Amor E Verdade escrita por JúhChan


Capítulo 19
CAPITULO DEZENOVE.


Notas iniciais do capítulo

Boa noite gente.... como vocês estão? Espero que estejam bem, porque a autora aqui está o pó do bagaço... motivo: meu ombro tá' doendo pra caramba, meu ombro não todo o meu braço direito, então estou fazendo um esforço sobre humano para escrever as notas do capitulo...
Mas voltando, eu estou muito feliz!! Você são maravilhosos(as) com 63 leitores *--* estou muito feliz!!
ok...chega de enrolação.... boa leitura..se tiver algum erro de português me desculpe.... =/ até lá em baixo....



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A plaquinha acima da porta dupla indicava que até agora a cirurgia estava em andamento.

Eu estava em um momento de choque, por dentro o medo de perdê-lo e a raiva de não ter dado a mínimo sobre a sensação estranha que eu sentia dizendo que algo de ruim iria acontecer com o Sasuke, mas não conseguia demonstrar isso, por fora estava com uma expressão vaga, sem me mexer em pé, parada em frente da porta onde me separava de Sasuke que neste exato momento está sendo operado para retirar a bala.

Neiji, Shikamaru, Naruto, Sasori, Deidara e Maya estavam naquela sala de espera também, logo em seguida apareceu um casal que Naruto me disse que são os pais de Sasuke e um moreno que tinha um rabo de cavalo que Naruto me disse que é o irmão mais velho do Sasuke também.

Os quatro garotos foram explicar o que aconteceu enquanto eu ficava lá agarrada ao casaco que Sasori me emprestou já que eu arranquei a minha blusa, parada em frente da porta esperando a plaquinha se apagar e sair da sala o doutor e dizendo que a cirurgia foi um sucesso. Mas isso não acontecia, me deixando inquieta.

-Vocês devem ser os pais de Uchiha Sasuke, certo? – escutei a voz do meu pai.

-Isso mesmo, e você é? – a voz grossa do Uchiha me fez virar e prestar atenção na conversa.

-Sou Haruno Keichiro. Faço parte da corporação DEA e sou responsável da missão onde seu filho foi baleado. – nessas horas podemos dizer que fazemos parte do DEA, só nessas horas.

-Então você é o culpado do Sasuke estar naquela sala sendo operado. – a voz acusadora da mãe do Sasuke me deixou um pouco surpresa.

-Houve cinco disparos quando invadimos o lugar onde seu filho estava sendo mantido refém junto com os quatro amigos deles, e...

-Até ai já sabemos, o que queremos saber é de quem foi arma que a bala saiu e atingiu o nosso filho. – interrompeu a mãe de Sasuke irritada.

-Provavelmente foi um dos nossos agentes. E por isso eu peço perdão pela nossa falha. – meu pai abaixou a cabeça. (como os japoneses fazem)

-Eu vou processar vocês! Como podem ter errado, a bala não era para acertar o Orochimaru? Então por que razão atingiu o meu filho? Bando de incompetentes! – a voz irritada do pai de Sasuke me deixou irritada também.

Como o Uchiha-san ousa dizer uma coisa dessas para o meu pai que está pedindo desculpas?

-Errar é humano, lógico que não podemos ter uma falha dessas, mas isso aconteceu, e todos do DEA estão se sentindo mal por causa disso! Vocês deviam agradecer que seu filho não sofreu nenhuma alteração em suas células, servindo de cobaia para os experimentos do Orochimaru.Meu pai está pedindo perdão pelo nosso erro e vocês pensam em nos processar. Sasuke não morreu! Ele está lá dentro lutando para continuar a sua vida! - quando cai em si, estava surpresa com que eu acabara de falar e chorando feito uma garotinha assustada.

-E você, quem é? – o irmão do Sasuke perguntou para quebrar o silêncio que se instalou na sala.

-Eu sou Haruno Sakura, filha de Haruno Keichiro e também faço parte da corporação DEA e fiz parte desta missão. – respondi com toda confiança que consegui juntar. O bolo em minha garganta não ajudava muito.

