Apaixonada pelo Magnata escrita por AndyMListing


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Mais um cap gente espero que gostem!!!



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Rosalie PDV

 

Parei bem frente à empresa, era enorme um prédio alto de uns vinte e cinco andares tinha uma estrutura perfeita e uma grande fonte na entrada. Apressei meus passos para chegar ao horário certo marcado para a entrevista. Precisava muito dessa vaga e muito mais do dinheiro, conseguir apenas me formar e logo depois veio a falência dos meus pais que já faz um ano exatamente, e durante todo esse período venho me sustentando e vivendo do pouco dinheiro que me restou deles.

 

Por dentro era mais bonito ainda, um lugar tão claro parecia com os hotéis que eu via pela televisão e revistas de tão luxuoso. Entrei apressadamente e me dirigir a recepção como manda o protocolo, uma garota de aparência jovem me atendeu.

 

– Bom dia. O que posso ajudar?

 

– Bem er... – eu me enrolei um pouco pra falar – eu tenho uma entrevista de emprego hoje e está marcado para oito horas.

 

– Ah sim, fui informada de você. Seu nome é?

 

– Rosalie Hale. – disse a recepcionista.

 

– Rosalie Hale...Ah aqui está! Tenho que fazer um pequeno registro seu e dar um crachá pra passe livre. Terá que esperar alguns minutos. – odeio ter que esperar qualquer coisa mais minha vida depende disso.

 

– Tudo bem. – eu disse sorrindo um pouco torto demais.

 

Nesse momento virei na direção da entrada do prédio bem na hora que um carro estacionava em frente olhei enquanto eu esperava a mulher terminar meu registro.

 

De dentro do carro saiu um homem moreno alto e lindo, meu Deus quem era aquele pedaço de mau caminho? Estava de terno preto e gravata vermelha tinha um ar de superioridade entrou pelo saguão pisando firme e observando ao seu redor enquanto tinha outros homens o acompanhando todos estavam sérios ao olhar aquele homem. Ele passou diante de mim dando uma breve olhada e continuou indo em direção ao elevador, acho que nem me notou. Resumindo era um Deus grego. Mas do que isso me importa sou apenas uma invisível enquanto ele parecia alguém importante daquela empresa.

 

– Aqui está o seu crachá e pode se dirigir ao andar sete na sala cinco, um rapaz estará a sua espera para fazer sua entrevista. – disse a moça me tirando dos meus pensamentos.

 

– Obrigada er...- olhei para seu crachá – Jéssica. – sorri para ela que continuou seria para mim, depois dizem que eu sou a mal humorada.

 

Fui andado logo para a direção do elevador quando o segurança me barra.

 

– Sua identificação – olhei para ele estendendo meu crachá de passagem livre. – Tudo bem pode subir.

 

Se eu for trabalhar aqui terei que me acostumar com isso, mostrar identificação todo dia, mas o emprego valera à pena. Entrei no elevador e a ascensorista me perguntou o andar e respondi sete. Quando cheguei ao andar correspondente fui logo saindo à procura da sala, havia poucas pessoas e parei bem em frente a uma mesinha com uma senhora de idade sentada nela.

 

– Com licença, poderia-me dizer onde fica a sala cinco. – eu disse no meu tom mais educado que tinha.

 

– Sala cinco? Você não seria a moça que estava combinada de vim aqui para preencher a vaga de tradutora interprete não é? – ela me falou nada educado.

 

– Sim senhora estou aqui pra isso.

 

– Ah mais uma que não ficara muito tempo com o cargo – disse lamentando, mas o que ela quis dizer não ficara muito tempo?

 

– Me desculpe mais o que a senhora quis dizer com isso?

 

– Não me leve a mal filha, mas é que todas as moças que estiveram no seu lugar antes de você não suportaram a carga do trabalho ou foram mandadas embora. – meu Deus então eu vou ser a próxima. – a sala cinco fica aqui virando a direita não tem como errar porque terá o numero nela na porta.

 

Agradeci e fui andando logo, já estava atrasada minha entrevista estava marcada para oito horas e já era oito dez. Apressei meus passos e passou diante de mim um rapaz um pouco nervoso, ainda ia parar para ver se estava bem, mas avistei logo a sala. Bati na porta de leve.

