Cold As You escrita por Bells


Capítulo 26
2° Temporada 7° CAPÍTulo


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOI SAUDADE SAUDADE? QUEM TA COM SAUDADE COMENTA!
Aê Aê 100 REVIEWS, TA BONITO.

MAAAAAAAAAAAAAS tenho uma reclamação. 23 leitores e 100 comentários, em Nova Vida eu tinha 21 leitores e tipo 205 COMENTÁRIOS.

mas ok, esse é o penultimo capitulo da fanfic, e depois do ultimo acho que farei um epilogo para a alegria de vocês.

EU VOU PRO RJ QUARTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU VOU VER MINHA DINDA E A GENTE VAI SAIR PRA TUDO JUNTAS EU AMO AMO AMO AMO AMO ELA AMO DEMAIS ELA!
A GENTE VAI NO TEATRO DA THALITA REBOUÇAS E DEPOIS NO SHOW DA CANTORA FAVORITA DELA KARINA BUHR.

EU AMO A THALITA VOU LEVAR MEU LIVRO PARA SER AUTOGRAFADO AAAAH

E PARA PARAREM DE RECLAMAR ~né Thaís Desaparecida~ ESSE CAPITULO É ENORME.

E NECESSITA DE REVIEWS



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/311288/chapter/26

 

PDV NARRADOR

 

—Katherine! Por favor! – Elena implorou a Katherine quando já sentia as dores do parto, a única coisa que Katherine fazia era lhe dar seu sangue e observar sua dor. Enquanto Elena gritava e gemia, contorcendo-se.

—Isso até que é divertido – Katherine sorriu mostrando as presas – Eu podia fazer tantos experimentos com você... Sempre fui uma garota curiosa e você é uma cobaia perfeita!

Katherina se levantou e amarrou as mãos de Elena de volta a parede. Isso causava mais dor a pobre Elena, e sua locomoção ficava mais difícil ainda. Katherine observava enquanto Elena praticamente perdia a vida e a vida de seu filho. Katherine riu quando a bolsa estourou e além de água veio junto o sangue, o que significava um aborto, claro. Ela deu a força para Elena mais de seu sangue e observou ele escorrer da boca dela. Ela estava extasiada com a dor de Elena.

—Eu podia tentar transformar seu filho, ia ser divertido...

—Não! – Ela gritou enquanto se contorcia para frente e chorava um mar de lágrimas. Será que nunca seria salva?

Foi o pensamento na hora H, a porta do quarto onde estivera trancafiada por meses fora arrombada e para dentro dela entraram John, Greyson e Jeremy Gilbert, Stefan e Damon Salvatore e... Giuseppe Salvatore. Todos horrorizados ao ver o estado de Elena, mas sem esperar para se mover.

Katherine se levantou em alerta e esperou o primeiro atacá-la.

—Stefan! – Elena gritou. Ele virou o rosto para a esposa e soube o que acontecia, ela estava para perder seu filho e se não detivessem Katherine logo seria tarde para Elena e seu filho.

Jeremy e Damon voaram sobre ela com a ajuda de Greyson e John enquanto Giuseppe estava de boca aberta e Stefan se jogava para soltar Elena, sem deixar de lhe beijar a testa e os lábios, apesar de repletos de sangue, e fazer promessas de que estariam bem.

Quando conseguiram botar Katherine ao chão, com muito esforço, Giuseppe gritou, após sair de seu estado de choque.

—Katherine! – Ele gritou, e ela parou de se debater, conheceria essa voz em qualquer lugar, ela se deixou ser detida.

—Giu...Giuseppe? – O nome escapou de seus lábios em um fio de voz.

—Larguem-na! – Ele ordena e todos se afastam com o olhar mais petrificado do que estátuas de Medusa.

Giuseppe levanta Katherine e a analisa de cima a baixo, ela faz o mesmo.

—Está tão mudado, não pode ser você Giuseppe... Então quem é – Ela aponta para Stefan que segura Elena enquanto ela chora em desespero, sem poder fazer muito. O Dr. Gilbert corre a encontro deles.

—Katherine... Onde esteve, anjo? Você sumiu tão de repente, e depois de todos esses anos permanece igual?

