Finding a Dream escrita por Loren


Capítulo 11
"Eu vi um leão"


Notas iniciais do capítulo

haaai



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–-Não me lembro desse caminho.- disse Susana observando uma árvore ao lado de uma pedra.

–-Mulher é assim, nunca consegue guardar um mapa na cabeça.- disse Pedro sorrindo de lado por um momento e continuando o caminho a frente de todos.


–-É porque já temos a cabeça cheia de outras coisas.- disse Lúcia e Edmundo riu por dentro com o comentário da irmã.- Não é mesmo Irina?- perguntou Lúcia olhando para trás.

A loira parecia ter reagido pior que a pequena sobre o incidente do urso. Quando Trumpkin pedira ajuda a Pedro para cortar o urso, Edmundo aproximou-se de Lúcia que ainda estava de costas para o animal e fitava curiosa Irina, que observava o anão e o loiro a cortarem a carne, sujando-se de sangue as mãos e alguns pingos pulavam nas maçãs em seus rostos. Ela tinha os olhos ensopados, os braços cruzados e um olhar distante. Como se estivesse totalmente perdida em pensamentos. E realmente estava.

Somente Edmundo e Lúcia pararam e viraram-se para ver a garota que estava no fim do grupo. Sentindo olhares para cima de si, levantou a cabeça e sorriu, por costume de não querer expressar ou falar sobre seus sentimentos. Era péssima nesse assunto. Vendo o sorriso da garota, Lúcia voltou a caminhar e Edmundo fez o mesmo, apesar de ter reparado que a garota desfez o sorriso assim que a irmã tinha voltado a andar.

O clima tinha transcorrido agradável e a conversa fluia normalmente. Tinham parado de falar sobre o assunto do telmarino Caspian e da destruição de Nárnia. Conversavam sobre banalidades, coisas do dia-a-dia. Porém, Pedro não fez muitos comentários longos. Parecia travar uma batalha infinita contra si mesmo a cada bifurcação. Parecia não ouvir os conselhos de Edmundo e continuava o caminho como se não se precisasse de ajuda, mas demonstrava estar completamente perdido.

–-Queria que ele tivesse ouvido o N.C.A logo de cara.- disse Susana, alto o suficiente para os outros, mas baixo suficiente para que Pedro.

–-N.C.A?- perguntou Edmundo confuso em relação ao estranho apelido do anão.
Lúcia trocou um olhar com Susana.

–-Nosso Caro Amiguinho.- ela disse e as duas riram.

Edmundo sorriu divertido e olhou para o anão que tinha parado de andar e olhava para as garotas com uma sobrancelha arqueada.

–-Mas que apelido mais carinhoso, não?- ele disse irônico.

Continuaram andando, seguindo Pedro até este parar em cima de uma pedra encarando o fim do caminho: praticamente, fechado por pedras enormes em cima uma da outra. Ele apertou o cabo da espada com força.

–-Eu não estou perdido.- sussurrou para si, como se tentasse se convencer.

–-Não, só está indo pelo caminho errado.- o anão disse antes de pular da pedra que estava.

Pedro se virou para ele e tinha a cara tão fechada e tão séria que as irmãs e irmão poderiam dizer que aquele não era o mesmo Pedro que conheciam. Não. Pedro era um bom amigo, um bom irmão, um bom colega. E o mais estranho, sem dúvida, era vê-lo com aquela cara tão emburrada e séria. Parecia um adulto. Ainda por cima, estava em Nárnia. Não era para estar daquele jeito. Não era.


–-Você viu Caspian no bosque Tremon e o melhor caminho é atravessar o rio Veloz.

O anão olhou para um ponto qualquer entre as pedras, como se buscasse paciência.

–-Até onde eu sei, não há passagem por aqui.

–-Então está explicado.- Pedro rebateu novamente.- Você se enganou.- e dito isso, se virou para continuar o caminho.

