Amor E Verdade escrita por JúhChan


Capítulo 15
CAPITULO QUINZE.


Notas iniciais do capítulo

Oii... *se esconde dos objetos pontiagudos que são lançados contra a minha pessoa*
Eu sei que demorei para chuchu, tudo isso tem uma explicação muito linda, mentira é uma explicação super estressante, mesmo assim lá vai,
No último domingo do mês passado, eu fiz um teste,para conseguir uma bolsa de estudos no nosso querido Japão por um mês, em janeiro, e passei na seletiva do meu estado, em julho estou indo à cidade de SP fazer outro teste, e o resultado só dai em setembro ou outubro, por causa desse teste estou muito sobrecarregada, principalmente na parte de fazer redação em uma hora e meia... e ainda tem um concurso de oratório e a prova semestral da escola japonesa, junto da prova semestral vem as provas bimestrais da escola brasileira que estão por vir...mas como eu consegui escrever o próximo resolvi postar.... Boa leitura suas lindas!! ô/



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Depois do incidente no shopping com o Sasuke, eu praticamente vivia como uma morta-viva, estava mais pálida que o normal, não comia direito, deixando meus pais, Sasori, Deidara, Maya e também o poderoso chefão preocupados, e o rendimento nas missões eram de cinquenta por cento. Já havia passado dois meses. Às vezes recebia uma mensagem ou ligação da Hinata, Ino ou Naruto, mas nunca respondia ou retornava as ligações. Cortei os laços com todos eles.

Orochimaru e Kabuto foram presos acusados de várias coisas, como homicídio qualificado, experiência sem autorização, perderam a licença de exercerem os seus trabalhos para sempre. O caso ficou na mídia por um mês. Depois das prisões deles Sasori Deidara e Maya voltaram para suas vidas normais. De vez em quando nos encontramos e vamos sair para jantar ou tomar um café.

Minha aparência estava ótima. Ficava a noite inteira acordada chorando feito um bebê, e isso me deixou com olheiras difíceis de disfarçar. O Sasuke não saia da minha cabeça nem que eu batesse a mesma na parede. E toda vez que conseguia dormir era por uma hora no máximo e acordava chorando e gritando o nome dele. Nas primeiras noites tinha assustado os meus pais, mas depois que eu contei isso a eles, os mesmos olharam-me com compreensão e falaram:

‘’-Se ele tivesse alguma ficha com a polícia eu bateria nele para ele acordar só depois de um ano’’. – isso foi o que minha mãe falou.

‘’-Eu vou castrar esse infeliz que brincou com os sentimentos do meu bebê’’! – disse meu pai sério.

Então né... Ter pais coruja como eles, só eu mesma!

Olha só, enquanto eu estou aqui deitada na maca da enfermaria do DEA faço piadas, é para rir da minha desgraça mesmo! Comecei a rir histericamente. Acho que estou ficando louca.

O motivo de eu estar na enfermaria? Simples! Estava praticando alguns golpes com o Sanada-san, quando me senti mal e desmaiei.

Só sei que minha mãe ficou desesperada enquanto a médica injetava o soro em mim, meu pai apareceu poucos minutos depois, ele estava partindo para uma missão quando soube do meu mal-estar.

E agora estou esperando o saco que está o soro dar seus últimos pingos para eu poder continuar trabalhando, e também para ocupar a minha mente, já que se eu ficar parada sem fazer nada, fazia minha mente viaja por certas lembranças que me deixam feliz, mas ao mesmo tempo triste. Isso mesmo eu recordava dos momentos felizes e constrangedores que eu passei com Uchiha Sasuke. Sorri sem me importar se a médica ou alguém estava ali.

Vocês devem estar morrendo de curiosidade de como foi a prisão do Orochimaru junto com Kabuto né?

Espere só um pouco, porque Sasori, Deidara e Maya vão estar aqui daqui a quinze minutos. Eu também não sei como realmente aconteceu, e como eles vão me ver eu peço para eles contarem a cada detalhe como foi A operação!

