(N/A: Achei esse gif fofo e apropriado para o capítulo u.u)

Sara

Levantei-me da cama com preguiça era tarde e as meninas do quarto ainda dormiam menos quem eu mais queria que estivesse dormindo, Roxy.

– Bom dia projeto de Malfoy! – Falou ela debochada.

– Não respondo a pessoas que odeio.

– Então não... – Disse Roxy, mas foi interrompida.

– É meninas... – Falou Alvo entrando pela porta sem graça, mas quando viu que eu e Roxy estávamos em posição de quase briga ele ficou feliz por ter entrado. – O café ta pronto, que tal acordarem as outras meninas? – Disse ele agora mais suave, vindo até mim.

– Não, não venha me beijar! – Falei dando de ombros, não gostava de beijá-lo depois que me acordava, Alvo parecia não se importar, mas eu sim.

– O que eu fiz de errado amor? – Pareceu preocupado me segurei para não rir da cara de confuso que ele fez.

– Eu respondo, eu respondo, essa é fácil... Hum! Está na ponta da língua, que tal... Começou a namorar com ela! – Falou Roxy apontando pra mim e saindo do quarto, com a cara mais enjoada que alguém podia fazer.

– Ah! Garota nojenta, eu odeio ela... E respondendo sua pergunta eu odeio beijar logo depois que me acordo.

– AH Sim! Mas espera... – Falou me deixando confusa. – ACORDA CAMBADA! – Gritou pegando um monte de almofadas e tacando nas meninas que acordaram dando um pulo e tacando de volta as almofadas nele, Alvo saiu do quarto e as meninas sorriram pra mim, fui para o banheiro e logo desci pra tomar café.

– Bom dia pessoal. – Falei timidamente, vendo Harry, Gina, Hermione, Rony, Teddy, George, Gui, Senhor e Sra. Weasley, Alvo, John, e Scorp.

– Bom dia Sara! – Disse Harry e todos deram sorrisos, eu devolvi também com um. Eu adorava o Harry, ele é um ótimo sogro e a Gina então nem se fala, estava feliz por ser tão bem aceita na família Potter, mais quem dera uma Malfoy namorando um Potter, o destino às vezes nos prega algumas peças. Passei dois dias na Toca, e foram ótimos e perfeitos, me diverti muito vendo os meninos e as meninas daqui brigarem entre si, conseguimos juntar um casal, Lucy e Louis, eles ficavam fofos juntos. Não demorou muito pra isso acontecer, simplesmente a Lucy ficou invocada por causa de mais uma cantada do Louis na Sam, e eles acabaram brigando e no final os dois disseram o que sentiam um pelo outro.

– Está gostando desses dias na Toca? – Perguntou Hermione como sempre simpática.

– Sim, estou adorando o problema é que temos que ir pra casa hoje! – Falei apontando para Scorpius, Alvo quase se engasgou com o café.

– Mas já? Você só ficou dois dias aqui. – Disse Gina.

– É foi o tempo que meu pai disse pra eu ficar. Sinto muito, mas tenho mesmo que ir, papai me mandou uma carta ontem à noite nos mandando ir pra casa. – Agora sentei á mesa, vendo a cara de Alvo ficar séria.

– Então eu te levo, até a mansão dos Malfoy’s que tal? – Sugeriu Alvo.

– Eu vou via pó de flúor! – Disse meu irmão.

– Tudo bem então, agora todos tomem café, isso mesmo muito bem. – Disse Sra. Weasley. Depois disso vi uma coisa muito estranha acontecer, o cabelo do Teddy mudou de seu tom castanho natural para um azul bem forte, fiquei surpresa de principio, foi ai que Domi desceu ás escadas.

– O que você fez com o cabelo do Teddy? – Perguntei aflita, mas ninguém na mesa viu que o cabelo do Teddy mudou de cor? Todos estavam rindo da minha expressão.

– Porque sempre sou eu que fiz alguma coisa? – Disse Domi com a mão no peito.

– Porque você é a mais marota. – Respondeu George.

– Dessa vez não foi a Dominique, é que o Teddy é um metamorfomago! – Falou Victoire descendo ás escadas se posicionando ao lado da Domi, a mesma rolou os olhos com a acusação da irmã de que tudo era culpa dela.

