Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 5
A turma do barulho.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *
HEEEEEEEEEEEY meus Cupcakes, ♥
Enfim, como eu prometi á algumas leitoras, aqui esta mais um cap certo?
Obriigada pelos reviews do cap anteriior *--*
Ahh, eu senti falta dos comentariios de algumas leiiroras, mas ok.
O proximo cap vai ser finalmente o dia do jantar e eu vou posta-lo depois de amanhã ok?
Deixem reviews, eles me fazem feliiz *---*
Ah, eu tbm goosto de recomendações ~le assoviando~
Hauhsuhaus,
Enfim, espero que goostem,
Beijoos sabor morango ♥
* Malfeito, feito.*



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"A vida é feita de escolhas. Quando você dá um passo para frente, alguma coisa fica para trás."

P.O.V’s James.

- JAMES. – ouvi o berro da minha irmã na cozinha. Resmunguei algo incompreensível e me virei na cama. Caraca, ainda era cedo. Será que não se pode dormir em paz?

- JAMES O CAFÉ ESTA PRONTO! – dessa vez foi a minha amada mãe. Tenho certeza que minha maninha herdou suas cordas vocais potentes dela. Resmungando me levantei da cama.

Caminhei parecendo um zumbi até o banheiro. Tomei um banho e escovei os dentes. Vesti uma calça moletom e desci as escadas, o mais devagar possível. A mansão dos Potters ficava localizada em Godric's Hollow. Era uma casa grande, na verdade enorme. Afinal a família é grande e normalmente nossos amigos estão sempre aqui.

- Até que fim a bela adormecida acordou. – meu precioso irmão debochou. Por favor digam que vocês notaram o sarcasmo nessa frase.

- Vai pro inferno. – resmunguei com meu bom humor matinal e me sentando.

- James. – minha mãe ralhou comigo. – Não fale assim com seu irmão.

- Oh meu caro Albus, dormiu bem? Sonhou com o amor da sua vida? Provavelmente a Roxy sonhou com você. – falei pomposamente para meu irmão que ficou vermelho que nem um tomate.

Meu pai, minha mãe e a Lilly tentaram não rir da vermelhidão no rosto do Albus.

- James. – meu pai me repreendeu risonho. – Não fale assim. Você também vai se apaixonar um dia. – completou.

Eu olhei pra ele com a boca entre aberta e depois comecei a gargalhar. Eu ria tanto que saia lagrima dos olhos. Notavelmente minha maninha me acompanhou na risada.

- Ah, pai. Você é tão engraçado. Nunca tinha notado o seu senso de humor. – falei enxugando as lagrimas do riso. Meu pai rolou os olhos para mim.

- O James não se apaixona pai. – a Lilly falou rolando os olhos.

- Normalmente ele ilude e depois joga fora. – o Albus completou. Eu o olhei irritado.

- Eu não as iludo. – falei indignado. O Albus em olhou descrente. – Eu nunca disse: “ Olha fica comigo e nós vamos passar a eternidade juntos.”, nunca falei um Eu te amo, nem nunca prometi namorar com elas. Não tenho culpa se elas não resistem ao meu charme. – completei convencido.

Todos na mesa rolaram os olhos.

- Não deveríamos ter dado o nome dos dois maiores marotos da historia a esse menino. – ouvi minha mãe resmungar para eu pai e o mesmo tentar abafar um riso. Sorri.

- Bom, sou obrigada a concordar que ele nunca iludiu nenhuma delas. – minha maninha linda concordou contra gosto. – Mas, você continua sendo um galinha. – ela completou para mim. Eu rolei os olhos.

- Até parece que elas não gostam. Garotas gostam de ter seu ego amaciado. De ter alguém por perto para falar o quanto elas são lindas. Mesmo que saibam que é uma coisa passageira. – falei sabiamente.

- James, uma garota ainda vai brincar com você como você brinca com as outras. – o Albus falou tomando um copo de suco.

- Acontece, meu caro Albus, que seu maninho aqui não se amarraria a ninguém. – falei com um sorriso torto.

- Nunca diga nunca. – minha mãe falou sabiamente.

- Mudando de assunto... – comecei querendo acabar com aquilo. – qual o motivo de tanta zona? – perguntei olhando ao redor. Tinha vários empregados limpando e faxinando toda a mansão. Minha mãe queria fazer tudo ela mesma, mas a mansão é enorme e ela trabalha, eventualmente precisou e ajuda.

- Hoje é o dia do jantar esqueceu? – ela perguntou para mim. Bati a mão na testa.

- Droga. Esqueci mesmo. – falei. – O pessoal chega hoje não é? – perguntei agora aos meus irmãos.

- Sim. – a Lilly respondeu. – Nossas primas e primos chegam ainda pela manhã. Nossos tios só veem na hora do jantar, mas eles vão se arrumar aqui. – ela completou. Acenei com a cabeça.

- Mas alguém vem? – perguntei.

- Além da família do primo do papai, apenas o Scorpius e o Lorcan. – o Albus respondeu dando de ombros.

- Que hora o Lorcan chega? – a Lilly perguntou. Levantei uma sobrancelha e cruzei os braços.

- Pra que o interesse Lilly Luna Potter? – perguntei a ela. Sim eu sou um irmão ciumento. Não gosto desse marmanjos dando em cima da minha irmã. Uma coisa que eu, o Albus e o papai concordamos sempre.

Ela bufou irritada. – Nada James. Apenas uma pergunta. – respondeu de cara feia.