Suspirei. Definitivamente Uchiha Sasuke é um idiota elevado a decima quinta potência.

Mas voltando ao assunto das prisões de Orochimaru e Kabuto, eu só sei que os três e mais alguns agente do DEA voltaram com alguns machucados. E que também teve um tiroteio. Agora é só esperar eles aparecerem, depois daqui combinamos de ir jantar em algum restaurante, que não seja do shopping.

Ouvi algumas batidas e logo as três figuras que conheço muito bem apareceram, Maya e Deidara estavam de mãos dadas e Sasori com cara de tédio.

-Sakura, por favor! Faça esse ruivo gay parar de reclamar. Hum!

-Isso mesmo Sakura-chan! Ele veio da sala dele até aqui falando que estava de vela. – uma veia saltou da testa de Maya. Para ela estar assim, quer dizer que as reclamações do Sasori passaram do limite.

-Depois eu dou um jeito, pode ser? É que agora estou proibida de fazer qualquer tipo de movimento, por mais que seja leve.

O casal suspirou.

-Ordens da médica. – ajeitei-me melhor na cama, ficando naquela posição sentada/deitada, usando as almofadas como apoio.

-Mas você só desmaiou por causa da falta de nutrientes no organismo! – protestou Maya impaciente.

-Por isso mesmo Maya! Eu... Meu corpo... Fraco... – falei meio sem jeito.

Um minuto de silêncio. Mesmo com falta de palavras vinda de minha parte os três entenderam.

-Então vamos deixar você descansar. – Sasori cortou o silêncio.

-Não. Tudo bem, eu tô’ bem, além do mais eu quero saber detalhe por detalhe o que aconteceu com o escroto do Orochimaru e o puto do Kabuto.

Eles ficaram parados, pensando se ficava ou não.

-Por favor. – fiz uma carinha pidona. Os três suspiram derrotados, sem outro jeito se ajeitaram, Sasori sentou na cadeira que estava ao lado da minha cama, Maya sentou-se na beirada da minha cama e Deidara ficou encostado perto da Maya.

-O que você quer saber?

-Tudo né Sasori. – falei com cara de obvio.

-Tá legal. Vê se me ajudem ouviram casal apaixonado... – direcionou um olhar assustador para Deidara e Maya.

-O plano foi aquele que você falou, no começo foi fácil, mas nós não imaginávamos que Orochimaru tinha comparsas que vigiavam todo o perímetro da escola, foi por isso que ele descobriu que você estava gravando a conversa dele com o Kabuto três meses atrás. – começou Sasori.

Ele estava olhando para o teto.

-Ficamos vigiando Orochimaru e Kabuto durante uma semana e meia. Descobrimos que a próxima experiência seria utilizada as células de um cavalo de raça nobre. E a vitima seria uma garota da minha sala que fazia parte do clube de handebol. – continuo Maya.

-No momento em que Kabuto ia injetar o liquido que continha as células do cavalo nobre nós três mais alguns agentes do DEA invadimos a sala que eles usavam e demos voz de prisão. Como já tinha dito, não imaginávamos que ele tinha comparsas que estavam escondidos só aguardando o sinal para que eles atacarem. – contou Sasori ainda olhando para o teto, parecia que ele estava lembrando-se de cada ação.

-Começou uma troca de tiros atrás da escola, nós estávamos conseguindo conter. O primeiro a ser preso foi Kabuto que ficou em estado de choque e ficou maluco dizendo que não voltaria uma segunda vez para a prisão. O Orochimaru foi um pouco difícil prender ele já que o mesmo fugiu em quanto atirávamos nos seus comparsas. Hum!

-Orochimaru fugiu e começamos uma perseguição. Só depois de quase uma hora na cola daquele puto, conseguimos o encurralar em uma rua. De acordo com o que está no protocolo, atiramos nos pneus para depois tira-lo do carro. – disse Maya sem nenhuma expressão no rosto.