—Anos?! – Katherine engasga.

—Se passaram mais de vinte anos, minha doce Katherine.

Katherine está sem chão, ela desaba e esconde o rosto entre as mãos.

—Eu fui sequestrada – Ela soluça explicando – E ele me transformou nisso... Eu nunca achei que fosse capaz, mas eu sou uma vampira, eu sou um ser imortal. Eu não estou fora de minha sanidade, Giuseppe, querido. –Ela olha para ele e lhe mostra as presas, Giuseppe não tem como duvidar, ele se abaixa a frente dela e a abraça, sem ter poder para condená-la.

—Está tudo bem agora Katherine, nós vamos cuidar de você, mas por que, Katherine, por que fizeste isto com nossa pobre Elena?

—Achei que fosse você... Aquele garoto é igual a você! Eu podia jurar que ela o havia roubado de mim, meu amor. Todo o mal que fiz, eu não posso me redimir, não há como, ah! Eu sinto tanto, foi um engano terrível, terrível! Eu sou terrível. Podem me condenar ao fogo, eu aceitarei! – Katherine soluço ao peito de Giuseppe.

—Aquele é meu filho Katherine, um deles. E nós consertaremos tudo, não vou deixar condenarem você ao fogo.

Os únicos que não estavam atentos a conversa dos dois eram Stefan, Elena e Dr. Gilbert que fazia um parto de emergência de Elena, quando ela soltou um grito de ensurdecer todo mundo que estivesse a um raio de dez quilômetros todos voltaram o olhar para ela, uma figura que estava em estado grotesco, com o sangue de Katherina escorrendo pela sua boca, com sangue e água espalhados ao redor de si e prestes a dar a luz para talvez uma criança morta, seus olhos eram oceanos, sua força se esvaia. Katherine não podia olhar para ela, e acreditar que estava assim por sua culpa.

Dr. Gilbert continuou instruído Elena, mas ela estava em um estado critico, a criança estava enrolada no cordão e o doutor tentava ajeitá-la no útero da mãe para vir a vida, quando teve um vislumbre da cabeça puxou sem dó alguma, a criança estava em um tom arroxeado, mas logo mostraria a pele quase translúcida, era uma menina, com quase nenhum cabelo, mas o que tinha era escuro, como o de Elena, e ela chorava, como uma criança devia chorar. O doutor a enrolou em um pano que achou ao lado da cama e a passou para Elena, que tinha os olhos quase fechados. A força dela não duraria para sempre, ela já não era mais tão persistente.

—É uma menininha, Elena – O doutor e tio (pai) de Elena sorriu ao anunciar a nova vida.

Elena tinha ela deitada sobre seu peito que quase não subia mais para respirar, ela olhou para a filha e desejou poder ter seus braços ao redor dela, mas eles não tinham força para isso, ela se inclinou e beijou o rosto dela.

—Miranda – Sussurrou para a filha, depois com o resto de força que restava ela olhou para Stefan, que tinha um pequeno sorriso no rosto enquanto olhava para a pequena figura que se contorcia no peito de Elena. Stefan passou seu olhar para Elena e desvendou os olhos dela, seu sorriso se desfez e ele quis gritar. Ela estava morrendo. Tentou sussurrar seu último eu te amo para Stefan, e apesar de ele ter entendido Elena não havia proferido som. Stefan agarrou a mão de Elena quando os olhos dela se fecharam, os dele se arregalaram.

—John! – Ele gritou – Elena não me deixe, Elena, ouça, volte, abra os olhos.

Jeremy e Greyson se puseram ao lado deles, ambos querendo chacoalha-la para voltar a vida, não que isso adiantasse, todos desesperados. John pegou a criança em braços e deu a Jeremy, o primeiro a ver em sua frente.

—É uma hemorragia interna – John verificou o pulso de Elena e ele era praticamente nulo – Não há nada a fazer, juro que se tivesse eu faria, mas aqui não há equipamento nenhum, nenhum instrumento de que eu necessito. Não há o que fazer... Ela já se foi.

Stefan socou a parede.

—Não!

