Juntos até o Fim em Hogwarts escrita por Victane


Capítulo 25
Primeira Vez - John e Lílian


Notas iniciais do capítulo

Heeey meus amores, tudo bom? *Le autora aqui quer saber como vão vocês u.u.u* mas vamos ao que interessa, cada capítulo a partir daqui eu vou dedicar a alguem, (como sempre faço as vezes), então esse capítulo vai para Marina que adora o casal John e Lilían assim como muitas outras que já me disseram, mas enfim me deixem reviews legais que no proximo eu dedico a alguem! Beijos amores, boa leitura nos vemos lá embaixo.

Lumus! ;D

*AVISO CAPITULO HOT (claro ne kk)



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Lílian

Hoje era 1 de janeiro e voltaríamos pra Hogwarts, sabe eu gosto de lá, me sinto mais livre, não sei descrever a sensação ainda, mas é como se fosse isso. Não aguentava mais ficar longe do John, ele voltou junto com á Sam pra casa no mesmo dia que a Sara e o Scorpius, também voltaram para as suas, vi Molly II reclamar disso, mas depois ela deu de ombros. Estávamos todos na Toca ainda, as aulas de todos os meus primos voltariam hoje também, desci as escadas depois de tomar meu longo banho vendo Roxy e Molly II quase começarem uma guerra entre sim pra ver quem tomava banho primeiro, e os meninos morriam de rir, Lucy estava sentada no sofá quando desci juntamente com meu primo Louis de mãos dadas (gente eles fazem um casal tão fofo). Sentei á mesa onde estavam somente minha Tia Mione, minha mãe, Victoire e Teddy e meus avós, já que meu pai e Tio Rony já tinham ido para o Ministério. Tia Gina e Tia Mione também trabalhavam, Hermione era escritora, contava sobre suas aventuras juntamente com o trio de ouro e de vez em quando ajudava nos assuntos do Ministério, minha mãe ficava mais em casa, mas ela era Correspondente Sênior de Quadribol no profeta diário.

– Bom dia querida! – Falou Gina, minha mãe linda é claro.

– Bom! – Falei simplesmente abrindo um sorriso para todos.

– Vamos Teddy temos que voltar pra casa? – Disse Victoire, eles se levantaram dando tchau para todos, e dizendo que viriam quando nós entrarmos de férias.

– Onde estão Gui, Percy, Tio George, Angelina, Audrey e Fleur? – Perguntei, vi Domi sentar ao meu lado e Tiago de frente pra ela, meu irmão estava calado ultimamente o que era difícil.

– Gui foi dar uma volta com a Fleur, Angelina foi pra casa cedo, Percy também, George foi acordar os meninos e Fleur as meninas. – Disse minha avó, isso não iria dar certo, meu Tio George acordar os meninos, não iria dar certo mesmo, logo depois desse pensamento atingir minha cabeça, foi ouvido um barulho lá de cima. Algum tempo depois, os meninos que estavam lá em cima desceram correndo sem camisa e quase tropeçando uns nos outros, todos cobertos de um pó branco, parecia farinha, eram eles: Alvo, Hugo, Fred II, rimos da cara deles principalmente a Domi do meu lado.

– O que aconteceu com vocês? – Perguntou Tia Mione abafando o riso.

– O que vocês queriam? Tio George nos acordou. – Falou Alvo. Logo depois as meninas desceram com Tia Fleur e Tio George atrás delas, todas com caras inchadas de sono que se desmancharam quando viram os meninos de branco, eram elas: Roxy, Rose e Molly II, tomamos café ainda tirando onda com os meninos, quer dizer a Roxy e a Domi e depois fomos arrumar nossas coisas, partiríamos daqui a pouco, pois já eram 10:20h da manhã e o trem como sempre partiria as 11:00h. Foram ouvidos gritos de lá de cima, todos subimos menos os adultos, Fred II discutia com Molly II.

– SE VOCÊ NÃO FOSSE TÃO BABACA, ATÉ QUE DARIA PRO GASTO! – Gritava Molly II tacando uma almofada no Fred II, ficamos todos parados na porta.

– E SE VOCÊ NÃO FOSSE TÃO GALINHA EU ATÉ QUE TE PEGAVA. – Gritou Fred II, todos riram menos Molly II.