– Você podia ter me deixado enrolar ela mais um pouquinho! – Disse Teddy sorridente, ao ver sua amada, rimos um pouco, eu devia ter ficado com a cara um tanto engraçada.

Tomei meu café em meio a conversas e brincadeiras depois que os outros que estavam lá em cima desceram, vi o olhar pesado de Percy sobre Lucy e Louis, mas como eles não estavam fazendo nada demais além de segurar a mão um do outro Percy relaxou. A família Weasley era bem unida, isso era invejado por muitas famílias ricas, agora a situação dos Weasley’s era bem melhor do que antes. Depois de tomar café arrumei minha mala, e mandei por Scorpius via pó de flúor, Alvo e eu aparatamos, mas ficamos um pouco longe de nossa casa, Alvo comprou um pirulito pra mim numa loja ali perto e comprou pra ele algum doce, e seguimos para minha casa, ao abrir a porta vi a casa escura, concerteza meu pais tinham saído e demorariam pra chegar, Scorpius também tinha saído não sei pra onde, eu até convidaria Alvo para entrar mais se meus pais chegassem não iria dar certo. Então me despedi dele na porta e segui para meu quarto, passei pelo quarto de Scorpius que estava todo bagunçado, tinha alguma coisa de errado com meu irmão. Ao fechar a porta do meu quarto e me jogar na cama, olhei para porta novamente, ela estava aberta, estranho eu tinha certeza que havia a fechado, fui até a mesma e a tranquei e pude sentir alguma coisa apertar minha bunda. COMO ASSIM BIAL?

– Quem está ai? – Perguntei e senti mais uma vez alguém apertar minha bunda, eu estava ficando assustada.

– Devia ver sua cara tava linda! – Falou Alvo tirando sua capa da invisibilidade e pulando na minha cama com aquele sorriso que eu amava.

– Você não devia ter feito isso. – Falei com uma voz que deu medo até em mim.

– Não tenho medo de você, afinal vim aqui fazer outra coisa. – Disse me surpreendendo.

– O que? – Falei dando uma de inocente, mas já entendendo o que ele queria.

– Isso! – Alvo me pegou pela cintura me jogando por cima dele, e num giro muito habilidoso ficou por cima.

– Alvo você não tá pensando em fazer isso aqui né? Meus pais vão chegar a qualquer momento! – Falei já tentando resistir aos beijos que ele distribuía no meu pescoço.

– O proibido... É sempre... Melhor! – Falou dando pausas em sues beijinhos, logo ele tirou minha blusa, quando vi já estava por cima e ele sem camisa, Alvo ficou por cima novamente, tirou meu short e eu tirei sua bermuda com meus pés. Ele riu, seus olhos brilhando. Agora Alvo tirou meu sutiã e começou a acariciar meus seios me fazendo gemer, tirei sua cueca ainda com o pé, seu amiguinho já estava animado. O puxei pra mais perto, já de olhos fechados, ambos sem roupas, sentindo nossas intimidades cada vez mais em contato, quando do nada Alvo não prosseguiu, abri meus olhos, ele estava vestindo sua cueca e agitando seus cabelos.

– O que você está fazendo? – Perguntei incrédula como assim ele ia me deixar ali, eu precisava dele, ou melhor, necessitava senti-lo.

– Vingança! – Não entendi no começo, mas percebi do que ele estava falando, no dia que o deixei sentado no banco do piano, um pouco excitado, mas eu não podia fazer nada, estávamos na Toca.

– Eu não podia estávamos na Toca. – Falei me cobrindo com o lençol.

– Eu não posso, é a casa dos seus pais! – Falou dando de ombros, ele queria me provocar, então eu também o provocaria.

– Tudo bem se você quer assim! – Falei levantando da cama, deixando Alvo apreciar meu corpo, eu estava com vergonha, mas não podia demonstrar, comecei a vestir o sutiã passando delicadamente a mão pelos meus seios, já que atacava na frente. Vi Alvo tremer, depois vesti a parte debaixo rebolando um pouco, antes que eu vestisse a mesma, vi Alvo me jogando na cama.