-O Sasori quase arrancou o braço do Orochimaru de tanto estresse acumulado. – arregalei os olhos. –Isso foi só o começo Sakura. Hun! Ele bateu tanto no Orochimaru que deu uma pena do coitado.

-Por que você fez isso? – perguntei surpresa.

-Eu não sei, só sei que quando o tirei do carro eu soquei e chutei tanto aquele desgraçado. Acho que era por causa da pressão que estava sentindo por causa do grande chefão. –respondeu com um sorriso de canto. Isso me fez lembrar-se dele, desanimei um pouco.

-Ainda bem que tivemos machucamos leves. Hum!

\\o/\\o/\\o/\\o/

Já era noite quando finalmente a médica me liberou e me mandou ir direto para casa. Como ela falou isso com uma cara assustadora eu fui.

 Sasori, Daidara e Mya ficaram algum tempo no meu quarto conversando assuntos banais e no meio disso tudo eu acabei dormindo, eles saíra logo em seguida. 

Cheguei em casa e a primeira coisa que eu fiz, foi tomar um banho morno e vesti uma calça jeans, blusa branca com uma caveira em preto e calcei um all-star branco também.

Minha barriga roncou. Espera só um pouco, daqui a pouco estamos em uma lanchonete. Isso mesmo eu vou sair para jantar, porque eu sei que meus pais ainda irão demorar a voltar e se eu ficar sozinha em casa sem fazer nada provavelmente vou pensar nele e acabar chorando a madrugada toda.

 Peguei minha carteira e celular, coloque-os em uma mochila pequena e desci as escadas. Peguei a minha bicicleta, porque eu não sou louca de sair de carro, tranquei a casa e sai procurando alguma lanchonete ou restaurante que eu possa jantar sem me sentir melancólica.

Acabei parando em frente de uma lanchonete onde muitos adolescentes frequentam a Kunai’s. Minha barriga roncou mais uma vez. Sem pensar duas vezes estacionei minha bicicleta no lugar propicio para as benditas e entrei na lanchonete que estava cheio.

Quando o sininho da porta soou, avisando que eu estava entrando o pessoal dali pararam tudo o que estavam fazendo para me observar, será que eu estou com alguma coisa no rosto? Ou melhor, será que tem uma placa dizendo- Meu momento emotivo, não atrapalhem!-grudado em minha testa?

Fingi que não era comigo e fui até o balcão de pedidos.

-Boa noite moça, qual é o seu pedido? – um garoto de aproximadamente 19 anos me atendeu.

Olhei para o cardápio. E fiquei um bom tempo olhando os lanches, percebi que o atendente me lança um olhar malicioso. Engoli em seco, um arrepio subiu em minha espinha, como vocês vêm, eu ainda sou meio insegura.

-Então, qual vai ser o seu lanche? Se quiser posso te ajudar na escolha. – me lançou um sorriso sedutor.

-Eu quero o número dez completo. – disse rapidamente.

-O sabor da bebida. – disse ainda com a voz sedutora. Que só me deixava receosa.

-Suco de laranja. – respondi olhando para a nada.

-E o molho? – perguntou passando a língua em seus lábios, não sei não, mas eu estou começando a achar que esse cara quer me seduzir.

Ele até que é bonito, tem os cabelos castanhos claros e olhos igualmente castanhos claros.

-Churrasco. – respondi sem olhar para ele.

-São dezoito dólares e cinquenta centavos. –dei uma nota de vinte dólares e logo recebi o troco. -O seu pedido sai em dez minutos, se quiser sentar em uma mesa, nós levamos o seu lanche até lá. – e piscou para mim.

Agora sim eu posso dizer que eu acabei de ser cantada por um atendente.

Sorri em agradecimento e procurei uma mesa afastada de todos e que ficasse perto da janela. Meu desejo foi atendido, encontrei a mesa e sentei, comecei a ver o que tinha em meu celular, enquanto espero a minha janta chegar.

