um sorriso safado no rosto.

– Olha o respeito. – ralhei apontando um dedo para ele que gargalhou.

– Ok, tomate. – ele ergueu as mãos em rendição enquanto eu me sentava em uma das carteiras ali. – Mas acho que você tem um motivo para ter me chamado aqui sim? Porque, sinceramente, a desculpa da ‘aula de voo’ foi patética.

– Desculpe se eu não sei mentir direito ok? – ele não precisava jogar na minha cara.

– O James pode te dar uma aula e... parei! – ele acrescentou rapidamente quando eu puxei a minha varinha.

– Bom garoto. – elogiei. – Agora acho melhor você sentar. Temos muito o que conversar.

– Desembucha ruiva. – o Fred disse rolando os olhos e se sentando em uma carteira em frente a mim.

– Bom, como você sabe, nós somos amigos e... – eu estava tentando achar um jeito de começar o assunto.

– Desculpe Ash, mas eu não vou furar o olho do meu melhor amigo. – o garoto a minha frente prendia o riso e eu tombei a cabeça de lado tentando entender.

– CALA A BOCA FRED! – berrei assim que compreendi e rolei os olhos em seguida. – Não é nada disso idiota.

– Sua delicadeza me comove. – ele debochou e eu ergui a varinha. – Foi mal. Pode continuar.

– Você gosta da Audrey? – perguntei de uma vez sem tentar enrolar. Fred engasgou com a própria saliva e começou a tossir.

– Oi?! – falou depois de se recuperar.

– É isso que você ouviu. – falei como se ele fosse um demente. – Estou cansada de você e a fabulosa nesse chove e não molha...

– Você sabe que isso foi hipócrita da sua parte não sabe? – o imbecil me interrompeu.

– Você vai calar a boca ou vai querer que eu arranque a sua língua? – perguntei com uma voz doce e ele engoliu em seco. – Continuando... eu quero saber: Você gosta da minha amiga ou não?

– Sabe ruiva... – ele estava claramente nervoso já que ficava passando a mão na nuca. – Algumas coisas não são assim...

– SÓ FALA QUE SIM OU NÃO CARAMBA! – gritei cansada de enrolação.

– Sim! Satisfeita? – ele respondeu e eu abri um sorriso imenso. – Mas isso não muda nada. – adeus sorriso.

– Como? – minha voz era indignada.

– É isso que você ouviu. – Fred rolou os olhos. – Eu posso até gostar dela, mas a Audrey é complicada demais.

– Como se você não fosse. – ironizei, afinal, aqueles dois eram muito parecidos.

– Não importa. – ele rebateu. – Nós dois não damos certo Ashley. Nós tentamos lembra? Somos muito parecidos para dar certo e a própria Audrey não quer mais nada.

– Tente entender o lado dela. – defendi a minha amiga.

– Lado dela? – ele repetiu erguendo as sobrancelhas. – Ela não tem um lado ruiva! E se tiver nunca me contou! Nós dois estávamos sufocando um ao outro. Nós não demos certo.

– Se você entendesse a Audrey, vocês com certeza dariam certo. – falei com convicção.

– E a Audrey? Ãn? – Fred questionou rolando os olhos. – Ela não quer um relacionamento serio.

– E muito menos você. – rebati.

– Por ela eu faria tudo. – ele disse simplesmente e eu lhe olhei encantada. Ele rolou os olhos e sorriu. – Olha Ashley, eu realmente gosto dela, mas ela não quer nada comigo. Ela seria a única garota no mundo a qual eu me envolveria desse modo. Mas ela é a Audrey. E Audrey Stuart não se apaixona.

– Aí que você esta enganado. – falei com um sorriso amargo. – A Audrey já se apaixonou. Para ser exata... ela se apaixonou duas vezes.

– Como? – o Fred estava... enciumado?

– Isso aê. – disse lhe olhando nos olhos. – Você não conhece a historia dela Fred. Você não pode julgar algo que não conhece.