– Não faz assim você sabe que eu não aguento. – Falou dando um sorriso de canto, tão parecido com seu pai, e seu irmão que faziam a mesma coisa, até a Lílian vivia fazendo isso.

– Eu sei! – Abri o sorriso que ele adorava, e que se tornava único quando estava perto dele. Senti Alvo tirando meu sutiã e a sua cueca.

– Eu te amo meus olhos lindos! – Falou nos tornando um só, eu adorava quando ele me chamava assim, principalmente quando ele enfatizava o “meus”, eu era só dele e ele só meu, meu Alvo, meu namorado, meu amor.

Depois de acabarmos exaustos um do lado do outro na cama, fomos tomar banho, cada um de uma vez, não queria tenta-lo novamente, nem queria que ele me tentasse. Depois deitamos de novo na cama, já de roupas, ele agora me olhava um pouco preocupado.

– Sara... O que você acha que tá acontecendo com o Tiago e o Scorpius, você notou que eles estão meio... – Falou Alvo e o interrompi.

– Estranhos? Estão sim, mas eu acho que eu sei o que meu irmão tem e você também sabe. – Respondi.

– O seu irmão eu sei... O meu não, não acredito que o meu irmão esteja apaixonado.

– É o Tiago não é desse tipo, mas todo mundo se apaixona, um dia também vai acontecer com ele, e você viu ele com a Domi, eles pareciam tão...

– Felizes... – Completou Alvo, eu adorava quando completávamos a frase um do outro, era como se pensássemos iguais. – Vou perguntar a ele, e você dá um jeito no seu irmão. Vamos nos tornar cupidos que tal? – Continuou.

– Ok, você vai ficar lindo de cupido. – Falei dando risada da cara dele de desaprovação.

– Isso é o que... Um tipo de fantasia sexual? – Perguntou malicioso agora me dando um selinho.

– Desde quando você ficou tão safado?

– Desde quando te pedi em namoro, mas acima de tudo... Muita convivência com Tiago. – Rimos alto, parecíamos loucos, é ele me deixava assim.

– SARA, SCORPIUS ESTÃO EM CASA? – Gritou uma voz de lá de baixo, era meu pai.

– É melhor você ir, antes que ele suba!

– Também acho não se esqueça de falar com seu irmão! – Me deu um beijo e aparatou.

Pequeno Pov do Alvo

Cheguei à Toca (não era nossa casa, mas era com se fosse, vínhamos sempre aqui no Natal e em tempo de festas, além de visitas a nossos avós), depois de sair da mansão Malfoy, precisava conversar com Tiago.

– HEY mano, posso falar com você. – Falei o avistando na sala, perto de Molly II, Domi estava em outro sofá os dois não se falaram depois do quase beijo que agora eu me sentia culpado por ter atrapalhado.

– Eu juro não fiz nada! – Disse Tiago e eu ri, fomos em direção ao jardim. – Já to ficando preocupado você vai falar ou não? – Completou Tiago.

– Queria saber qual a sua com a Domi? – Perguntei de cara, e vi o rosto dele mudar.

– Eu não sei! – Pela primeira vez na vida, ele não fez brincadeiras diante de uma pergunta séria, nem foi ignorante comigo, é realmente o caso era sério.

– Como assim você não sabe? Você é Tiago Potter, mesmo não sendo tão esperto sempre sabe o que fazer! – Falei assustado meu irmão não estava bem.

– Ele é Tiago Potter, mas mesmo assim ainda é um homem, e concerteza deve estar apaixonado. – Falou uma voz atrás de nós nem precisei me virar para ver minha mãe, que se sentou perto de nós debaixo da árvore.

– Eu não estou apaixonado, mas que droga! – Reclamou Tiago.

– Porque é tão difícil de admitir isso? – Perguntou Gina curiosa.

– Porque o espelho deve mentir meu desejo mais profundo não pode ser ficar com a Domi ou com a Tia Fleur tanto faz. – Falou confuso a gente também estava.

– Espelho? Tia Fleur? – Perguntei tirando as palavras da boca da minha mãe.

– É o espelho de Ojesed... É porque a Tia Fleur parecia com a Domi mais nova, mas a questão é... Eu não posso ficar com ela.