Abri a caixa de entrada e vi que tinha cinco mensagens de Hinata, cinco mensagens de Naruto e três de Ino.

Abri os meus registros de chamada e vejo duas chamadas perdidas de Hinata, uma de minha mãe e do meu pai, abaixei um pouco e congelei com que vi. Minha respiração ficou pesada e minhas mãos suavam.

Depois de dois meses sentindo uma paz de mentira, o causador de toda a minha dor resolve me procurar, é isso mesmo? Fala sério.

-Me deixe em paz Uchiha! – sussurrei com desgosto.

-Aqui está o seu lanche moça. – o rapaz que me atendeu no balcão de pedidos trouxe a minha janta, diga-se de passagem.

-Obrigada. – agradeci com um fio de voz. Eu acho que ele escutou o que eu disse, porque ele ficou um bom tempo parado em minha frente, apenas me observando, como eu já disse, não gosto de gente me olhando enquanto eu como. Lancei um olhar de pode ir para ele, mas ele ignorou ou simplesmente não viu, suspirei cansada. –Olha aqui rapaz, eu não gosto que fiquem me olhando enquanto eu como, e não estou nos meus melhores dias, então se você não quiser levar uma advertência de seu gerente acho bom você voltar ao seu trabalho. Está tudo bem, obrigada. – falei irritada, atraindo alguns olhares.

O rapaz rapidamente voltou para o seu posto e eu suspirei aliviada.

Agora sim, eu posso comer o meu lanche em paz.

Depois de algumas mordidas. A porta da lanchonete foi aberta e como o sininho faz barulho um tanto escandaloso só por curiosidade eu olhei para a porta para ver quem estava entrando no estabelecimento.

Espera um pouco. Eu conheço aquele cabelo loiro espetado e as marcas nas bochechas. O que Uzumaki Naruto está fazendo?

Não é obvio, ele veio comprar algo para comer!

Disfarçadamente virei o meu tronco para que ele não me percebesse, mas eu acho que ele me reconheceria de qualquer lugar, já que eu sou a única garota de cabelo rosa que existe na face da terra. Mesmo assim está valendo.

Terminei de comer as minhas ultimas fritas, quando sinto uma mão grande em meu ombro.

-Sakura-chan? – a voz do loiro soou incerta.

Era tudo o que eu menos queria! Poxa! (para não dizer palavrão)

Balancei a cabeça levemente, eu não teria coragem de encarar ele.

-Posso sentar com você? – perguntou receoso.

Balancei a cabeça de novo, eu não confiava em minha voz.

Ele puxou a cadeira que estava na minha frente e sentou-se, colocou as quatro sacolas que tinham lanches dentro. Ficou me olhando/analisando com um sorriso.

Sentindo-me incomodada com aquele alhar resolvi puxar assunto.

-Então Naruto, como vai? – perguntei com um sorriso forçado.

-Muito bem. Mas vejo que não posso dizer o mesmo de você, certo?

-Pense o que quiser. – peguei o meu suco e comecei a dar pequenos goles.

Depois dessa troca de palavras ele voltou a me fitar com um misto de preocupação e desanimo.

Um silêncio estranho tomou conta de nossa mesa. Eu tomando o meu suco de laranja e Naruto me fitando.

Suspirei. Vou ter que puxar assunto, é o jeito, já que um loiro de marcas nas bochechas não fala nada. Pensei em algum assunto, olhei para as sacolas e resolvi perguntar, porque mesmo ele comendo para caramba comer tudo aquilo seria um exagero, mesmo para o Naruto.

-Para que todas essas sacolas? – perguntei tentando demonstrar interesse.

-Isso? É para o pessoal que tá’ reunido na casa do Gaara. Como era a minha vez de ir comprar algo para comermos vim aqui que era mais perto. – respondeu sorrindo.

Depois de dez segundo Naruto engoliu em seco. Ele abria a boca para fazer alguma pergunta, mas logo desistia. Cansada de ver isso suspirei mais uma vez.