 

Entre – ouvi a outra voz através da porta, tratei logo de entra para falar com o rapaz que me esperava.

 

Eu não acredito no que eu estava vendo, a pessoa a minha frente nada mais era o homem que eu tinha visto lá em baixo então ele ia me entrevitar. Ele era lindo incrível, e devo admitir muito sensual.

 

Ele ficou me olhando, ou melhor, me encarando com seus olhos castanhos tão profundos. Tinha cabelos negros cacheados e agora eu pude reparar em como sua boca era carnuda e irresistível. Rosalie se concentra você veio pelo emprego não pra ficar babando em cima do primeiro homem bonito que vê pela frente.

 

– Vai dizer o que quer ou vai ficar plantada ai como uma arvore! – alem de bonito era mal educado e arrogante.

 

– Vim pela vaga de tradutora e interprete, sei que estão precisando de uma pessoa nessa função e quero saber se estou qualificada para o trabalho.

 

– Você deve saber se esta ou não qualificada, devem ter lhe dado diploma não? – urh que ódio.

 

– Escuta eu estou aqui falando sério e o senhor fica de brincadeiras de mal gosto comigo, não sei onde está a graça de ficar zombando uma pessoa mas aqui não tem nenhum palhaço não. – falei em uma porrada só nem respirei direito.

 

– Se veio fazer a entrevista devia saber que eram as oitos horas não oito e dez. – quem ele pensava que era pra falar desse jeito comigo. – mas tudo bem te darei uma oportunidade por que sou bonzinho.

 

– Devo ficar feliz por essa oportunidade? – não devia ter falado, mas ele provocou.

 

– Não quer o trabalho? Esta bem vou dar pra quem precisa.- NÃO.

 

– Olha só me desculpe, eu não queria dizer isso fiquei nervosa, me da outra chance prometo que não vai se arrepender. – se tivesse que apelar faria.

 

– Bem se tem certeza. Veremos se esta pronta! Primeiro vai me responder algumas questões e depois veremos a pratica.

 

– Obrigada. – Rosalie deixe sua ignorância de lado, engole a arrogância.

 

– Até que grau de escolaridade você fez? – relaxa.

 

– Terceiro grau completo. - ( N/A: se tiver alguma coisa errado gente não liga eu to fazendo as cegas). – Aqui está meu currículo. – disse lhe entregando.

 

– Bom parece um ótimo currículo, mas não é o suficiente. – mais que saco nada o agrada? – vamos fazer um teste você vai me traduzir uma papelada que eu tenho e é de estrema importância para o dono. Se você se sair bem você fica.

 

– Ok eu aceito. Veremos se sou boa mesmo! – disse encarando ele sem baixar meus olhos diante dele.

 

Ele não disse nada me entregou umas papeladas que ele estava segurando e saiu da sala. Se ele um simples empregado já era autoritário e um grosso imagina só o dono.

 

Olhei para aquilo tudo na minha mão e me sentei na mesinha que estava a minha frente, eram vários relatórios, alguns pareciam contratos. Comecei a folhear e a passar a traduzir, o incrível que muitos estavam em francês o que era minha especialidade.

 

Fiquei naquela mesa provavelmente que duas horas traduzindo aquela papelada (N/A: talvez isso não exista mais eu inventei.). Quando a porta foi aberta por ele.

 

– Já está tudo feito? – ele veio ao meu lado perguntando, o cheiro dele era um aroma delicioso, mistura de menta com um cheiro natural. Sentir um leve arrepiou em mim. Mais o que é isso Rosalie? Você está ficando louca você não sente nada por ele. Mas porque o nervosismo de estar ao seu lado? – está tudo em ordem pelo que vejo. Então... – seu hálito quente... Rose ele estava falando alguma coisa.

 

– Então...? – eu perguntei, foi a única coisa que eu ouvir.

 

– Você está surda por acaso? Eu disse que você começa amanha. – eu não acredito eu conseguir. Postura!

 

– Muito obrigada, amanha estarei aqui. – estendi minha mão e ele retribui segurando a minha. Sua mão tão quente e seu toque...

 

Sair da sala feliz da vida, assim que cruzei a saída fui direto para o meu apartamento. Assim que cheguei me joguei na minha cama, ainda bem que não cruzei com Royce penso que hoje é meu dia de sorte.