O anão mordeu o lábio inferior despejando todo o estresse e raiva que tinha naquela mordida. Não lhe causou grandes ferimentos, apenas ficou dolorido depois. Talvez ele estivesse feliz pelos Reis e Rainhas terem voltado. Talvez estivesse feliz porque, em seu intimo mais e mais e mais profundo, nascia a esperança que já havia sido esquecida por qualquer narniano. Mas talvez ele estivesse se cansando do tratamento que o rei mais velho tinha. Anões não tem uma paciência privilegiada. Mas continuou seguindo o loiro calado. Susana e Lúcia trocaram olhares confusos. Antes que o moreno se juntasse aos outros, e não conseguiria falar com ele com tantas pessoas olhando, Irina segurou seu pulso e ele se virou para ela.

–-Irina! Aconteceu alguma coisa?

–-Não, eu só... queria conversar.- ela tentou dizer alto, mas saiu um suave sussurro.

Ele assentiu, tentando esconder o sorriso e para isso, voltou a andar com a cabeça baixa. Talvez ele estava feliz por ela ter tido a primeira atitude. Ou estava feliz por ela querer conversar com ele, não com outra pessoa. Ou talvez, fosse só o alívio de descobrir que os olhos da loira, eram verdes como as algas embaixo das águas. Mas na verdade, ela só queria saber coisas. Coisas que ela não sabia e ela queria saber. A curiosidade fazia sua cabeça dar voltas e o sufoco na garganta não a estava deixando engolir a saliva. Talvez ela poderia ter conversado com uma das outras garotas. Mas as duas pareciam muito concentradas na conversa que tinham. Irina percebeu pelas sobrancelhas juntas de Susana e dos lábios apertados de Lúcia.

–-Sobre o quê queria conversar?- ele perguntou olhando para ela com o canto do olho.

Ela ficou em silêncio por alguns segundos, com a cabeça baixa, tentava formular algo decente para dizer. Respirou fundo.

–-Sobre... bem, algumas coisas.- ela disse cautelosa.

–-E então...?- ele a incentivou.

–-Sobre Helena.- ela parou de andar e arranjou coragem para encará-lo.

–-O que tem ela?- ele perguntou dando de ombros. Havia parado de andar e a encarava também, com a expressão lívida e calma.

–-Bem...- suspirou.- Eu sei que não é uma boa pergunta, mas o quê você acha que aconteceu com ela?- ele fez uma careta.- Digo, acha que ela voltou para Nárnia?

–-Não sei te responder isso. De verdade, não sei. A última vez que a vi já faz... um ano para mim.- ele respondeu olhando para o céu como se relembrasse do dia.- Mas aqui parece ter sido mais tempo...- ele murmurou mais para si do que para a loira.

–-Como?- ela o incentivou a continuar a falar.

Ele olhou para os olhos esbugalhados claros e intensos da garota, mas que pareciam irradiar uma pureza que ele jamais havia visto em Londres. Sim, as pessoas de Londres eram fechadas assim como seus casacos pesados na época do inverno. Assim como seus olhares que só podia se notar a irritação, a raiva e a tristeza. Mas ali, a garota parecia ter algo que ele ainda não havia decifrado. Era algo bastante diferente, afinal, lhe parecia ser um olhar raro.

Percebeu que ela ainda esperava uma resposta. A hipótese que tinha era um tanto desconfortável, mas era a única que lhe fazia sentido no momento. Muito mais racional do que a de Pedro. Ainda não havia tido um tempo a sós com o irmão, mas sabia qual era a sua ideia. E aquilo o irritava profundamente. Se fosse mesmo o que pensa, era uma hipótese estúpida. Olhou por cima do ombro de Irina e conseguiu ver a cabeleira loira se distanciar aos poucos na frente de N.C.A, Susana e Lúcia. Voltou seu olhar para a menina que o interrogava silenciosamente e parecia lhe pedir uma resposta o mais rápido possível!