Ele ficou em silencio um tempo, apenas me encarando. Acho que decidindo e pesando os ‘prós’ e os ‘contras’ de fazer a pergunta de um milhão de galeões.

– Porque você não me conta? – ele questionou finalmente e eu sorri.

– Tínhamos 13 anos quando aconteceu. – comecei minha mente voltando a quatros anos atrás na escola de magia Beoxbatons. – Era meado do nosso terceiro ano e bom... tinha um garoto. Henry. Ele era lindo, não havia como negar. Sedutor. Oh... ele sabia exatamente como levar qualquer garota no papo. A Audrey era uma das garotas mais cobiçadas daquele lugar, mas por algum motivo oculto para mim e para o resto do mundo, ela se apaixonou por ele. O único garoto que não dava a menor bola para ela. Incrivelmente clichê, eu sei.

– Continue. – o Fred pediu após uma breve pausa e com uma careta no rosto.

– E então, numa sexta-feira, todas as garotas da Beoxbatons se reuniram para decidir como seria organizado o natal daquele ano. – contei. – Era uma tradição na escola, e por a maior parte das alunas serem veelas ou descendentes das mesmas, a maioria das pessoas daquele lugar tinham manias perfeccionistas. – pausa para eu rolar os olhos. – Então todo o ano, as garotas da escola, ou pelo menos uma parte delas, se reuniam para escolher a atividade do feriado esse ano. A tradição do Natal é tão forte lá, que a maioria dos estudantes não iam para casa no feriado.

– Serio? – o garoto a minha frente estava surpreso.

– Sim. – respondi com uma risada anasalada. – No ano em questão resolvemos fazer uma festa ao ar livre. Na Beoxbatons tudo é completamente lindo e não posso negar. O local onde o castelo esta localizado é... deslumbrante. Hogwarts é incrível e na minha opinião mais interessante do que a escola na França só que lá é tudo mais gracioso. De fora, você pensa que o castelo foi esculpido em gelo. – eu tinha um sorriso de saudades enquanto lembrava desses detalhes.

– Deve ser realmente bonito. – pela cara do Fred ele estava tentando imaginar.

– E é. – falei com um sorriso. – Na festa em questão, a Audrey estava decidida a chamar a atenção do Henry. Ela estava caída de amores por ele e só queria a oportunidade de se aproximar. E bom... ela conseguiu. E esse foi exatamente o problema.

– Porque? – ele estava confuso.

– Eles começaram a namorar. – contei suspirando. – Henry se provou um cara... estranho. A fabulosa mal saia comigo naquela época por culpa dos ciúmes excessivos dele. Mas ela o amava e tolerava isso. Ela parou de falar com alguns amigos, se afastou de mim e ficou cada vez mais distante. Eu tentei falar para ela que a relação deles dois estava virando uma coisa... psicótica, mas ela não me ouviu. Estava cega de amor. E então o canalha que era o Henry deu a tacada final. Ele a machucou.

– O que? – o Fred estava ficando roxo de raiva. Eu fechei os olhos sentindo algumas lagrimas quererem vir ao lembrar tudo o que a minha melhor amiga tinha passado.

– Ele a machucou em todos os sentidos possíveis Fred. – eu abri meus olhos e o encarei. – Ele a violentou. Ela não queria, mas ele... a forçou. Ele era um maníaco. E não foi só isso. Além da dor física, veio a dor psicológica. O que você faria se a pessoa que você amava, a pessoa que você tivesse tido a sua primeira vez, olhasse para você depois e no meio de todos abrisse a boca e disse que tudo o que sentia era nojo em relação a você? – completei com a voz embargada.

Do jeito que o Fred me olhava, do jeito que ele respirava, era visível que se ele encontrasse o Henry era um canalha a menos no mundo.

– Como ele ousou... – a voz do garoto a minha frente era quase um rugido.

– Ainda não acabou. – o interrompi levantando a mão para o silenciar e dando uma risada amargurada em seguida. – 2 meses. Foram exatos 2 meses em que a Audrey permaneceu em absoluta depressão. Ele não dormia, não comia, não conversava. Nem... nem comigo. Ela não falava nem comigo. – um leve soluço escapou dos meus lábios e eu coloquei a cabeça entre as mãos sentindo a minha voz embargar.