Isso apenas serviu para deixar a mais nova bebê mais agitada. Katherine soluçou mais forte, era tudo culpa dela. Greyson, Jeremy e todos paralisados. John sumiu em um quarto ao lado e voltou com um pano e uma bacia de água, então começou a lavar sua afilhada (filha) para seu leito final.

Stefan escondeu o rosto entre o braço e se permitiu ser fraco e chorar, até cair de joelho, Damon afagou seu ombro. Não havia palavras a serem ditas não havia sons se não os soluços de Katherine, e Stefan se controlava para não gritar com ela e expor tudo o que ela havia feito, o choro do bebê e John lavando Elena.

—Espera – Sussurrou Katherine em alerta e todos arriscaram um olhar para ela – Elena foi transformada.

—Como assim, Katherine? – Giuseppe perguntou.

—Todo esse tempo ela tomou meu sangue e então... Ela morreu, quando acordar dê-lhe sangue humano.

—Do que está falando? – Perguntou Greyson.

—Elena está se transformando em vampira. Eu a transformei – Katherine confessou – Eu sinto muito por tudo, mas talvez possamos curá-la...

—Curá-la?! – Stefan urrou – Ela nem devia estar nessa situação! Você devia ter calculado melhor seu plano, Katherine, sua confusão foi fatal!

Stefan socou a parede. E Katherine ficou estupefata, escondeu o rosto envergonhado no abraço de Giuseppe.

Quando John terminou de limpar Elena algo que todos julgavam loucura aconteceu, Elena acordou. Com os olhos atentos e o peito subindo e descendo, ela se sentou rapidamente e encolheu-se, o que havia acontecido? Todos se afastaram e Elena tocava em si mesma, chegou a sua boca e tocou as presas se formando.

—O que aconteceu? – Ela perguntou. Stefan incrédulo se jogou ao lado dela e a abraçou, ela se rendeu ao abraço dele, mas seu pescoço era tentador, logo ela estaria mordendo ele. E o mordeu, um tanto feroz.

—Não se mexa! – Katherine disse quando Stefan começou a recuar – Só doeria mais... Espere!

Katherine esperou apenas o suficiente, aproximou-se de Elena cautelosa e a afastou de Stefan, limpou o rosto dela e a pobre garota se encolheu para longe de Katherine.

Ninguém tinha o que dizer naquele momento e todos tinham os rostos mais brancos do que a neve.

—Elena não tema mais a mim, eu sinto muito e eu não sei se algum dia poderei me redimir, juro que passarei a eternidade tentando. Mas agora é preciso que preste atenção em mim.

Elena olhou para todos os rostos da sala, tão assustados como o dela, ela gritou quando viu o ferimento que fez em Stefan e implorou a John para levantar-se do seu estado de transe e curar seu Stefan. Então ela localizou Jeremy com o embrulho de panos dela.

—É minha filha... – Ela sussurrou e olhou para Katherine – Eu me lembro de tudo e eu devia estar morta. O que aconteceu?!

—Elena, por favor, eu sei que não mereço nada disso, mas pense em sua filha e em todos que ama, eles precisam que você fique calma e ouça, acredite. – Elena assentiu, mas torceu o nariz – Você faleceu, sim, Elena, mas todo esse tempo que ficou comigo te alimentei com meu sangue – As duas sentiram calafrios – Eu sou uma vampira, Elena, eu achava isso impossível até ser transformada, mas é isso que eu sou, e é isso que você é agora, vai sentir vontade de esvaziar o sangue de todos os corpos dessa sala, e você está ouvindo cada batida do coração deles, consegue saber quem está mais perto de você de olhos fechados e sente o movimento até de um piscar de cílios. Está mais atenta, seu corpo está modificado, e nenhum humano pode matá-la. Sei que está assustada estou assim há anos, e não sabia que se havia passado tanto tempo, mais de vinte anos se passaram e eu estava vivendo como se houvesse se passado só um, onde eu estava não tinha noções de nada e estava tão assustada quanto você. Eu sinto pelo meu engano ao achar que seu marido era Giuseppe, meu verdadeiro amor, sinto mesmo, mas sei que nada disso compensa o que fiz. Mas vou tentar te ajudar. Você não precisa ser isso, Elena, eu posso curá-la, dependerá de você.

