Amor E Verdade escrita por JúhChan


Capítulo 14
CAPITULO CATORZE.


Notas iniciais do capítulo

Oii... *se esconde das pedras*
Eu sei que demorei, mas o próximo capitulo não estava pronto, por isso que demorou....
Espero que gostem...
Só para falar... A fic está em sua reta final... eu não sei quanto capitulo falta... mas não são muitos... =]
Boa leitura!! ô/



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-Ei que tal nós irmos comer alguma coisa? – propôs Kiba.

-Desculpe Kiba, mas como estou com dois enormes hematomas eu passo. Vou pra’ casa. – fui a única que recusei.

Virei a esquina que seria o rumo da minha casa.

-Espera Sakura-chan! Nós vamos com você. – gritou Maya já correndo em minha direção com Deidara e Sasori em seu encalço.

-Tudo bem. – já sabia que eles iriam para o DEA depois de me deixarem em casa.

O caminho até a minha casa foi em total silêncio. E por isso eu viajei em devaneios. Lembrei-me de como foi bom o beijo que Sasuke e eu trocamos noite passada, o que eu senti quando ele me abraçou, mas isso foi se dissipando de minha mente quando aquela imagem nojenta apareceu, Sasuke e ruiva trocando saliva, ele com os braços em volta da cintura dela e ela com as mãos entre os fios negros dele. Outra imagem apareceu em minha mente, e coloquei a minha mão automaticamente em meu abdome, na região do hematoma causado pela maçaneta, ele definitivamente me machucou de dentro para fora.

Senti um aperto enorme no peito. Não queria mais sentir essa dor que não passa com remédios.

-Sakura. – chamou-me Sasori preocupado. –Tudo bem?

-Tudo ótimo, por que estaria mal?

-Porque você está chorando. Hum! – respondeu Deirada.

-Como? – coloquei a minha mão no rosto e percebi que minhas lágrimas escorriam sem mais nem menos.

Suspirei pesadamente.

-Sei o que você está sentindo.

-Eu não preciso da pena de você Sasori. – falei rude. Limpei as lágrimas que ainda escorriam e fui pisando duro na frente deles.

Cheguei em casa e subi para o meu quarto, coloquei uma calça de ginastica um top e uma camiseta de algodão folgada. Calcei os tênis. E estava saindo do quarto quando vi a luz do meu monitor piscando.

-Aff! Como eu queria ver isso depois. – praguejei.

Andei até o meu computador suspirando, não poderia ignorar, vai saber se é um assunto importante, e quando cliquei para ver o que era...

-Eu quero esse caso encerrado essa semana!

Estava escrito claramente. Ótimo! Tinha me esquecido desse pepino. Fala sério né! 

Eu faria tudo para ter distância dele. Pensei. Os olhos ônix, e o sorriso de canto apareceram em minha mente, mas eu tratei logo de espantar tais imagens.

Bufei em irritação e hibernei o computador. Sai do quarto com uma mochila pequena com o meu celular, carteira e as chaves dentro dela.

De repente uma ideia veio em minha cabeça. Talvez eu não precise mais ver a cara deslavada daquele cretino gostoso nunca mais.

Desci as escadas e vi que Sasori, Deidara e Maya estavam sentados no sofá da sala de estar.

-Mesmo com esse quase mal- humor você vai para o DEA?

-Vou sim. – respondo entrando na cozinha sendo seguidos por eles.

Peguei quatros maçãs que estavam na cesta e as lavei. Depois fui jogando cada maçã para cada um que pegaram habilmente.

-O grande chefão quer que nós encerremos essa missão nessa semana.

-Então vamos fazer isso. Para eu nunca mais ver a cara de bom moço de você sabe quem. – disse Sasori entre dentes.

-Façam isso vocês. Eu não vou mais participar dessa missão.

Os três me olharam com os olhos em forma de pratos.

-Como? – os três perguntaram em uni som.

-Isso mesmo gente. Eu não quero mais participar dessa missão. Não aguentaria ver ele, estar perto dele e sentir a presença dele até o fim dessa semana. Eu ficaria com os cabelos brancos antes do quarenta anos. – mordi a maçã.

O silencio reinou na cozinha, Sasori bufava irritado, Deidara olhava-me como se eu fosse um ET e Maya também me olhava, mas diferente de Deidara ela parecia compreender.

-Como é que você vai falar para o grande chefão?

-Eu ainda não sei, só sei que não quero mais. E além do mais, já temos tudo para colocar Orochimaru e Kabuto atrás das grades, é só esperar o dia em que eles resolveram fazer mais um de suas experiências na escola e bingo, vocês prendem os dois em flagrante.

-Você fala como se fosse a coisa mais fácil do mundo. – reclama Maya.

-Mas é fácil Maya-chan. Resolvam entre si os turnos de cada um e comecem a vigiar Orochimaru dobrado.