O Fred se levantou se sentando ao meu lado e afagando as minhas costas. Eu respirei fundo erguendo o olhar, algumas lagrimas correndo pelas minhas bochechas.

– Eu me senti uma completa inútil. – falei com a voz embargada e olhando para o garoto. – Foi horrível. Eu via a minha melhor amiga passar o que estava passando sem poder fazer nada porque ela simplesmente não me ouvia. Ela não ouvia a ninguém. Você faz ideia do quanto foi horrível eu assisti tudo isso impotente? Você tem noção do quão horrível é ver uma pessoa que você ama verdadeiramente sofrer? – eu balancei a cabeça negativamente enquanto as lagrimas caiam mais forte. Em seguida eu encarei o Fred e apontei com o dedo para onde seu coração estava. – Perfura fundo. – acrescentei;

Ele rapidamente enxugou as minhas lagrimas e me abraçou de lado. Nem me importei de chorar levemente no seu ombro. Fred era meu amigo. Eu confiava nele.

– Se eu pegar esse tal Henry... – a voz dele era baixa e ameaçadora.

– Eu dei um jeito nele. – o interrompi dando um leve sorriso.

– O que você fez? – Fred se afastou me olhando curioso.

– Digamos que ele perdeu seu... amiguinho. – respondi meu sorriso aumentando. Os olhos do garoto a minha frente se arregalaram.

– Você castrou o garoto?! – a voz dele era estrangulada.

– Foi um acidente. – desviei o olhar. Não tinha sido não. Não que um dia eu fosse admitir claro. – Ele mereceu. – acrescentei com uma cara culpada para o Fred que soltou uma sonora gargalhada,

– Eu sou seu fã ruiva. – me abraçou apertado. – Só acho que o James deveria parar de te irritar. – acrescentou com um sorriso e eu ri de leve.

– Não acho que o Potter corra esse risco. Aquilo foi um caso... extremo. Foi um jeito de vingar a minha amiga. A minha irmã. Fiz isso porque, eu sei que ela faria o mesmo por mim. – falei olhando nos olhos dele que sorriu.

– Eu nunca imaginaria que a Audrey... – ele começou, mas parou sem saber o que falar.

– Ninguém imaginaria. – concordei com ele.

– Como ela conseguiu sair dessa depressão Ash? Como ela conseguiu voltar a ser o que é hoje? – Fred me perguntou e eu podia ver a dor em seus olhos ao observar o que a Audrey sofreu.

– Ela me viu chorar. – eu disse simplesmente. Ele pareceu entender.

Eu nunca chorava em publico a não ser um limite extremo. Eu nunca havia chorado sequer na frente da Audrey. Me lembro com clareza daquele dia. Ela tinha visto e ouvido os meus soluços enquanto eu olhava umas fotos nossas. Quando ela me viu daquele jeito e soube que de certa forma era por sua causa, ela me jurou jamais me fazer chorar novamente. Quando ela me viu sofrendo ela jurou que isso jamais se repetiria. E ela sabia que eu sofreria enquanto ela sofresse.

– Você me jura que jamais vai machuca-la Fred? – perguntei olhando para ele novamente. – Promete para mim?

Ele me encarou e eu sabia que no meu rosto tinha uma expressão suplicante e nos meus olhos um medo infantil. Eu não queria ver aquilo tudo novamente.

– Eu prometo. – me garantiu e eu sorri o abraçando. – Espera um pouco... – ele falou se afastando de mim e parecendo se lembrar de algo. – Você disse que na vida da Audrey, ela se apaixonou por dois garotos, mas só mencionou um. Quem era o outro? – ele parecia não saber se isso era uma boa pergunta.

Antes que eu pudesse responder, um miado chamou a nossa atenção e na mesma hora nossa expressão mudou para: Fodeu.