- Os dois chegam a tarde. – o Albus respondeu depois que parou de olhar desconfiado para a Lilly. Lorcan e Scorpius eram os seus melhores amigos.

Terminamos de tomar o café em silencio. Depois meus maninhos foram assistir televisão e eu pro computador. Serio, eu amo os trouxas. Eles são uns gênios. Inventaram a Internet. Cara, o que tem melhor que a internet? Bom... beijar garotas é melhor. Mas não vem ao caso.

Minha mãe corria de um lado para o outro ajudando a terminar de arrumar a casa, enquanto meu pai saiu para o trabalho. Acho que minha mãe tava dando Garças a Merlin por hoje ser seu dia de folga.

De repente chamas verde esmeraldas saíram da lareira e dela apareceu nada mais nada menos que meu melhor amigo Fred e a Roxy. O Albus quase caiu do sofá e eu e a Lilly controlamos, a muito custo, a vontade de rir.

- Fala aê povo. – o Fred nos cumprimentou. – Tia Gina. – ela exclamou quando a viu. Minha mãe abriu um sorriso. – Linda como sempre. – falou dando um beijo na sua bochecha.

- Certo Fred. Você e o James são farinhas do mesmo saco. – ela afirmou e nós dois rimos.

- Porque vocês acham que eles andam juntos? – a Roxy questionou enquanto se jogava no sofá ao lado do Albus que corou. Ela não pareceu perceber. Diferente do Fred ela não era ruiva e sim morena. Cabelos castanhos e olhos da mesma cor, puxou a tia Angelina.

- Eles são a copia de mim e do Sirius. – uma voz surgiu fazendo agente olhar para o enorme quadro na parede. Nele estava meus avós paternos junto com Remus, Tonks e Sirius. Todos eles sorriam largamente. Meu pai fez questão de ter um quadro deles na sua casa e desde então sempre descobrimos mais sobre eles.

- Encrenqueiros. – a ruiva de olhos verdes da moldura completou e nós rimos do bico dos dois.

- Albus, você esta bem? – o Remus perguntou “inocentemente”. – Você esta um pouco vermelho. – completou. Cara, eu amo o tio Lupin.

Eu, a Lilly e a mamãe olhamos para o moreno de olhos verdes, a mini copia do papai, que estava vermelho que nem um tomate e caímos na gargalhada enquanto a Roxy e o Fred franziam a testa confusos. Até envergonhado ele é parecido com o papai.

Eu já sou meio que uma mistura. Tenho cabelos castanhos, quase pretos e olhos castanhos esverdeados. E todos dizem que por culpa do meu nome, sou assim desse jeito.

Antes que terminássemos de rir, a lareira explodiu mais uma vez em chamas verde esmeraldas e de lá saiu a Rose e o Hugo. Os dois resmungando enquanto limpavam as vestes.

- Qual o motivo de tanta graça? – o Hugo questionou franzindo a testa. A muito custo paramos de rir.

- Nada. – minha mãe respondeu antes que eu pudesse constranger meu irmão mais uma vez.

- Como vocês estão? – a Rose perguntou se juntando a nós. Apenas falamos um “bem”. – Cadê o resto do povo? Eles disseram que estariam aqui pela manhã. – ela completou.

Bastou ela dizer isso para um por um, o nossos primos aparecerem na lareira. Primeiro a Dominique e o Louis. Depois Molly e Lucy as filhas do tio Percy. Logo em seguida o Teddy e a Victorie.

- Fala aê família. – ele cumprimentou agente.

- Fala aê Teddy. – falamos de volta.

- O resto do pessoal chega a tarde? – a Rose perguntou no memento que a Domi se jogou no sofá ao meu lado e sorriu para mim. O charme veela é quase irresistível, e isso custa toda a minha força de vontade, porque eu já cedi algumas vezes.

- Sim. – o Albus respondeu.

- E aí a turma do barulho vai ta completa. – minha mãe falou indo para a cozinha. Nós rimos.

~*~

Já era a tarde e nós estávamos reunidos assistindo um filme qualquer na televisão quando a lareira explodiu em chamas verde esmeraldas mais uma vez e dela apareceu um loiro dos olhos cinzas.

- E aí meu povo. – ele cumprimentou alegremente enquanto as pessoas se levantavam e o abraçavam.

- Malfoy. – a Rose cumprimentou rápida e curtamente. Ela não era a maior fã do loiro.

- Wesley. – ele respondeu com um sorriso torto. – Sentiu a minha falta? – perguntou a provocando.

- Cai fora Malfoy. Vai passar gel no seu cabelo. – ela respondeu rispidamente e nós rimos. Essa foi a deixa para o outro visitante aparecer.

- Ola pessoal. – o Lorcan falou com uma voz sonhadora. Tinha vezes que ele viva no mundo da lua. Quase sempre. Vi a mão da Lilly voar para o cabelo o ajeitando enquanto a Rose dava um sorriso torto. Tentei não falar nada e me lembrar de ficar de olho nos dois.

- Fala aí Lorcan. – agente cumprimentou.

- Eu tou curioso para sabe como é essa filha do primo do seu pai. – o Louis falou pensativamente. Acenamos com a cabeça.

- Provavelmente é uma ridícula qualquer. – a Domi falou dando de ombros.

- Não tem como saber. E você não deveria julgar Dominique. – a Rose falou para ela que deu de ombros.

- Eu também tou curioso para saber como essa garota é. – admiti.

- Todos nós. – o Fred falou.


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