 

Olhei para o meu lado e vi o retrato dos meus pais no criado-mudo não pude deixar de sentir tristeza.

 

– Eu conseguir, vocês podem sentir orgulho de mim agora.

 

 

Emmett PDV

 

Levantei cedo para mais um dia de trabalho, a grande responsabilidade que meu pai me deixou. Sendo o filho mais velho eu tinha que mostrar responsabilidade e maturidade. Tomei um banho, fui escolher minha roupa e indo tomar meu café.

 

– Bom dia senhor Cullen.

 

– Bom dia Claire.  – respondi sentando a mesa.

 

– Seu pai ligou hoje de manha senhor.

 

– Ah sim obrigado, já pode se retirar. – eu fiz menção dela sair, o que ele queria de mim a essa hora da manha? Peguei meu celular pra ligar pra ele.

 

Alô. – ouvir a voz do meu pai do outro lado do telefone.

 

– Sou eu pai, o Emmett.

 

Oi filho, o que foi?

 

Eu que pergunto você me ligou hoje de manha pra falar comigo.

 

Ah sim, liguei apenas pra saber como está o meu filho, como vai à empresa...e quando ela vai casar – Ah agora entendi o motivo.

 

– Pai já conversamos sobre esse assunto, você sabe que não me interessa ninguém nesse momento. Minha preocupação esta centrada a empresa somente.

 

Você é o filho mais velho, eu e sua mãe queremos sua felicidade apenas, Victoria era a mulher perfeita pra você não sei por que você a deixou esperava que você nos desse neto logo. – agora vamos voltar ao assunto de sempre, odeio que ficam me tratando como se eu tivesse voltado à adolescência.

 

– Eu sei pai, mas agora não dá muita coisa a se preocupar, e embora Victoria fosse bonita e uma mulher de classe não fazia o meu tipo, muita preocupação com a aparência e uma criança agora só veria a atrapalhar. – eu respondi tentando fazer com que aquela conversa tivesse um fim.

 

Está bem Emmett não falamos mais nesse assunto, mas e como anda a procura de uma nova tradutora?

 

– Está complicado cada vez mais, garotas incompetentes aparecendo eu acho que vai ser um pouco mais difícil achar uma a altura.

 

– Está bem, agora eu vou ter que desligar. Sua mãe esta mandando um beijo. – sorri, minha mãe me tratava ainda como criança.

 

– Manda outro pra ela, tchau. – me despedir.

 

Terminei meu café com calma e fui para garagem pegar meu carro e rumo ao trabalho. Estacionei-o em frente ao meu prédio.

 

Respirei fundo e entrei no saguão, todos olhavam para mim agora e os seguranças a minha volta mais continuei a caminhar até certa coisinha me chamar à atenção.

 

Uma loira parada em frente à entrada com a recepcionista. Devo dizer que era bonita? Era linda, um rosto angelical e delicado, tinha postura e um corpo bem delineado que suas roupas mostravam. Era uma Deusa! Ela deu uma olhada rápida para mim e depois voltou sua atenção a moça que estava a atendendo continuei andando na direção ao elevador e não olhei para trás.

 

Cheguei a minha sala e fui direto aos meus relatórios e contratos que havia assinado com outras empresas, mas a droga dos papeis não estavam lá.  Falei com minha secretaria onde estariam e a incompetente me disse que estavam na outra sala. Praguejei mentalmente, ela me perguntou se queria que a buscasse mais eu preferi eu mesmo fazer o serviço.

 

Desci até o andar sete na sala cinco onde eles se encontravam e um rapaz estava lá também ele tomou um susto com minha presença.

 

– Bom dia senhor. – disse um pouco nervoso.

 

– Eu vim pegar alguns papeis que não chegaram até a minha mesa hoje de manha. – falei sem me preocupar em cumprimentá-lo.

 

– Ah sim, são esses aqui senhor, mas é que não estão...

 

– Não importa pode sair. – o cortei antes que falasse alguma coisa.

 

– Sim senhor – falou saindo da sala.

 

Estavam ali em cima da mesa. Quando coloquei meus olhos em cima daquilo vi que estavam tudo em francês. E agora sabia o que o rapaz queria me falar. Tinha um dilema aqui, onde encontrar uma pessoa para me traduzir?

 

Ouvir alguém batendo na porta.

 

– Entre – eu disse.