Madame Nora nos olhava com aqueles olhos arregalados e velhos. Cara, pelo que eu sabia essa gata já era velha para caramba. SERÁ QUE ESSA PRAGA NUNCA IA MORRER?!

– Oh droga... – o Fred ofegou ao meu lado se levantando rapidamente e me puxando pela mão. – Corre Ash, Corre! – ordenou e nós saímos em disparada pelos corredores. Se o Filch nos pegasse estaríamos F-O-D-I-D-O-S.

– Alunos fora das camas! Alunos nos corredores! – eu ouvia o zelador psicótico gritar ao fundo.

– O que esta acontecendo?! – ouvimos a voz da Roxy e vi que ela também não estava no salão comunal e parecia estar nos procurando. Só deu tempo de eu agarrar a mão dela e começar a puxa-la pelos corredores.

– Só corre! – ordenei quando a vi abrir a boca para perguntar algo. Então ela olhou para trás e viu a maldita gata que nos acompanhava e praguejou baixinho.

– Eu ainda mando essa gata para o quinto dos infernos. – me disse enquanto virávamos no corredor que dava para o salão comunal. Berramos a senha para a mulher gorda e ela abriu o retrato e nós, literalmente, nos jogamos lá dentro.

– Essa foi por pouco. – um Fred ofegante disse.

– A Audrey não me esperou? – perguntei me levantando e vendo o salão comunal vazio.

– Não. Ela disse que ia dormir e conversava com você amanhã. – a Roxy me respondeu também se levantando. – Vocês tem noção do quão tarde esta? Ninguém esperou vocês e já esta todo mundo dormindo. Eu fiquei preocupada e fui procura-los. O que tanto conversaram?

– Nada demais. – o Fred respondeu porque eu sou uma péssima mentirosa. – Pode ir dormir Roxy, já esta tarde. Amanhã vocês conversam. – completou.

– Ok. Boa noite. – a morena disse e me lançando um olhar de “depois conversamos” subiu as escadas para o seu dormitório.

– Pensando em matar a madame Nora? – perguntei sorrindo ao garoto, porque era o que eu pensava no momento.

– Eu estava pensando em colocar bombas de bosta no gabinete do Filch, mas isso também serve. – me respondeu e eu ri.

– Acho melhor eu ir dormir. – decretei suspirando. Amanhã será um dia de muitas perguntas que não podiam ser respondidas. – Boa noite Fred. – acrescentei dando um beijo na bochecha dele e rumando em direção as escadas.

– Boa noite. – ele falou sorrindo. – Ashley espera! – sua voz me fez parar na escada e olhar para o garoto que me encarava ansioso. – Você não me disse quem foi o outro garoto por quem ela se apaixonou. – decretou e eu suprimi um sorriso.

– Tem razão. – concordei me virando novamente em direção a escada e subindo os primeiros degraus.

– E quem foi? – ele perguntou novamente e eu parei sorrindo e sem me virar.

– Você Fred. – falei simplesmente e sorri olhando por cima do ombro antes de continuar a subir as escadas. – Foi por você.


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Notas finais do capítulo

* Lumus *

Eu estou in love por esse capitulo cara. Não me pergunte porque, mas eu simplesmente amei ele. ^.^
AHHHHH, quem aqui assistiu o jogo do Brasil ontem? Cara, a bunda do Hulk não me deixou prestar atenção na bola! Acho que ela ainda ta saindo de campo. u.u Mas enfim... ganhamos de 3x0 da Espanha, atual campeã do mundo e que não perdia a três anos! E somos tricampeões das copas das confederações. Huhuh.
Bom, apesar de eu estra feliz de não termos perdido e passado vergonha em rede mundial (O Brasil perder e ainda perder em casa é foda), eu só espero que as pessoas tenham conciência que não é só porque o Brasil ganhou essa copa das confederações que os problemas que ele possui, sumiu. Quado o Brasil der de goleada na educação, saúde e segurança que é verdadeira merda nesse país, eu vou comemorar. u.u
Enfim, é isso. Até o proximo. ;D

*Nox.*