–-Nada. Não se preocupe, iremos descobrir.- ele disse sorrindo fraco.

Ela sorriu triste. Achava que teria uma resposta. Estava esperançosa que ganhasse uma resposta que a tranquilizasse, mas sabia que a resposta que queria ouvir, seria uma mentira. Mas por um momento, pensou que gostaria de ouvir a mentira. Talvez o nó que estava envolto com força sufocando seu coração, afrouxasse um pouco. Ela assentiu com a cabeça para o moreno e se virou para voltar a andar. Sentiu os olhos marejarem, mas se conteve.

O moreno ergueu as sobrancelhas para si próprio e mordeu o lábio inferior com força. Como conseguira ser tão insensível? Como conseguira ser tão estúpido? Como conseguira dar uma resposta tão vaga? Mas era a única que tinha! E ela? Sentiu-se ofendida? Brava? Irritada? Triste? Voltou a andar mergulhado em pensamentos e não percebeu que já haviam se afastado das pedras. Agora estavam em um bosque perfeito com árvores altas e seus galhos dançavam a música do vento com suavidade. Passou-se mais alguns minutos, até que parou de andar quando viu que todos estavam parados a sua frente. Ficou ao lado do anão e viu que estavam em outro desfiladeiro. Mas dessa vez, estavam por cima.

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A água corria com velocidade e bastante força para um desfiladeiro pequeno. Chegava até ter a impressão de que fosse violenta. Lúcia, Pedro e Susana estavam na beira do penhasco. Lúcia admirava e olhava com interesse, Pedro procurava alguma forma de descer e Susana pensava consigo mesma.

–-Viu só?- ela decidiu mostrar seus pensamentos para os outros.- Com o tempo a água erode o sol da terra, que vai escavando cada vez mais...- disse com uma voz orgulhosa de suas palavras.

–-Ah para de falar!- cortou Pedro ainda olhando com atenção o local e deixando Susana um pouco corada com a interrupção bruta.

–-Tem como descer?- perguntou Edmundo para o anão e os outros viraram-se ansiosos pela resposta.

–-Tem. Caindo.- respondeu grossamente.

Pedro tinha uma cara de derrotado.

–-Não estávamos perdidos.- disse dando de ombros.

–-Tem um vau perto de Beruna, o que acham de nadar?- questionou o anão, mas sabia que eles não tinham outra escolha.

–-Eu prefiro nadar do que andar.- disse Susana começando a ir atrás do anão.

Pedro e Edmundo também se moveram, mas Lúcia parou ao ver os finos lábios apertados, os olhos esbugalhados expressando surpresa, ou talvez medo, e o corpo parado de Irina a sua direita. Parecia impressionada demais com o que estava vendo para continuar a andar. Perguntava-se há quanto tempo a loira estava assim. Curiosa, virou-se para ver o que a loira tanto olhava e sussurrou para convencer a si mesma que era real.

–-Aslam?- ela sorriu.- É o Aslam!- ela gritou se virando para os outros.- Aslam está bem ali!- ela continuou dizendo agora apontando com a mão.

Assim que os outros ouviram suas palavras, mudaram o rumo dos seus olhares rapidamente e olharam ansiosos para onde a pequena apontava. Se fosse verdade aquelas palavras, se fosse verdade que o grande leão estava ali, a alguns metros, seus problemas estariam resolvidos. E muito mais cedo do que achavam. Mas suas expressões não pareceram satisfatórias a pequena.

–-Não estão vendo ele bem...- ela se virou e seu sorriso sumiu.- ali?

Não havia nada. Nada. Somente as árvores com seus troncos e galhos quietos, o único movimento que se via, eram as folhas de dançando acordo com o vento e o barulho era somente as respirações pesadas e das mesmas folhas dançantes.

–-Está vendo agora?- a voz rude e grossa do anão fora ouvida.