Eles me olharam espantados.

-Que foi? Esse seria o próximo passo para encerrar a missão, se vocês quiseram fazer de outro jeito por mim tudo bem, eu não vou mais participar mesmo. –dei de ombros. Terminei de comer a minha maçã.

-Você só está fugindo. Só porque ele te iludiu você vai abaixar a cabeça? Porra Sakura! Você já passou por coisa pior e por consequência disso ficou com um trauma que às vezes te ataca.  Mas fugir só porque um playboyzinho de merda não se contenta com uma garota só, é mais que covardia.

-Sasori, você não tem o direito de falar isso! Eu queria muito terminar essa missão e voltar para a minha vida de antes, mas não vou conseguir porque esse sentimento intenso que eu estou sentindo pelo Sasuke é mais forte e também é a primeira vez que sinto isso. Eu não quero mais ter machucados... Só isso. – senti mais uma vez minhas lágrimas escorrerem pelo meu rosto. –Se quiserem uma carona para o DEA andem logo, nós já estamos atrasados.

Eles ficaram em silencio... O percurso para o DEA também foi assim, agradeci por isso, assim eu posso colocar os pensamentos em ordem, minha cabeça estava mais confusa que mente de cachorro retardado.

Quando eu disse que não faria mais parte da missão, foi a única coisa que veio em minha mente para nunca mais ver, sentir ou escutar a voz dele. Admito, eu sou covarde, mas quando você não quer se machucar mais, você não pensa em nada, apenas quer distância, certo?!

Andava pelos corredores, meu único objetivo era a sala do grande chefão.

Bati na porta quando encontrei a sala dele. Ouvi uma ordem de entre. Girei a maçaneta e fui andando até ficar de frente para a mesa dele, onde ele estava lendo algo no monitor de seu computador. Ele desviou sua atenção do monitor e olhou para mim interrogativamente.

-Senhorita Sakura? O que te traz aqui? – perguntou sem rodeios. –Espero que seja o relatório final da missão que foi realizada com sucesso. – levou aos lábios o copo de café que estava na mesa dele.

Engoli em seco, seus olhos me analisavam com expectativa, esperando uma resposta.

-Er...

-Vamos, não enrole. Dê-me o relatório. – esticou a mão.

-Eu não quero mais participar da missão. – soltei de uma vez.

Takahashi engasgou com o café. E começou um ataque de tosse.

-Como... cof... Você... cof... O que disse? – perguntou depois do ataque de tosse cessar.

-Isso mesmo que ouviu Takahashi-san, eu quero sair desta missão. – minha voz saiu mais firme que eu imaginei.

-E posso saber o motivo?

-Por motivos pessoais.

-Que tipo de motivos pessoais?

Daqueles que não te interessa. Pensei fala isso, mas não queria ser expulsa da sala a pontapés. Então apenas fingi não ter escutado a pergunta.

Depois de cinco minutos no silencio que dava para apalpar a tensão, Takahashi-san suspirou em derrota, massageou as têmporas com as mãos.

-Tudo bem Sakura, eu não vou querer saber sobre seus motivos pessoais. E também não vou ir contra. Está bem, você pode sair da missão. Mas espero que isso seja o que realmente quer. – olhou-me atentamente. 

Sorri minimamente.

-Tenho certeza que é isso que eu quero, deixo Sasori assumir a liderança no caso.  Com licença.

Abaixei a cabeça, e sai da sala. Meu próximo lugar a ir, sala de Sasori.

-Sua chiclete de testa grande! Como você tem a coragem de deixar a missão pela metade? Hum!

Quando abri a porta da sala do Sasori, Deidara já veio me bombardeado.

-Problema é meu se eu não quero mais participar da missão. – o cortei, ainda estava de mau-humor.

-Calma Sakura-chan. Dei-chan peça desculpas, se ela não quer mais participar nem uma lei irá força-la.

-Maya, de que lado você está? Hum!

-Lado nenhum. Eu queria que a Sakura-chan terminasse a missão com a gente, mas se ela não quer, eu que não vou força-la, além do mais eu entendo o que ela está passando.

-Obrigada Maya. – sorri fracamente. –Sasori a liderança é sua. Boa sorte gente. Até mais.

Abracei cada um e fui andando para a ala de treinamentos, vai ver, o que eu preciso agora não é consolo e sim chutar o balde.

-Sakura-san faz tempo que não a vejo por aqui. – disse o instrutor de luta, Sanada Shinji. –Se esqueceu de mim né. – sorriu calorosamente, mas eu não consegui corresponder, pois a minha cabeça estava cheia com o meu problema particular que tem nome e sobrenome, Uchiha Sasuke. –Vejo que hoje você não está bem. Pois bem, vamos animar você com alguns golpes de ataque?