– EU NÃO SOU GALINHA SEU... SEU IDIOTA! ACONTECE QUE SÓ ESTOU PROCURANDO ALGUÉM INTERRESSANTE E QUE QUERIA FICAR COMIGO, MAS EU AINDA NÃO ENCONTREI É ISSO! – Revidou Molly II.

– POIS VOCÊ DEVE SER UMA GALINHA CEGA QUE AINDA NÃO PROCUROU DIREITO! – Falou Fred II, todos sabiam que ele gostava dela, menos a mesma, tínhamos que um dia juntar esses dois, mas hoje estávamos sem tempo.

– CRIANÇAS DESÇAM AGORA PRECISAMOS IR! – Gritou minha avó, Molly II e Fred II passaram pela porta como foguetes e fomos atrás. Despedimos-nos dos nossos primos, mas a Molly II e Fred II não se falavam de jeito nenhum. Tia Mione, Tio Gui, Tia Fleur, e minha mãe nos levaram a estação de King’s Cross, nos despedimos deles também e embarcamos, falei com John, mas nos separamos no trem, porque não dava todo mundo na mesma cabine, então ficaram meninos em uma e meninas em outra.

– Nossa que briga! Eu ainda acho que Molly II e o Fred II vão fazer as pazes em grande estilo. – Falou Sara agora já sabendo da novidade. Todos assentiram com a cabeça.

– E então meninas, vocês não acham que meu irmão tá um pouquinho estranho não? – Falei dando de ombros.

– Também acho! – Falou Sara.

– Mas o que tem de errado com o Alvo? – Perguntou Domi, reviramos os olhos.

– Com o Alvo não sua retardada, com o Tiago, ele tá estranho desde o quase beijo com você. – Falou Rose agora fechando o grande livro que ela lia e encarando a Domi.

– Eu não acho, mudando de assunto vocês não sabem o que aconteceu... – Falou Domi, tentando afastar o assunto Tiago da conversa.

– O QUE? – Berrei, foi automático (tá eu era escandalosa e curiosa, me deixem), todas rolaram os olhos inclusive Domi.

– O Jeremy finalmente me beijou! – Disse Domi um pouco corada.

– E você gostou? – Disse Sam.

– Não! – Falou Domi simplesmente.

– Então acho que você deveria dizer isso á ele, não vale a pena ficar alimentando o sentimento do menino. – Falou Rose sábia, Domi concordou, algum tempo depois chegamos ao castelo, hoje não teríamos aula na parte da manhã, mas como os alunos do quinto ano teriam que se preocupar com os N.O.M. ’s e o do sétimo com os N.I.E. M’s, os professores resolveram deixar as aulas para a parte da tarde. Logo que chegamos no Salão Comunal da Grifinória, deixamos nossas malas e seguimos para o almoço, não vi o John fiquei um pouco preocupada, mas deixei pra lá, quando estávamos indo para aula recebi um pássaro de papel, o peguei me afastando das meninas e o li.

“Encontre-me no dormitório dos meninos quero te mostrar uma coisa e sei que você vai gostar, não irei pra aula hoje se quiser se juntar a mim, venha agora mesmo pra cá, beijos do seu John.”

Aproveitei que as meninas tinha ido na frente e me dirigi para o Salão Comunal da Grifinória, logo subi as escadas e cheguei ao dormitório onde John me esperava, ele estava sentado na cama e abriu um sorriso quando me viu, aconteceu o mesmo comigo.

– Pensei que não viria! – Falou me abraçando e me dando um selinho.

– Claro que eu iria vir! Mas o que você queria me mostrar?

– Bom eu sei que você adoraria que eu te mostrasse as minhas coisas e também o meu quarto, já que você vive dizendo: “Eu queria tanto conhecer o lugar onde você dorme, ver suas fotos, suas coisas, sei lá porque, mas da outra vez que eu fui, foi tão rápido que nem percebi as coisas direito”. – Falou ele imitando minha voz e fazendo aspas com a mão.

– É verdade! Então você vai me mostrar o que primeiro?