Todos se viraram e viram a expressão cética e irônica de N.C.A. Aquilo não agradou muito a menina. Ninguém disse nada. Irina ainda parecia assustada e tinha as mãos frias e trêmulas. O vento acariciava suas peles.

–-Eu não sou louca!- ela disse com a voz embargada de raiva.- Ele estava ali. Queria que nós o seguíssemos.- ela declarou.

Todos a olharam como se tivesse dito alguma barbaridade, mas ninguém ousou dizer algo a respeito. Susana e Edmundo olharam para Pedro esperando alguma coisa, atitude, qualquer coisa! Afinal, não era ele o Grande Rei? Além de que era o irmão mais velho, tinha certa responsabilidade.

–-Eu sei que existe vários leões neste bosque, como aquele urso.- disse Pedro com a voz normal.

–-Eu reconheço o Aslam quando o vejo.- Lúcia disse convicta de suas palavras.

Todos trocaram olhares perdidos.

–-Olha, não estou a fim de pular de um penhasco atrás de algo que não existe.- disse por fim Trumpkin.

–-Da última vez que não acreditei na Lúcia, acabei fazendo... muita burrice depois.- Edmundo expôs sua opinião.

Lúcia olhou para ele agradecida por suas palavras e por demonstrar estar do seu lado. Por um momento, achou que estivesse sozinha, mas com o que o irmão mais novo disse, a deixou mais tranquila no fundo. Pedro olhou ainda receoso para o outro lado, esperando que um grande leão com uma juba cintilante e brilhosa aparecesse deixando seu rugido ecoar pela floresta.

–-Por que eu não vi o Aslam?- perguntou Pedro.

–-Talvez não estivesse olhando.- disse Lúcia como se aquela fosse a melhor resposta que tinha.

Pedro deu de ombros.

–-Desculpa Lú.- ele disse e se virou para continuar o caminho, e acreditando que se ele não tivesse visto nada, talvez a irmã mais nova tivesse visto algum vulto parecido. Ou outro leão.

–-Irina também viu!- gritou Lúcia desesperada e agarrando-se ao único fio de esperança que sentia ter.

Pedro, Susana, N.C.A e Edmundo viraram-se ao mesmo tempo, encarando o lábio inferior trêmulo da pequena e seus grandes olhos desesperados, para logo depois encararem a loira. Tinha as costas eretas, os olhos imóveis, como se não tivessem piscado e os dedos das mãos se mexendo nervosamente. Edmundo percebeu que estavam suadas. Fios de cabelos estavam em seu rosto por causa do vento, mas ela parecia não se importar.

–-Irina?- Lúcia chegou perto e estendeu uma mão para tocar em seu braço nu e claro.

Irina virou-se para Lúcia, como se tivesse despertado de um sonho louco quando sentira o toque. Olhou para a pequena com toda a atenção possível, tinha os lábios entreabertos e a língua inquieta dentro da boca. Tinha o coração batendo forte como os galopes de um cavalo no chão duro. Os sons haviam sumido ao seu redor. Sentia um estranho gelo no fundo da barriga e ao mesmo tempo uma queimação na cabeça. Sentia as mãos úmidas. Lambeu os lábios secos e engoliu a saliva para molhar a garganta.

–-Eu vi um leão.- ela sussurrou baixinho, mas todos ouviram.- Eu vi um leão. Um leão.

–-Você viu mesmo?- Lúcia perguntou sorrindo um pouco.

–-Sim... um leão.- Irina olhou novamente para onde Aslam estava.- Ele era tão lindo...- ela murmurou.

–-Viram?! Viram?! Eu não estou louca!- disse Lúcia virando-se e levantou os braços para o alto.

Pedro e Susana trocaram um olhar cúmplice. Tiveram uma conversa parecida um ano atrás, mas daquela vez, não teve testemunhas. N.C.A revirava os olhos a cada palavra e chutava qualquer coisa que estivesse perto de seus pés. Edmundo encarava os louros e longos cabelos da menina, que se mexiam lentamente, e se atreveu a pensar, sensualmente com o vento. Corou ao pensar tal coisa. Lúcia aguardava uma resposta dos mais velhos.