Assenti e logo estávamos no tatame praticando os tais golpes.

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Sai da ala de treinamento toda suada e com alguns pequenos machucados, nada preocupantes. Eu bem que tomaria banho aqui mesmo no DEA, mas como estou sem uma muda de roupa tratei de ir embora. Esperar meus pais seria a mesma coisa que esperar uma pessoa que está com virose sair do banheiro, então sem falar nada entrei no carro e sai de lá rapidamente.

Estava indo pelo caminho mais longo. Quando passei pelo shopping minha barriga roncou. Logico que daria sinal de vida, já que depois daquela maçã eu não comi nada e vendo o painel do carro vi que era perto das 20h30min.

 Se chegasse em casa era bem provável que eu ficaria esperando por pelo menos uma hora até minha mãe chegar e começa, COMEÇAR, a fazer a janta, e também como eu estava morrendo de preguiça para preparar algo, estacionei o carro no estacionamento, um lugar bem afastado.

Antes de descer do carro dei uma arrumada básica no cabelo, e vi o estado da minha roupa, mesmo suada não estava cheirando suor então dei um sorriso pequeno e desci do carro ligando o alarme.

Entrei no shopping e fui direto para a praça de alimentação, depois olharia as lojas para ver se tinha algo que chamasse minha atenção.

Estava parada no meio daquele movimento, para um dia da semana até o shopping estava cheio, estava confuso, pensava se eu comeria um lanche ou comida mesmo. Ia tirar na sorte, mas escolhi nem um nem outro, decidi comer comida japonesa.

\o/\o/\o/\o/\o/

Faltava apenas três pedaços de sashimi*, um onigiri* e dois sushi para terminar de comer quando sinto uma mão pesado em meu ombro, fiquei rígida no lugar. Ai meu Deus eu vou ser assaltada.

-Sakura. – a voz tão conhecida por mim falou perto demais do meu ouvido.

Um arrepio passou pela minha espinha. Acho que uma pessoa lá em cima não quer me deixar em paz e feliz por um bom tempo.

-Posso me sentar com você? – perguntou a voz rouca que eu tanto não quero ouvir.

Virei-me para ver o rosto que não quero ver nem pintado a ouro. Minhas bochechas ficaram vermelhas, pois Uchiha Sasuke, o garoto que eu queria mais do que distância, parado com uma expressão neutra no rosto, mas seus olhos pareciam expressar felicidade por me ver, ao contrário de mim que sentia a enorme vontade de sair correndo.

Levantei-me de supetão.

-Pode ficar com a mesa eu já terminei de comer mesmo. – peguei a minha mochila e estava preste a dar o primeiro passo quando o senti me impedir segurando o meu braço com firmeza, não me machucando é claro.

-Eu queria sua companhia, além do mais, você é péssima em desculpas esfarrapadas, vejo que ainda está comendo. – olhou para a minha janta e depois para mim e sorriu de canto.

Minhas pernas ficaram bambas, mas não cedi. Não iria mais me envolver com ele.

-Perdi a fome. – falei de forma curta e ríspida.

Ele franziu as sobrancelhas.

-Deixe de ser chata Sakura. – falou e em seguida suspirou. –Além do mais, como você é difícil de lidar. Recusa-se a sair com os amigos, mas no mesmo dia encontro você no shopping jantando. Dá a impressão que você não gosta da gente. – pelo tom de voz, ele estava provocando.

Suspirei pesadamente. Não custa nada, é apenas sentar e ficar por quinze minutos, depois falar que vai ao banheiro e ir embora. Por precaução sentei o mais longe possível, mas foi meio impossível, já que a mesa é particularmente pequena.

-Tudo bem. – sentei onde antes eu estava.

Ele me rançou mais outro sorriso de canto, e vi que seus olhos brilharam em satisfação, o que eu senti foi a batida do meu coração falhando.

Os quinze minutos já haviam se passado faz tempo, mas mesmo querendo distância de Uchiha Sasuke, eu não me cansava de admirar sua beleza e o calor muito aconchegante que ele emanava.

Faça o que você tem que fazer, e vaza daí sua besta!

Falou minha consciência. Engoli em seco. Eu tinha que quebrar aquele silêncio infernal, já que desde que ele se sentou comigo só comia sua comida italiana e ora ou outra olhava para mim de um jeito que não sei explicar. Eu já tinha comido o resto da minha janta em menos de cinco minutos.

-Eu vou...

-Sakura me descul...

Falamos ao mesmo tempo.

Puta merda. Que droga! Estamos parecendo um casal de namorados tímidos. Eu hein! Namorados, essa palavra me atingiu em cheio e me fez oscilar. Que merda! É a única coisa que eu nunca vou conseguir experimentar.

Ele ficou sem jeito, e eu corei.

