Doce Pesadelo escrita por Paçoca 3


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oi sweets, sentiram minha falta? kkk
Bom hoje finalmente, vocês irão saber porque a Mad desmaia tanto, e saberão o misterioso dono dos olhos castanhos.
Boa leitura =D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/312736/chapter/11

Acordei com meu rosto ainda doendo, abri as janelas, e fui ao banheiro.
Meu rosto estava ainda avermelhado, mas ignorei e me vesti.
Liguei meu celular e vi que tinha uma chamada perdida do Ethan, na escola eu falaria com ele.
Desci e já abri a porta, não queria um clima falso, por causa de ontem.
Fiquei esperando o ônibus uns 20 minutos antes, depois que ele chegou, logo entrei e me sentei no lugar de sempre.
Coloquei o capuz da blusa cobrindo minha cabeça e os fones e esqueci-me do mundo lá fora.
****
– Hey Rainha das Trevas! – riu Ethan – Porque não me atendeu ontem?
Eu estava sentada no banco do pátio da escola, de costas pra ele.
– Cheguei gente, o que ela tem? – perguntou Audrey.
– Não sei, cheguei agora também – respondeu ele.
Virei para eles e tirei o capuz.
– Quem fez isso? – disse Audrey irritada.
– Meu pai – dei de ombros.
– Ele é estúpido ou o quê? Ele não sabe que bater em mulher é covardia? Se eu ver ele... – disse Ethan, mas eu o interrompi.
– Esquece, se há alguém que irá fazer algo sou eu, e isso não vai ficar barato – falei.
– Ei pega leve Mad, ele não tinha o direito de fazer isso e tal. Mas ele ainda é seu pai! – falou Audrey com um pouco de medo.
– E daí que ele é meu pai? Ele se importou ao fazer isso comigo? Não. Então por mim que exploda! – falei irritando-me.
– Calma garota, não faça nada com a cabeça quente – alertou-me Ethan.
– Esqueça isso, o que queria ontem comigo Ethan? – perguntei.
– Ah nada, só por o papo em dia – riu ele.
– Hm, mais tarde conversamos, tenho que ir para minha aula de matemática, aff – bufei.
– Okay até o intervalo! – disse Audrey.
Corri para sala e deu tempo de chegar antes do professor.
Sentei-me e prestei atenção no que ele iria dizer.
– Alunos, semana que vem prova, então hoje será uma revisão da matéria, quero que estudem, porque não será fácil a prova – sorriu ironicamente.
Todos bufavam, reclamavam, mas eu nem me importava. Coloquei os fones e comecei a copiar a matéria.
– Tudo bem alunos por hoje é só isso. Estão dispensados – falou.
Levantei, recolhendo meus cadernos e fui até o armário. Enfiei minhas coisas lá e peguei meu livro de quimíca, seria a próxima aula.
Mas eu senti um mal estar, meu estômago estava embrulhado, minha cabeça doía, e eu me sentia zonza.
Em um piscar de olhos e pronto, eu havia desmaiado.
***
Abri os olhos, senti ainda enjoada, mas vi que não estava sozinha.
– O que houve? – falei com a voz rouca.
– Você desmaiou, fica calma, sua mãe vai vir te buscar – falou uma voz grave.
– Hã? – observo bem.
Ah não! Quem poderia ser? O dono dos olhos castanhos.
Me afastei rapidamente dele, logo ele tomou um susto.
– Ei calma, você não pode ficar se mexendo. Eu não vou te matar! – falou ele.
– Eu nem te conheço, cadê meus amigos? – perguntei já furiosa.
– Não sei. Apenas quando eu estava passando no corredor, eu vi que você ia desmaiar então apenas te trouxe pra cá – sorriu.
– Ah... Obrigado! – falei um pouco envergonhada.
– Hm tudo bem... Me chamou Luke, e você é.. – respondeu.
– Madson. – mordi o lábio inferior.
– Prazer – disse dando a mão para um aperto de mão.
– Prazer – disse tocando sua mão, e logo senti uma coisa estranha e forte.
Afastei nossas mãos, e logo vi minha mãe correndo em minha direção.
– Madson – me abraçou.
– Mãe... – suspirei.
– Vem vamos ao médico agora, porque não me falou que havia desmaiado duas vezes na semana passada? – perguntou.
– Hmm – não sabia o que responder.
– Vem vamos, o diretor já liberou a sua saída – disse.
– Okay! – levantei-me e acenei para o tal Luke que acenou de volta.
Mamãe entrou no carro e fomos ao médico.
***
– Ela está com anemia, nada muito grave, mas vou passar algumas vitaminas, e tem que se alimentar adequadamente – respondeu o velho de jaleco.
– Pode deixar doutor, muito obrigado! – falou minha mãe.
– Não há de quê, tchau Madson – acenou.
Dei um aceno e saímos logo do Hospital, eu odiava ficar nesses lugares, me traziam lembranças ruins.
Entramos no carro, e minha mãe começou com o sermão, mas coloquei os fones e esqueci completamente do mundo, apenas tinha o garoto dos olhos castanhos, o que apertou minha mão e me fez sentir uma sensação estranha e forte. Não sei porque, mas era como se eu conhecia Luke.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hum o que acharam? Fala se nuh ficou foda? U----U
Eu sou foda u.u KKKKKKKKKKK eu sei exagerei.
Mas então comentem viu?
Beijos s2'



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Doce Pesadelo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.