Susana fora a primeira a fazer algum ato. Suspirou. Olhou do penhasco para Lúcia e olhou mais uma vez antes de se alojar por alguns segundos nas orbes claras da irmã.

–-Desculpa Lúcia, mas eu e Pedro somos os mais velhos. Somos responsáveis por você e Edmundo. E eu concordo com Pedro, assim como ele concorda comigo.

–-Mas Irina...

–-Lúcia!- disse Susana em um tom tenso e alto.- Já basta. Nós iremos para o Beruna. Está decidido.

Pedro assentiu concordando com a irmã e continuou o caminho na frente. Susana e N.C.A seguiram logo atrás. Lúcia olhou para Edmundo. Ele apertara os lábios e ergueu um canto dos lábios. Fora um conforto para a pequena. Um pequeno conforto, mas comparado ao sentimento de solidão que sentia, aquilo fora muito mais do que ela esperava. Ela virou-se para trás e percebeu que Irina ainda estava no mesmo lugar. Ela olhou para Edmundo.

–-Vá na frente, eu falo com ela.

A pequena assentiu e continuou andando de cabeça erguida. Vendo o corpo da irmã se afastar, Edmundo percebeu que mesmo em situações constrangedoras, Lúcia não perdia a postura de uma rainha. Mesmo que um ano tivesse passado e ela tivesse recuperado o ar infantil e doce, ainda possuía traços de uma poderosa e bela rainha. Ele abanou a cabeça e se aproximou com cautela por trás de Irina. Ela não se moveu. Ele colocou uma mão no ombro dela e gostou quando sentiu o tecido de seda e o ombro dela sob sua mão. Pensou como seria tocar sua pele. Corou mais um pouco. Que raios de pensamentos eram aqueles?! Ela virou o rosto lentamente e gostou quando viu as orbes castanhas do moreno.

–-Quem era o leão?- ela perguntou baixinho.

Ele sorriu.

–-De acordo com Lúcia, era Aslam.- ele disse dando de ombros.

Não que não acreditasse na irmã, não queria cometer mais um erro desconfiando das palavras da irmã, mas não podia negar que sentia algo o incomodando no intimo. Ele também queria ter visto o leão. Mas ainda se sentia inseguro demais...

–-E você?- ela perguntou.- De acordo com você? Era Aslam?

Ela o pegou de surpresa. Ele olhou para onde a irmã havia apontado. Olhou para os olhos claros da loira. Esqueceu o incomodo no intimo. Sorriu.

–-Acho que sim. Acredito em Lúcia.

Ela desviou o olhar para lá de novo.

–-Aslam...- ela sussurrou e seu sussurro fora carregado para longe junto com o vento e as folhas dançantes.


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Notas finais do capítulo

haaai! ok ok. eu realmente, REALMENTE demorei. sentiram minha falta? :3 não? '-' ok. a questão é que eu tive problemas particulares. minha mãe ficou doente, já tá itnernada faz três semanas, as aulas voltaram e agora estou meio doente. acho que é uma gripe boba, mas me fez mal :/ estou há semanas e semanas tentando terminar este cap. e sei que não ficou muito bom e peço-lhes desculpa! não sei se o próx. cap. vai sair rápido, mas vou tentar o possível, mas quero saber a opinião de vocês m relação a este cap. e o que estão achando. sim. uma vez eu disse que não me importaria com tantos comentários, mas isso eu disse quando era novata no mundo das fics. KKK. agora, eu entendo o quão isso é importante para a auto estima de escritores e a continuação da história. aaah céus! estou tão dramática hoje! desculpem-me novamente por esse momento tão... exagerado! KKK. mas enfim, aguardo ansiosamente pelas suas palavras, ok?
beijos e abraços apertados da Loren



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