-Vamos Sakura, Takahashi-san quer seu depoimento, ele quer saber o motivo de ter quase matado o Orochimaru a base de socos. – meu pai agarrou o meu pulso e saiu me puxando, mas antes. –Mais uma vez sinto muito pela nossa falha, aqui não é um ambiente apropriado para conversar, se quiserem que essa história seja contada detalhadamente venham ao DEA que eu mesmo contarei a vocês. – meu entregou o seu cartão. –Sasori, Deidara, Maya! Vocês também. – e continuou a puxar o meu pulso.

\\o/\\o/\\o/\\o/\\o/

-Eu ainda não entendi o motivo de você ter quase rachado o crânio do Orochimaru.

Estava Takahashi-san e eu na sala dele conversando sobre o meu quase assassinato.

-Eu já disse foi em um momento de raiva.

Ele apoiou as mãos em punho na mesa e analisou a minha expressão.

-Até onde eu me lembre Sakura, você tem um ótimo controle. Nunca fez algo tão irracional como bater até a pessoa desmaiar.

-Mas o Sasori fez isso também!

-O Akasuna tem um temperamento mais explosivo que o seu, e também a surra que ele deu na Orochimaru tem uma justificativa, você saiu da missão sem mais nem menos deixou tudo nas costas do Akasuna e isso o deixou sobrecarregado. Isso eu aceitei, mas o que você fez eu não consegui entender até agora. Então ou você me conta o que deu em você para bater nele ou eu afasto você das missões. – Takahashi-san deve estar muito bravo mesmo para falar uma coisa dessas.

Engoli em seco, eu não podia mentir para ele, e também se eu mentisse, ele iria descobrir e me afastar das missões. Força Sakura!

-Eu pedi o meu afastamento na missão anterior porque eu tinha me apaixonado por um garoto que estuda na escola onde aconteciam os estranhos desaparecimentos de alunos e depois apareciam mortos. E eu bati no Orochimaru nesta missão de emergência porque os reféns que ele mantinha eram os meus amigos que conheci na missão anterior que eu larguei e dentro deles estava o garoto que eu amo. – falei de uma vez segurando a vontade de chorar, as cenas de algumas horas estavam frescas na minha memória.

misturar a nossa vida profissional com a pessoal.

-Eu sei muito bem, mas Takahashi-san, o senhor também sabe que não escolhemos a pessoa que amamos e também a hora e o lugar onde vamos encontrá-la. Se quiser me punir por ter dado uma surra no Orochimaru eu não ligo, vai em frente. – fiquei triste só de pensar que vou ficar um bom tempo sem sentir a adrenalina durante uma missão.

Com um suspiro pesado Takahashi-san encarou-me com um misto de desapontamento e orgulho. Coisa que estranhei.

-Não vou fazer nada disso Sakura. Apenas tire alguns dias de folga para colocar tudo que está dentro de sua cabeça em seu devido lugar. – sorriu minimamente.

Acho que ganhei a moral do poderoso chefão!

Sorri em agradecimento e com um impulso abracei o poderoso chefão que ficou meio sem jeito.

-Controle-se Haruna-san! Está dispensada.

-Obrigada Takahashi-san. – fiz a tradicional reverencia japonesa e sai com um peso a menos nas costas.

\\o/\\o/\\o/\\o/\\o/\\o/

A hora do almoço chegou, mas para falar a verdade eu não estava com fome nenhuma. Então como a noite passada eu não tinha dormindo, tomei um banho relaxante e cai na cama com um pijama de malha confortável, me enrolei em meu cobertor e rapidamente adormeci.

Acordei com o meu celular tocando e vibrando no criado mudo ao lado da minha cama. Sem olhar para o visor aceitei a ligação.

-Sakura-chan! Finalmente consegui falar com você, liguei muitas vezes para você, mas você não atendia. Aconteceu alguma coisa?

-Ah Naruto! Eu estava dormindo, já que noite passada eu não preguei os olhos.