-Pode falar Sasuke. – isso mesmo sem o sufixo KUN. Ele deu de ombros, parecia que se não falasse isso agora algo iria sufocar o coitado.

Sasuke engoliu em seco.

-Não queria te machucar hoje a tarde, desculpe. – pediu olhando para um ponto qualquer.

Sorri sem graça.

-Tudo bem Sasuke. Não aconteceu nada grave.

-Só deixei você com duas enormes marcas roxas que vão demorar a desaparecer. – coçou a nuca nervosamente.

-Isso também é culpa minha e do Sasori. – vi que pelos olhos ônix dele um fio de ciúmes os cortaram apenas de eu mencionar o nome de Sasori. –Bom agora eu preciso ir ao banheiro. Com licença. – abaixei a cabeça. Era a hora de falar adeus.

Senti meus olhos ficarem marejados, não iria chorar, não podia chorar, não na frente dele. Levantei e estava pegando, de novo, a minha mochila.

-Por que está fugindo Sakura? – perguntou em um tom de voz quase nulo.

Meus olhos se arregalaram, se ele colocar os seus olhos em mim neste exato momento, eu não aguentaria e desabaria em lágrimas, não duvida nada que eu estava fazendo uma careta para engolir o choro.

Por que estou fugindo? A resposta era simples, eu não queria mais me machucar, já basta o incidente de catorze anos atrás. Isso mesmo eu sou uma covarde de carteirinha.

-Por que não volta pra’ sua namorada ruiva? Aposto que ela deve estar esperando ansiosamente por sua visita Uchiha. – minha voz saiu cortante.

-Como você é uma cabeça dura. Karin e eu não temos nada.

-Não foi isso que pareceu hoje na hora do almoço. – falei alto demais, atraindo a atenção das pessoas em nossa volta.

A expressão de Sasuke mudou de neutra para a desconfortável.

-Eu repito você é uma cabeça dura. Como pode tirar conclusões precipitadas desse jeito Sakura? Por acaso você perguntou para mim ou para os nossos amigos? – irritou-se.

Minhas feições disseram que não.

-Pois bem eu explico. Eu beijei a Karin porque eu não tiro você da cabeça, e quando está carente e uma ruiva que foi sua ex-namorada no nono ano está te dando mole, pensamos com a cabeça de baixo.

-Escroto. – xinguei-o, com certa surpresa, ele acabou de falar que não me tira da cabeça, que merda é essa?

Ótimo agora a minha cabeça parece um liquidificador.

-Mas causa dessa sua carência eu me machuquei. – por fora e por dentro, completei mentalmente.

-Agora a culpa é minha? Não era há dez minutos. – disse sarcástico com um pingo de magoa. –Irritante!

-Quer saber Uchiha? Vê se me erra tá’ legal!? Já percebi que você gosta de dar uma de bom moço, mas para falar a verdade você é um galinha nato. E também percebi que você não me suporta, então até um dia.

Sai pisando duro e bufando da praça de alimentação.

Estava pegando o elevador para subir e ver umas lojas para esfriar a cabeça quando sinto ser envolvida por dois braços forte e uma respiração pesada batendo em minha nuca.

-Me solta Uchiha. – ordenei antes que o cheiro amadeirado dele me embriagasse.

-Não. Você sai daqui quando terminarmos a nossa conversa. – respondeu calmamente.

-OK. vamos terminar a nossa conversa. – me soltei rudemente dos braços deles e fiquei de frente com ele. Respirei fundo, contendo as lágrimas que queria sair. –Eu fujo para depois não ficar chorando feito uma desiludida de quinta, eu tenho medo de deixar uma cicatriz maior do que eu tenho de catorze anos atrás, eu fujo de você porque eu o amo e não quero ficar bancando a outra. – coloquei tudo para fora. Minhas lágrimas escorriam sem receio.

Os olhos de Sasuke estavam arregalados, mas transmitiam felicidade, ótimo, mas essa, eu acabei de descobrir que meu amado é uma pessoa que sente prazer vendo o sofrimento alheio, mas votando, a sua boca estava aberta em um O.

-Por favor, não me procure, eu não quero mais ver você nem pintado de ouro. Até um dia qualquer. – falei de cabaça baixa, vi que minhas lágrimas estavam deixando rastros no chão. Comecei a andar, indo em direção do estacionamento, perdi a vontade de fazer compras.

Mas como sempre fui impedida pelo Uchiha. Isso já está irritando.

-Até amanhã na escola. – beijou a minha testa carinhosamente.

-Não Sasuke-kun. – o afastei. –Sayonara. – depois de quase um dia sem sorri verdadeiramente, eu finalmente consegui sorrir de coração.

*CONTINUA* 


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Notas finais do capítulo

Recomende, comente ou favoritem, e deixem uma escritora feliz... mentira se vocês quiserem só deixar um review já ficarei feliz.... ^^
Kissus....



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