– Isso! Vem aqui vem. – Ele apontou pra sua cama e eu me sentei, ele levantou e abriu seu guarda-roupa.

– Cave Inimicum. – Murmurou um feitiço, e uma barreira protetora se expandiu pelo quarto, pra que ninguém que entrasse visse ou escutasse a gente. John pegou uma pequena caixa e jogou em sua cama.

– Bom esse aqui é um Lembrol, meu pai me deu no começo do ano. Você já sabe pra que serve né? – Eu assenti. – Isso aqui foi dado pela minha mãe. É um espelho de dois sentidos, minha mãe tem outro, ou seja, tudo que ela quiser falar pra mim, ou tudo que eu quiser falar pra ela, é só dizer para o espelho. – Continuou me dando o espelho.

– E que tal: Oi sogrinha? – Falei e nós rimos.

– E essa aqui é uma pena de repetição rápida, foi dada por um tio que já morreu, ele era jornalista. Tudo que eu falar ou sentir ela escreve no papel... – Ele levantou-se e pegou um pedaço de pergaminho. – Por exemplo, nesse momento eu estou... – Ele parou na metade da frase, olhando para o pergaminho e a pena começou a escrever, ele estava com uma cara muito engraçada de pessoa concentrada, que deixava ele cada vez mais fofo. Logo vi a continuação da sua frase no papel.

Pensando em como você fica linda com esses olhos verdes brilhando e com esse sorriso que só você sabe dar toda vez que te mostro alguma coisa”.

Devo ter aberto um sorriso maior ainda, porque John me deu um beijo de tirar o fôlego, sua língua pedia passagem, e logicamente eu cedi, e ficamos nessa dança louca dentro de nossas bocas. Separamos-nos já sem ar.

– É melhor eu te mostrar mais coisas antes que eu perca o controle. – Falou John, eu sabia de que ele estava falando, e um pensamento estranho veio na minha cabeça, “eu queria”, mas agora já havia perdido a oportunidade, apesar de que eu estava meio sem jeito. John segurou minha mão e me mostrou um espelho no quarto, tinha algumas fotos penduradas no mesmo.

– Eu adoro essas fotos, essa daqui foi nas férias do ano passado... – Essa minha mãe me deu, ela disse que é importante eu ter uma foto dos dois, para me proteger, na verdade eu não sei como, mas sei lá eu gosto da foto... – Bom e essa daqui a Sam odeia, porque fizemos uma aposta, eu apostei que ela ainda escrevia no diário como aquelas menininhas de filme de adolescente, mas ela disse que já tinha jogado fora, então eu instalei uma câmera em seu quarto e tirei essa foto, bom ela perdeu a aposta e desde então guardo essa foto. – Falou se gabando.

– E quanto você ganhou dela? – Perguntei curiosa.

– Na verdade ela teve que entrar no quarto da mamãe e do papai e tirar uma foto dos dois dormindo, só que eu fiz questão de fazer zoada no lado de fora do quarto, e os dois se acordaram... – Falou entre risadas.

– E o que aconteceu depois?

– Ela disse que queria medir o lugar pra fazer uma festa surpresa para o casal que seria no quarto deles, eles caíram e ela teve que fazer a festa, eu ri muito da cara dela, ainda por cima a Sam teve que fazer pudim, porque minha mãe adora, enfim valeu o meu grande trabalho de colocar a câmera em seu quarto. – Completou e começamos a rir, logo paramos de rir olhando um para cara do outro, então eu sentei de novo na cama e olhei pra a pena que escrevia alguma coisa, John ainda estava de pé na frente do espelho me olhando e de repente eu comecei a rir do que apareceu no papel.

“Queria muito poder ver ela só de camisola como na Toca, ela ficou linda e... QUE DIABOS É ISSO?”

Quando ele percebeu que a pena estava escrevendo, John rasgou o papel e guardou as coisas de cima da cama na caixa, deitei na cama de tanto rir da sua expressão envergonhada.

– Então... Você quer... Me... Ver de camisola? – Falei entre risos, quando senti John ficar em cima de mim, ainda com vergonha.

– Não vejo graça nisso! – Falou com um bico muito fofo, parecendo àquelas crianças quando fazem birra. Voltei a rir novamente ele rolou os olhos.