—Curar-me? – Elena estava estupefata, encarava Katherine com os olhos esbugalhados e boca escancarada, não havia porque duvidar, todo o descrito era verdade. Quando se deu conta estava agarrada a mão de Katherine e não se sentiu incomodada, achou que se ela tentasse alguma loucura Katherine a deteria. – Eu não serei mais vampira, voltarei a estar morta?

—Não... Eu ouvi boatos sobre isso, nunca tentei, achei que meus dons como vampira eram úteis e o sangue apenas um preço pequeno a pagar. Mas o antídoto lhe faz dormir e quando acorda você será humana novamente, uma saúde intacta e ótima, todos os danos curados e seu eu vampiro desaparecerá como se nunca tivesse existido. Agora posso fazer isso, eu tenho o antídoto.

—Eu... Eu... Não quero ser uma vampira – Elena novamente olhou para todos no recinto, demorou-se em Stefan e em sua pequena filha que chorava pela mãe – Não quero ser uma ameaça a ninguém.

—Posso fazer isso quando quiser, agora ou depois quando você voltar para casa.

—Faça agora. Não quero que ninguém me veja nesse estado, por favor – Elena implorou a Katherine, estava mais confiante, e decidida.

—Não – Stefan se pronunciou – Como vamos saber se você fala a verdade...

—Stefan! – Master Salvatore esbravejou.

—Pai, essa mulher foi responsável pela sequestro e morte de Elena e quase a morte de minha filha, eu não confiarei nela! Você tomara o tal antídoto junto. Perdera seus tais “dons” e deixará de ser a ameaça que é. Isso não é uma sugestão, isso é uma ordem.

Elena encarou o marido tão bravo quanto nunca, ela poderia até temê-lo. Passou o olhar dele para Katherine que apenas assentiu, retirou-se para um único armário que tinha no quarto de lá retirou uma caixa transparente com uma rosa de pétalas pretas, totalmente escuras como breu.

—Preciso fazer o preparo lá embaixo, visto que nenhum cavalheiro nesta sala acredita em mim, além de Giuseppe, quem me acompanhará?

—Eu mesmo – Damon se pronunciou pela primeira vez e acompanhou Katherine, como se fosse sua sombra.

Depois de descer os lances de escada Katherine se acomodou na cozinha abandonada onde havia apenas o necessário para ela, um conhaque forte, alias vários, Damon se apropriou de uma das garrafas e tomou metade dela em um gole, aqueles meses haviam sido terríveis e este dia estava mais anormal do que tudo o que já vira.

Katherine esquentou uma água até ela quase evaporar distribuiu em duas xícaras e engoliu em seco ao pensar que uma era para si, mas se essa era sua forma de se redimir, que assim seja.

—É o filho mais velho de Giuseppe? – Perguntou tímida.

Damon engoliu mais um pouco da bebida e falou ironicamente:

—Sou, mas não quero te chamar de mamãe.

Ela até que sorriu.

—Pode me chamar de Katherine.

Ele ergueu a garrafa para ela, como se agradecesse.

Katherina esmagou as pétalas e as dissolveu na água que se tornou preta, como as pétalas da rosa. De dentro do armário puxou um pó marrom e derramou uma quantidade insignificante em cada uma das xícaras.

Depois guardou o que sobrou da pétala, virou para Damon e ele largou a garrafa, pronto para segui-la de volta até lá em cima. Ela caminhou rapidamente e com graça sem derramar uma gota sequer.

—Ela preparou ambas as bebidas igualmente, vi todo o procedimento e não há o que temer – Damon anunciou quando entrou no quarto, por mais estranho que fosse ele era a pessoa mais confiável agora, e ele até que se sentiu confortável com isso.

Não havia mudança nenhuma no recinto além de que agora a criança era balançada pelo avô e Stefan estava mais perto de Elena.

Katherine deu uma das xícaras a Elena e sentou-se em frente dela. Ela brindou com Elena e avisou:

—Fará efeito imediato, assim quando tomarmos a última gota. Será vinte e quatro horas de sono, para o corpo se reconstituir, tudo bem para você?

Elena assentiu tão confiante quanto antes, Stefan temia por ela, ajoelhou-se ao seu lado e acariciou sua cintura.