-Naruto, se quiser perguntar alguma coisa pergunte. – falei irritada.

-Por que não deu mais sinal de vida?

Arregalei os olhos. Fiquei sem fala, como eu iria responder isso?

-Sakura-chan, porque não responde mais nossas mensagens ou retorna as nossas ligações? Todos estão preocupados. – disse tristemente. –Hinata e as meninas estão desesperadas por você não falar mais com elas, os menin. Por que saiu da escola sem mais nem menos?

Um nó em minha garganta se formou e uma súbita vontade de chorar me deu. Não queria responder.

-Sakura-chan, fale alguma coisa, por favor... – Naruto abaixou a cabeça.

Senti meu rosto molhar. Eu não deveria chorar, não deveria, mas quando alguém cutuca sua ferida recente é impossível não chorar. Naruto fitou-me preocupado.

-Sakura-chan eu falei algo de errado?

Um soluço escapou de meus lábios.

-Eu saí da escola porque não aguentava mais, eu o amo demais para supor uma coisa daquela. – respondi entre soluços. –Porque eu descobri o que é amor quando o conheci.

-É do Sasuke que você está falando?

-Quem mais poderia ser Naruto?

Ele suspirou.

-Ele também não está nada bem Sakura-chan. Depois que descobrimos que você saiu da escola ele ficou estranho, não fala praticamente nada, todo dia pega uma garota diferente e quando alguém fala o seu nome baixa o espirito nele. – isso fez meu peito apertar.

-Estou pouco ligando para ele. – falei com o máximo de convicção possível.

-Eu sei que está mentindo. Você se importa com ele, como ele se importa com você, como nós nos importamos com vocês dois. E vendo como você está pálida e magra creio que não é só ele que está sofrendo.

-Cala a boca Naruto! Eu só não quero mais me machucar. Já basta o que aconteceu doze anos atrás. – falei baixinho, mas parece que falei alto a suficiente para ele escutar.

-O que aconteceu doze anos atrás com você?

-Já vi que não posso mais esconder isso de vocês. Se eu contar isso para você, vai ter que prometer que não vai falar para ninguém? – algo me dizia que Naruto era confiável.

-Eu prometo de mindinho. – disse confiante. Vamos lá Sakura hora de contar toda a verdade.

-Você conhece o DEA, certo? Um departamento do governo. – ele assentiu. –Meus pais e eu trabalhamos lá. – ele arregalou os olhos e abriu a boca em foram de um prato. –Quando eu tinha quatro anos eu fui sequestrada por um dos inimigos do meu pai e sofri agressão enquanto estive com eles. – e contei tudo. Desde o sequestro, até a prisão de Orochimaru.

-Então quer dizer que você é uma agente do DEA que fingiu ser uma adolescente normal para prender o Orochimaru que era o responsável pelas mortes dos alunos, mas no meio desse trabalho você se apaixonou pelo D. Juan do Sasuke? 

-É por aí. – falei meio incerta.

*CONTINUA*


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Notas finais do capítulo

Bom pessoal, como a maioria não anda lendo as notas finais, e não comentam - ahh foda-se ninguém liga pra isso mesmo, mas vou colocar assim mesmo,
A fic está entrando em sua reta final.... e eu queria agradecer vocês por estarem lendo e comentando... enquanto aos leitores fantasmas,
—Eu estou mais que chateada, magoada, fula da vida e brava com vocês!! Cara*** o que custa comentar um GOSTEI, CONTINUA, O QUE VAI ACONTECER, vai por algum acaso arrancar sua perna ou vai cair a mão? Eu escrevo fic's para pessoas lerem e comentarem, então, pelo amor de Kami-Sama, por favor, falem a opinião de vocês, o que estão achando da fic, e como você gostariam que terminasse... por que do jeito que tá' as coisas, os capítulos vão demorar mais do que um mês... ;) Então leitores façam sua parte e falem o que está achando da fic, enquanto eu faça a minha parte escrevendo capitulos, estamos entendidos??