-Nossa eu te acordei!  - gritou a coisa loira do outro lado da linha.

-Não Naruto, você não me acordou de jeito nenhum! – falei ironicamente.

-Ah sim, então tudo bem. – sinto que estou com uma cara de POKER FACE.

-Então, o que foi?

-Ah sim! Eu só liguei para te avisar que a cirurgia do teme foi um sucesso, mas... – senti uma hesitação vinda pela voz dele.

-Mas o quê? – perguntei no intuito de encorajá-lo.

-O teme perdeu muito sangue, e mesmo que a cirurgia tenha sido um sucesso ele ainda está em risco. Ele entrou em coma durante a cirurgia e os médicos não sabem quando ele acordará.

Neste exato momento o meu mundo desabou. Sasuke. Coma. Eu nunca imaginaria uma coisa dessas.

-Sakura-chan? Sakura-chan?

-Naruto eu não estou me sentindo bem, acho que é por causa do sono, eu vou voltar a dormir e mais tarde eu te ligo ok? Até mais. – nem esperei ele responder, desliguei.

Sasuke estava em coma. Os médicos não sabem quando ele irá acordar. Quando eu acho que tudo estava voltando em seu devido lugar, acontece uma coisa que acaba com qualquer.

Uma lágrima solitária escorreu pelo meu rosto.

E se ele nunca mais acordar? Isso tudo é culpa minha, se eu tivesse aceitado logo de primeira a proposta de Orochimaru e virado a última cobaia dele, Sasuke não tinha sido baleado e ele não estaria em coma com a probabilidade de morrer.

Sasuke não pode morrer! Ele tem que acordar. Mas se ele acordar vou ser odiada por ele, pois sempre menti para ele. Eu posso até viver com o ódio dele, mas não com a culpa de não ter feito nada e ter o visto morrer.

 -Eu sei que tem alguém aí em cima que deve estar estranhando o meu pedido, mas, por favor, faça o Sasuke acordar. – a última lágrima escorreu em meu rosto e acabei dormindo mais uma vez.

\\o/\\o/\\o/\\o/\\o/

Hoje faz um mês. Um mês que Orochimaru foi capturado depois de sua fuga. Um mês que eu surrei uma pessoa. Um mês que não durmo direito. Um mês que eu fiz o meu único pedido ao poderoso lá de cima e nada. Um mês que Sasuke foi baleado. Um mês que ele está em coma. Um mês que estou em um precipício.

E eu ainda não fui visitá-lo porque a culpa era tão grande que não tinha coragem de pisar no hospital em que ele está sob os cuidados. Eu já fui visitá-lo, mas no meio do caminho eu amarelei e fui para casa. Como Takahashi-san tinha dito eu tirei alguns dias de folga, ops, alguns dias não, eu estou de folga já faz um mês.

Mas hoje acordei com uma determinação que até eu me assustei. Algo me dizia que eu me surpreenderia.

E depois de ter feito absolutamente na parte da manhã e boa parte da tarde eu estou parada em frente da entrada do hospital com um buque de flores em mãos tomando coragem para entrar lá e ver com os meus próprios olhos o estado atual de Uchiha Sasuke.

Vai logo com isso sua cagona, é só ficar lá por quinze minutos.

Dizia a minha voz interior. Engoli em seco, de hoje isso não passa. Entrei no hospital e logo fui perguntar a funcionaria que estava do outro lado do balcão de informações.

-Onde fica o quarto de Uchiha Sasuke?

-No quinto andar, porta número trezentos e vinte e três. –respondeu a funcionaria simpática.

-Obrigada. – sorri.

Comecei a andar, estava indo para a direção do elevador, quando escutei a mesma funcionaria me chamar. Virei e a olhei sobre os ombros.

-O horário de visita acaba daqui a quarenta minutos.

-Ok.

Não pretendia demorar mesmo, era uma visita rápida. Era o que eu planejava.

Escutei o toque do elevador dizendo que cheguei ao andar. Fui olhando atentamente porta por porta, até o número 323 aparecer.