—Eu ficarei bem, lhe vejo depois – Elena beijou o canto do rosto de Stefan.

Katherine e Elena esvaziaram suas xícaras em dois goles depois disso ambas caíram inconscientes. Elena ao colo de Stefan e Katherine ao chão, e então foi erguida por Giuseppe, orgulhoso demais para se dizer menos forte.

—E agora? – Damon perguntou.

—Vamos levá-las para casa – John explicou, parecia a solução mais obvia.

—Não podemos contar essa história a ninguém! É insano! – Jeremy exclamou.

—Não precisamos – John continuou.

—O que quer dizer? – Greyson o olhou, investigando-o – O que falará?

—Elena desmaiou após o parto – Deu de ombros com a conclusão que criara.

—E Katherine? – Giuseppe questionou.

—Diremos que ela estava perturbada, podemos mentir que ela foi abusada e o agressor era parecido com Stefan – Stefan torceu o nariz – Ela se vingou sequestrando Elena. E está arrependida.

—Pretendem perdoá-la? – Stefan esbravejou.

—Elena perdoou, não vê, Stefan? – Giuseppe continuou – Essa mulher sofreu demais e agora cuidaremos dela e de Elena, e não haverá discussões.

 

Chegaram a mansão Gilbert, quando um criado abriu a porta Giuseppe e Stefan correram escada acima achando um quarto com duas camas de solteiro e depositando cada um seu amor ali, logo criadas entravam estupefatas, Elena havia voltado e aquela mulher quem era?

Nenhum dos dois cavalheiros acharam que elas mereciam um esclarecimento.

—Lave-as e troque-as – Ordenou Stefan.

—Estão a efeito de morfina – Mentiu Giuseppe – Não acordarão.

Depois desceram para uma sala onde todos tinham olhos vermelhos e rostos inchados, até mesmo Isobel, Bonnie e Rose, e eles não imaginavam que fosse por Elena.

A filha de Stefan foi levada para ser tratada por uma das criadas e outra lhe informou que Luke dormia no quarto de Margaret com a mesma. Ele apenas agradeceu e balançou a cabeça.

Senhor Gilbert e Jeremy estavam com as mãos entre as cabeças, John perturbado e todos chorando sem ter vergonha. Miranda Gilbert havia falecido enquanto estiveram fora e não havia nada a ser feito, John batia na parede culpando-se, pois ele não estava aqui, a mulher o tentou confortá-lo.

Damon abraçou sua Rose, e Bonnie foi o consolo de seu Jeremy. O Senhor Gilbert não tinha mais uma mulher para consolá-lo e estava desamparado, Giuseppe ofereceu seu ombro amigo e o levou ao escritório onde beberiam e fumariam para esquecer a situação pelo menos por um tempo.

Stefan não sabia o que pensar, Elena ficaria arrasada, poderia complicar sua saúde frágil e ela choraria tanto, Stefan odeia vê-la chorar. Mas ele estaria ao seu lado.

Ele se afastou de todos depois de ter dado a prévia inventada por John sobre o que havia acontecido com Elena. Dirigiu-se a onde sua filha estava sendo mimada e a teve em seu colo. Balançou a bebê de menos de um dia de vida e ela estava calma, seus olhos teimavam em abrir-se, mas não estavam conseguindo. Ela mexia o corpo inteiro e remexia os panos quentes que a envolvia. Uma roupa de lã fora colocada nela, lilás, claro como a pele da nenê. Ela era linda e para Stefan era sua mini Elena.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E AI

E AI

CORAÇÃO NÃO É TÃO SIMPLES QUANTO PENSA NELE CABE O QUE NÃO NA DISPENSA CABE O MEU AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOR CABE TRES VIDAS INTEIRAS CABE UMA PENTEADEIRA CABE NÓS DOIS CABE ATÉ O MEU AMOR ESSA É A ÚLTIMA ORAÇÃO PARA SALVAR SEU CORAÇÃO


Eu to ouvindo a cantora favorita da minha dinda ^^


Então esse capitulo merece REVIEWS então reviewn aushaush tá, comentem lindjos



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Cold As You" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.