– Vamos ver se você acha graça disso! – Começou a me beijar levemente no pescoço, pude sentir meu corpo estremecer, aquilo era bom. Fechei os olhos devagar com John ainda por cima de mim. - E então... Gostou? – Falou já saindo de cima de mim. Eu ainda estava de olhos fechados, abri os mesmos, ainda incrédula, como ele podia ter parado.

– E muito! – Falei no automático ainda de olhos fechados. Vi ele abafar uma risada nervosa.

– Lílian... Eu... Você sabe... Não posso continuar com isso, á menos que... Você permita. – John estava um pouco vermelho. – Sabe... Eu nunca te disse isso, mas eu... Sempre senti alguma coisa por você, só não sabia o que era e isso ficou claro, assim que a Melody não aceitou meu pedido e acredite, eu... Fico feliz por isso, eu me dei conta de que você sempre esteve do meu lado, até na hora que eu... Fui rejeitado na frente de todo mundo e quando você me deu as costas, eu pensei que... Eu tinha te perdido pra sempre. – Eu estava chorando ao ouvir aquelas palavras, e não daquela maneira que ninguém percebe, chorando de verdade, dava pra ver a quilômetros de distancia, eu tinha conseguido o amor do homem que eu amo e eu era só felicidade.

– Eu disse alguma coisa que te magoo? – Perguntou chegando mais próximo de mim.

– Não você só... Me faz tão feliz. – Respondi, vi sua mão enxugar minhas lagrimas.

– Eu te amo! – Naquele momento o mundo parou definitivamente, eu tinha conseguido, já que John nunca tinha dito isso pra mim, apesar de estarmos namorando á algum tempo. Foi nesse exato momento que eu percebi que eu queria ser só dele e queria que ele fosse só meu. Algumas palavras surgiram na minha mente.

“Sabe querida, a primeira vez de uma garota tem que ser com alguém inesquecível, em um lugar onde você guardará lembranças para sempre mesmo que o tempo passe e o mais importante na hora certa.”

Era a voz da minha mãe, agora eu podia dizer: “mamãe essa é hora”, eu tinha a pessoa inesquecível do meu lado, e que me amava, tinha o lugar certo onde eu guardaria lembranças, foi aqui que John disse que me amava isso era tudo pra mim, e eu sentia que essa era a hora certa.

– Dá pra você falar alguma coisa? Eu disse que te amo e você fica ai parada como uma múmia? – Falou John confuso.

– É CLARO QUE EU TE AMO TAMBÉM! – Gritei e pulei em seus braços, John abriu um sorriso enorme e caímos em sua cama, eu por cima dele, comecei a beijá-lo calmamente, depois tudo estava definitivamente mais quente. Tirei sua camisa, e ele a minha, voltei a beija-lo nervosamente por não saber bem o que fazer percebendo isso ele girou ficando por cima de mim, agora tirando sua calça, eu não fazia ideia do que fazer, ele sabia bem, já que tirou sua virgindade no quinto ano com uma garota ai, ele nem se lembrava do nome dela, foi à primeira vez que ele bebeu e diz ele ter se arrependido mais isso não vem ao caso agora. John começou a beijar meu pescoço suavemente, depois deu uma pequena mordida no mesmo me fazendo delirar, meu corpo estremeceu mais ainda naquele momento. John tirou minha calça e começou a descer seus beijos um pouco para o comecinho dos meus seios, foi descendo mais até chegar a minha barriga, logo voltou pra cima me beijando com desejo, ele retirou meu sutiã rendado devagar, me deixando ainda mais nervosa, cuidadosamente ele ainda me beijando tirou minha ultima peça intima, me deixando nua na sua frente. Sua boca se separou da minha, ele apenas olhou de cima a baixo meu corpo nu embaixo do dele.

– Você é tão... Tão linda, eu te amo tanto! – Falou fazendo-me fechar os olhos e gemer baixo.

– Eu também te amo. – Falei automaticamente, ainda de olhos fechados, percebi que John já havia retirado sua cueca, pois ele encostava seu amigo intimo em minha feminilidade. Abri os olhos, ele estava com um olhar de desejo, mas não sabia se continuava, como se pedisse permissão.