Fiquei de frente para porta do quarto dele e senti o meu coração disparar. Depois de um mês eu iria vê-lo. Um sentimento de reveza se apossou de mim e coloquei a mão na maçaneta e estava quase a girando, quando escuto passos se aproximado e arregalo os olhos quando dou de cara com Hinata, Ino, Tenten e Temari. As quatros me olhavam com a mesma surpresa que a minha. Elas estavam acompanhadas dos garotos.

-Olha quem resolveu aparecer. – começou Temari séria.

-A sumida! – falou Ino e esboçou um sorriso enorme.

As quatros me deram um abraço coletivo. Mas eu ainda estava sem entender nada. Elas não deveriam estar magoadas por eu ter mentindo esse tempo todo? Depois de elas desfazerem o abraço, as mesmas conseguiram ver o meu cenho franzindo em pura confusão.

-O quê? – foi o que eu consegui processar.

-Ficamos sabendo que Sasuke foi baleado então viemos correndo até o hospital e encontramos como os garotos. – começou Ino.

-Eles nos explicaram o que aconteceu nos mínimos detalhes: você tendo um ataque de raiva e descontou no Orochimaru, aceitou ser a última cobaia dele e tals. – continuou Temari. –Aliás, Haruno, você é trouxa ou o quê? – repreendeu-me com o olhar.

-Mesmo os garotos contando tudo o que aconteceu, ainda estávamos confusas, como assim você fazia parte do DEA? – acrescentou Tenten.

-E como os garotos também estavam curiosos a respeito disso, o Naruto-kun que era o único sabia de tudo nos contou e nos sentimos mal por ter falado aquelas coisas no shopping, tentamos falar com você, mas seu celular está com problemas. – disse Hinata.

-Espero que não se importe Sakura-chan. – Naruto coçou a nuca como forma de desculpa.

-Sem problemas. – respondi. –E, galera, desculpa pelas mentiras que eu contava, mas eu não podia contar a vocês sobre o DEA, essa é a nossa primeira regra. – pedi emocionada. Os poucos momentos que passamos juntos veio como flashes em minha cabeça.

-Não tem o que se desculpar Sakura-chan. Nós já entendemos o que houve com você. – respondeu Hinata por todos. Ela sorriu e vi que todos eles sorriam cada um com sua maneira, mas sorriam. Eu retribui os sorrisos muito feliz.

-Então era por isso que quando alguém desconhecido, principalmente um garoto estranho chegasse perto de você, você ficava estranha. – comentou Neiji.

-Isso mesmo. Posso ter superado o trauma, mas ainda hesito um pouco. – respondi.

-Acho que você veio fazer uma coisa né? – comentou Shikamaru olhando para o buque em minhas mãos. Assenti levemente.

-Então PE melhor nos irmos. – disse Temari sendo abraçada pelo Shikamru.

-Quem está com o Sasuke aqui no hospital? – perguntei por precaução. Não queria entrar lá e deparar com os pais dele ou com o irmão.

-Dona Mikoto, mãe dele, mas ela foi resolver um problema e volta só à noite.

-E tem alguém lá dentro?

-Nós fomos os últimos a entrar lá, acho que se tiver vai ser uma enfermeira. –respondeu Naruto.

Suspirei profundamente. A hora era agora.

-É melhor você se apressar Sakura-chan, o horário de visita acaba em vinte minutos. – falou Hinata docemente.

-Obrigada Hina. –sorri.

Eles começaram a andar em direção por onde eu acabara de vir.

-Apenas uma visita. – falei para mim mesma e com o coração preste a sair pela boca rodei a maçaneta e entrei no quarto.

Paralisei perto da porta com o que eu via.

Esse não era o Sasuke. O garoto mais pálido que o papel, ligado a vários fios, com monitores apitando a cada batida de seu coração e respirando com a ajuda de um aparelho. Meus olhos estavam me enganando, só pode. Porque aquele garoto pálido com os cabelos sem brilho e provavelmente com a pele fria não era Uchiha Sasuke o garoto que eu amo.