 

 A porta se abriu e entrou por ela nada mais nada menos que a pessoa que havia visto na entrada. Ela era mais linda ainda de perto, eu a analisei e vi que ela estava sem reação ao me ver, resolvi cortar o clima que estava se formando.

 

– Vai dizer o que quer ou vai ficar plantada ai como uma arvore? – disse no meu tom mais arrogante, que eu sempre uso com as pessoas.

 

– Vim pela vaga de tradutora e interprete, sei que estão precisando de uma pessoa nessa função e quero saber se estou qualificada para o trabalho.  – eu não acredito tudo o que eu precisava nesse momento.

 

– Você deve saber se esta ou não qualificada, devem ter lhe dado diploma não? – falei um pouco rude.

 

– Escuta eu estou aqui falando sério e o senhor fica de brincadeiras de mal gosto comigo, não sei onde está a graça de ficar zombando uma pessoa mas aqui não tem nenhum palhaço não. – ela disse tão depressa sem respirar, mais foi tão direta eu gostei disso.

 

– Se veio fazer a entrevista devia saber que eram as oitos horas não oito e dez. – falei me lembrando que tinham aberto as vagas ontem. – mas tudo bem te darei uma oportunidade por que sou bonzinho.

 

– Devo ficar feliz por essa oportunidade? – ela não era como as outras com quem trabalhei não mesmo.

 

– Não quer o trabalho? Esta bem vou dar pra quem precisa.- disse sabendo que ela não ia gostar.

 

– Olha só me desculpe, eu não queria dizer isso fiquei nervosa, me da outra chance prometo que não vai se arrepender. – não vou mesmo.

 

– Bem se tem certeza. Veremos se esta pronta! Primeiro vai me responder algumas questões e depois veremos a pratica.

 

– Obrigada. – pareceu um pouco mais relaxada.

 

– Até que grau de escolaridade você fez? – que pergunta é essa Emmett? Claro que se ela está aqui tem nível completo.

 

– Terceiro grau completo. – como previsto – Aqui está meu currículo. – me disse entregando uma ficha de currículo. Olhei para ele e fiquei impressionado.

 

– Bom parece um ótimo currículo, mas não é o suficiente. – ela fez uma cara de indignada, que linda – vamos fazer um teste você vai me traduzir uma papelada que eu tenho e é de estrema importância para o dono. Se você se sair bem você fica. – preferi falar dono na terceira pessoa porque não queria ela sabendo que na verdade EU era o dono.

 

– Ok eu aceito. Veremos se sou boa mesmo! – disse me encarando nos olhos sem abaixar a guarda, gosto disso. Uma mulher de atitude, e de olhos lindos por sinal um azul claro da cor do céu.

 

Entreguei os papeis que segurava a ela e sair da sala. Fui para o meu escritório e assim o tempo foi passando, não via a hora de ir até lá, os movimentos dos seus lábios ao falar seu jeito durão ao encarar de frente. Me fascinava.

 

Depois de duas horas de espera fui até lá ver como as coisas estavam indo. Fui entrando direto na sala perguntando:

 

– Já está tudo feito? – fui ao seu lado, seu cheiro era maravilhoso era adocicado me lembrava a rosas. Quando me aproximei dela vi um arrepio seu. O que era isso? Ela sentiu algo ao meu aproximo? Parecia nervosa com minha presença ao seu lado – está tudo em ordem pelo que vejo. Então pelo visto você ficara com o trabalho. – era impressão minha ou ela não estava prestando atenção em nada que eu dizia?

 

– Então...? – me perguntou, confirmando minhas duvidas.

 

– Você está surda por acaso? Eu disse que você começa amanha. – pude ver sua felicidade muito embora não tenha feito ou falando nada.

 

– Muito obrigada, amanha estarei aqui. – estendeu sua mão para mim e não poderia deixar de retribuir. Que mão macia e quente seu toque fez meu corpo estremecer levemente.

 

Ela tinha se despedido e saído da sala.

 

O QUE SE PASSA COM VOCÊ EMMETT? NENHUMA MULHER HAVIA MEXIDO COM VOCÊ DESSA MANEIRA E NÃO VAI SER AGORA QUE IRÁ ACONTECER.

 


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Notas finais do capítulo

Reviews com estrelinha meu povo pra saber se estão gostando!!! Por favor.