– John... Eu te... Quero! – Sussurrei e ele escutou, pouco tempo depois, ele nos fez ficar juntos por completo. A dor veio logicamente, senti uma lágrima invadir o meu rosto.

– Você está bem? – Perguntou preocupado.

– Sim, estou apenas... Não... Pare! – Sussurrei em seu ouvido, vi seu corpo estremecer, ele começou com os movimentos me fazendo soltar palavras sem nexo. Ele me beijava ardentemente ainda não parando com os movimentos. Eu me sentia por completo ali naquele momento, momento em que nos tornamos apenas um. O prazer chegou a ambos no mesmo instante, fazendo-nos cair suados e ofegantes um do lado do outro, ficamos ali por algum tempo, até me lembrar de que já era fim de tarde e que a qualquer momento os meninos pudessem chegar da aula de Astronomia, pulei da cama e percebi os olhares de John sobre mim, vesti as roupas e fiz sinal para que ele fizesse o mesmo. Saímos do dormitório e seguimos para o Salão, por sorte os corredores perto do Salão estavam desertos, devido a todos os alunos estarem na aula, logo que chegamos ao Salão Principal, sentamos-nos à mesa ainda trocando olhares apaixonados e nossos amigos chegaram.

– Onde vocês estavam? – Falou Alvo como sempre curioso se sentando junto com os outros.

– John e eu não queríamos assistir aula então fomos passear no jardim. – Respondi simplesmente, vi John com a boca aberta, concerteza ele iria dar uma desculpa muito ruim e ninguém acreditaria.

– Legal então! – Disse Scorpius.

Depois de jantarmos, dei um beijo em John e disse que o amava, ele falou a mesma coisa, eu nunca enjoava dessas palavras, não dele pelo menos. Fomos para os dormitórios, eu estampava um sorriso enorme e bobo no rosto.

– Eu conheço esse sorriso! – Falou Sara com experiência própria.

– Lílian, agora responde pra linda Domi aqui, pra onde você foi com o John, porque eu fui nadar no lago no intervalo da aula de Feitiços e não vi ninguém pelo jardim. – Disse Domi com um sorriso vitorioso no rosto, simplesmente rolei os olhos.

– É que ficamos sentados perto do Carvalho. – Falei dando de ombros, ainda tentando continuar sustentando a mentira.

– Só que eu estava perto do Carvalho no intervalo da aula, junto com o Hugo e não vimos ninguém. – Falou Sam, agora com o mesmo sorriso vitorioso da Domi.

– Tá eu menti, eu fui... Passear de Vassoura com o John. – Menti novamente, gaguejando e um pouco corada.

– AH é? Então o John deve gostar de morder as pessoas enquanto voa, porque só assim isso explica essa marca de mordida no seu pescoço. – Falou Rose, apontando pra mancha vermelha no meu pescoço, a mordida do John ficou carimbada na minha pele, e meu conjunto de dormir, não escondia isso, também só usando o cachecol do Scorpius. As meninas riam maliciosamente, principalmente Rose, eu devia estar muito vermelha agora.

– TÁ, QUE SE DANE! Eu tive minha primeira vez com o John, satisfeitas? – Falei de uma vez, as meninas riam da minha cara, e soltavam gritinhos histéricos que provavelmente eu também daria numa situação igual. – Agora vão dormir!

– Não, não mocinha, você vai nos contar os detalhes. – Disse Domi, elas não me deixariam em paz, então contei quase tudo a elas e depois todas foram dormir, finalmente. Inclusive eu, que ainda pensava no momento lindo que eu tive hoje, ao lado de John.


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Notas finais do capítulo

Heey olha eu aqui de novo, então gente eu to doente hoje, passei a tarde toda dormindo e só pude postar agora então me desculpem ta? Enfim beijos amoris o proximo capitulo irá se chamar: "Declaração Fora de Ordem", quem será que vai se declarar pra quem? Usem o raciocionio já temos 3 casais juntos falta só dois, então pra quem é as suas torcidas. Scorose ou Jamenique? U.U.U. beijos até sábado.. * como eu sou malvada* que nem a Marcella Horan diz *le autora diva do mal dando risadas maléficas MUHAHHAA :)