– E porque não querido? – Disse minha mãe mais ou menos por dentro do assunto.

– Porque eu sou Tiago Sirius Potter o... – Tiago fez pausa e continuou um pouco envergonhado com sua fama. – Maior galinha de Hogwarts.

– E é por isso mesmo que você deve estar apaixonado por ela filho. Você tá começando a se sentir meio pra baixo por ter essa fama, não parece tão animado que nem das outras vezes que mencionava isso! – Falou minha mãe sempre calma e nos ajudando.

– Mesmo que fosse.. Ela... Nunca ia querer um cara como eu. Sabe eu até propus que nós tentássemos e iríamos nos beijar se não fosse o Alvo e sua turma... – Disse Tiago, eu tentei não rir. – Mas mesmo depois ela não me procurou, nem falando comigo ela tá, eu entendo, eu sou um idiota mesmo.

– Não! Você não é idiota! E talvez ela não te procurou porque... Pensou que estivesse brincando... Tiago você sempre brinca... Principalmente se for com o sentimento dos outros. – Falei lhe alertando.

– Então filho o que vai fazer agora? – Disse Gina.

– Agora eu não sei, mas vou bolar um ótimo jeito de conquistar de vez a Domi! – Falou animado, se convencendo do meu argumento, fiquei feliz por ele parecer feliz e determinado e talvez esse novo casal pudesse dar certo.

Sara

Dirigi-me para o quarto de Scorpius que tinha chegado quase na mesma hora que meu pai.

– Scorp precisamos conversar! – Falei sentando na sua cama depois de fechar a porta.

– Quando uma menina fala isso é porque nós homens estamos encrencados. – Disse fazendo piada e sentando na cama também.

– É sério Scorpius eu queria saber o que você de fato sente pela Rose e o que pretende fazer em relação á isso? – Despejei de uma vez e vi Scorpius se remexer na cama.

– Olha Sara! Eu sinto atração, pela Rose e... – Pausou. – Tenho vontade de beijar ela, como nunca, mas eu disse que não faria isso mais. – Pareceu confuso.

– Mas você já quebrou uma promessa uma vez porque não faz de novo?

– Da ultima vez não deu muito certo, terminou com alguém com a cara afundada numa privada. – Disse rindo fazendo me lembrar da Wilson sendo afogada por uma Rose zangada.

– É a Rose não é fácil, mas se você tentasse iria dar certo.

– Acontece que não posso sair por ai beijando a Rose quando quiser, ela é especial não posso ferir os sentimentos dela mais uma vez irmã!

– Você já fez isso Scorp, quando dormiu com a Wilson a questão é você não deve desistir da Rose.

– Mas eu não desisti dela, eu só... Quero que ela fique bem, se a deixa feliz que eu fique longe dela eu fico.

– Você não a deixa feliz se distanciado dela. A Rose fica mais feliz com você e não com aquele idiota do Philip, agora você só tem que convencer ela disso.

– Isso não faz sentido Sara. Sou uma péssima influencia pra Rose, alguém tão inteligente e linda como ela não pode ficar como um idiota como eu.

– Você não é idiota, só está agindo como um. Scorpius você é muito inteligente, só vive atolando a cara nos livros, mas esconde sua inteligência tentando ser alguém como o Tiago, que já deve ter percebido que a vida dele não é tão boa assim.

– Talvez você tenha razão mana, mas e como eu faço pra tentar me aproximar da Rose depois do que eu fiz? Meio que eu... Perdi a confiança dela.

– Aja sendo você mesmo, inteligente, romântico, eu sei que ainda tem alguma coisa do antigo Scorp ai dentro. Tenho certeza absoluta que a Rose vai gostar. – Falei tocando em seu peito e saindo do quarto, antes que eu saísse do mesmo escutei a voz de Scorp.

– Sara... É... Obrigado! – Falou meio tímido. Pisquei pra ele e sai de seu quarto, fui para minha cama, logo chegaria o Ano novo, já que hoje era 27 de dezembro, literalmente Alvo e eu tiramos o dia de cupidos, adormeci ficando feliz por tentar unir os casais.