Mesmo assim eu me aproximei dele. Segurando o choro e sentindo um nó na garganta eu me aproximei dele. Sentei em uma cadeira que ficava próxima da cama dele.

-Oi Sasuke. – falei com um fio de voz. –Isso mesmo, sou eu a Sakura, depois de um mês eu resolvo aparecer. Que coisa né. Eu até trouxe um buque de flores para alegar o seu dia, porque os meus dias estão um fiasco. – eu conversava com ele. –Vou deixar o buque aqui em cima está bem? – não aguentando mais o silencio sombrio comecei a chorar descontroladamente.

Me corpo pulava por conta dos soluços. Abracei o corpo gelado – como eu tinha imaginado – e frágil de Sasuke e chorei o que eu tinha chorar.

-Desculpe Sasuke, eu não pude te proteger na hora que você mais precisava. Por minha culpa você foi baleada e por minha culpa você está neste estado. Se eu tivesse aceitado logo de cara a proposta do Orochimaru você não estaria entre a vida e a morte. – falei contra o seu peito. –Mas agora Sasuke você pode acordar, porque Orochimaru está preso e condenado a morte. Ninguém vai mais te machucar. – solucei. Sasuke! Não tem graça! Vamos logo! Acorde. – chacoalhei de leve seu corpo. –Eu fui uma idiota está bem? Não deveria ter feito aquela cena toda por causa de seu beijo, mas eu sou nova no quesito amor e garotos. Você não fez nada eu que fui cabeça dura e pensei até demais. – o abracei e senti que a pele dele estava um pouco quente. –Eu amo você. – confessei em um sussurro.

Um silêncio se instalou no quarto. Eu chorava silenciosamente enquanto a minha cabeça estava apoiada na barriga do Sasuke,a camisa dele estava úmida por causa das minhas lágrimas.

-Suteki da ne. Futari te o tori aruketa nara. Ikitai yo. Kimi no machi, ie, ude no naka. –cantei uma musica que eu ouvia bastante quando passava a noite em claro pensando nele e o que ele estaria fazendo. (Não seria maravilhoso? Se andarmos de mãos dadas? Eu quero ir. À sua cidade, à sua casa, para os seus braços.)

Lágrimas silenciosamente escorriam pelo meu rosto e ia parar na camisa de Sasuke. Olhando bem para o Sasuke, ele ainda tinha o charme próprio dele. O cheiro dele ainda era viciante, uma mistura de mente com hortelã. O rosto, mesmo pálido ainda notava-se os traços perfeitos de cada canto, um sorriso tomou conta de meus lábios.

-Mesmo em coma você é lindo sabia? – perguntei para o vento. –Acorde logo Sasuke, você falou que eu tinha segredos e você prometeu que algum dia você mesmo iria desvendá-los, mas antes você tem que acordar. – levantei-me e fui até onde estava seu rosto. Inclinei-me e encostei a minha testa na dele. –Sei que não tenho o direito de fazer isso, mas... – inclinei mais um pouco e encostei os meus lábios nos deles.

Estavam um pouco gelados, mas para eu estava ótimo. Estavam ressecados, mas estava tudo bem. Desencostei os meus lábios dele e encostei de novo, mas agora em sua testa.

Fechei os olhos e algumas lágrimas que ainda estavam ali escorreram e caíram nas bochechas de Sasuke. Logo em seguida senti uma mão em minhas costas e um par de olhos ônix me fitando intensamente. A mão em minhas costas estava quente e olhos ônix pareciam que via a minha alma.

-Sakura. – a voz dele saiu arranhada, mas mesmo assim era a voz dele.

Afastei dele o suficiente para encará-lo e ter a certeza que ele tinha acordado.

Obrigada grandão!

*CONTINUA*


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam? gostaram?
eu vou ficando por aqui porque o meu braço, (geral, do ombro até a mão) tá com os músculos tensionados... e tá complicado digitar, mas por favor, mandem suas opiniões... beijoss!