Cold As You escrita por Bells


Capítulo 27
2° Temporada 8° CAPÍTulo


Notas iniciais do capítulo

DOIS CAPITULOS HOJE E REVIEWS? REVIEWS NULOS NÉ? MAS OK. ESSE É O ÚLTIMO CAPITULO MERMO RÁ PRA VOCÊS. DEPOIS VEM O EPILOGO E FIM, TCHAU, ACABO, VCS NÃO VÃO MAIS ME VER.
MENTIRA PORQUE EU QUERO VER GENTE NA MINHA FIC DE PERCY JACKSON QUE EU PASSAREI O LINK DEPOIS ~SÓ TENHO QUE ESCREVER ELA E INVENTAR UM NOME MAS OK~
AGORA LEIAM, AMEM, CHOREM, COMENTEM, E BEIJOCAS NA BUNDA DE VOCÊS;
NHAC VO MORDER ELAS.

EU SOU CIUMENTA NANANANAN EU SOU CIUMENTA NANANANA MUITO MUITO NANANANA

VÃO TODO MUNDO SE FODER NANANANA -NÃO VCS-

TA, BOA LEITURA
p.s confundi o nome do Luke com o outro bebe de uma fic antiga.



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Elena olhava pela janela do segundo andar naquele domingo tenebroso, com as nuvens carregadas de chuva cobrindo Mystic Falls, Elena observou o mar de pessoas se dirigir a igreja e sabia que era para lá que ela iria também. Deixou uma lágrima escorrer mais uma vez, olhou para baixo e ela havia caído nas bochechas coradas de sua mais nova filha, Miranda, em homenagem a sua mãe, que acabara de falecer, seu exemplo de vida... Sua filha a olhava com os olhos castanhos esverdeados, era tão pequena, mas já era atenta. Havia dois dias que havia saído de seu exilo, ela havia se tornado vampira e então humana de novo, uma vampira louca da idade de Giuseppe havia virado humana novamente e não aparentava mais de vinte anos. Ela que havia feito todo o mal a Elena, mas Elena a perdoou, sem saber porque acreditou nela apesar de tudo, sem saber porque confiou nela e agora estava a ajudando a se retratar.

 

Stefan passou as mãos pelos braços de Elena cobertos por um xale preto, ela aceitou o carinho e escorou sua cabeça nele, ele acariciou os cabelos dela, talvez conseguisse fazer toda a dor dela passar para ele, e ela ficaria bem. Mas isso era impossível. Acariciou os cabelos de sua garotinha e beijou Elena.

—Vou ficar com você Elena, sei que vai superar isso, você é forte – Ele sussurrou para ela.

Ela apenas balançou a cabeça e confidenciou:

—Quero voltar para casa Stefan depois desse... Episódio, quero o conforto de nossa casa, quero a ajuda de minhas amigas para montar um quarto a pequena – Ela se interrompeu para um soluço – Miranda, e quero fugir daqui.

—Não pode deixar tudo para trás, meu amor.

—Sei que não, Stefan, só quero sair o mais rápido possível.

—Você não pode fugir da dor, quando voltar ela ainda vai estar aqui, e ela vai com você. As lembranças não lhe deixam, mas você vai aprender a conviver, vai pensar nisso e logo não doerá mais tanto.

—Confio em você Stefan, mas no máximo quero partir na terça-feira, ou quarta-feira.

—Como quiser, querida.

Uma figura pequena correu pelo quarto e abraçou as pernas de Elena, que sorriu ao reconhecer as mãos gorduchas de Luke. Passou a bebê para Stefan e se abaixou para pegar Luke que tinha os olhos vermelhos, ela o aninhou.

—Mamãe... – Ele começou – Eu não quero que vovó durma pra sempre...

Elena soluçou colada ao filho, ela também não queria, mas o que poderia fazer? Doía ver seu filho tão triste, agora sem duas avós. Doía ver seus irmãos mais novos sem a mãe, e Margaret, ainda nem moça virara, quem irá ajudá-la? Quem será o exemplo dela? O que seria dessa família sem uma mãe?

—Ela é nossa estrela, Luke – Elena prometeu. –A estrela mais brilhante do céu.

Luke olhou para o céu, mas não havia nada a ver, estava nublado e era dia ainda, de manhã cedo.

—Quero ir para casa mamãe – Pediu.

—Logo iremos, prometo meu filho.

—Maninha vai conosco?

Era uma pergunta tão infantil, mas a insegurança de uma criança não era desprezível, era claro que ele tinha medo de perder a irmã. Perdera a avó e quase a mãe.

—Vai sim.

Luke se alongou para ver a bebê que tentava brincar com a gravata do pai.

—Ela é pequena – Observou.

—Você também era – Stefan contou ao filho.

— Eu usava rosa?

Stefan riu sem muito humor.

—Não.

—O que eu usava?

—Azul, verde, amarelo, branco, vermelho, cinza... – Elena citou algumas cores, pois eram várias.

—Luke? Luke? – Uma voz calma chamou do corredor, antigamente Elena temia aquela voz, mas era muito incrível como em dois quase três dias tudo havia mudado entre elas.

—Titia Kat! – Luke guinchou para lhe dizer onde estava – Titia Kat disse que seria estranho eu chamá-la de vovó. Perguntei se podia chamar ela assim, e ela deixo, mamãe!

Elena sorriu para ele.

—Que bom.

Katherine apareceu na porta, um vestido de renda preto que lhe caia no corpo todo, colava sua cintura e deixava seus peitos mais volumosos e salientes. Suas mangas iam até o cotovelo e em sua cintura havia uma faixa. Ela estava com um chapéu pequeno sobre os cachos loiros.

—Ah, Elena, Stefan – Ela disse sem jeito, Elena já a havia perdoado, mas quando o assunto era Stefan, ele se tornava atento como um lobo, era sisudo e curto com ela, o tempo todo, não lhe dirigia palavras se não fosse necessário – Estava a procura de Luke, estávamos – Ela engoliu em seco – Brincando de esconde-esconde até ele sumir – Ela forçou um sorriso.

Luke pulou do colo da mãe e correu para Katherine.

—Agora vamos brincar de pega-pega titia Kat! Você me pega!

Ele passou por Katherine e correu pelo corredor, Katherine pediu licença e se retirou correndo atrás dele, como se ambos tivessem mesma idade.

—Vai precisar perdoar ela, aprender a conviver com ela - Elena tinha novamente no colo Miranda.

—Não, não preciso. Não depois do mal que ela fez a você.

—Ela cometeu um erro, Stefan, ela estava desamparada, magoada, louca, e não estava raciocinado. Ela tentou reparar o erro e ainda está tentando. Merece uma segunda chance, ela salvou minha vida, apesar de ser responsável por tirá-la. Tente ser mais cavalheiro.

Ele bufou.

—Posso tentar.

 

—Obrigada. Agora vamos acabar logo com isso.

 

O velório foi como qualquer outro, cinza e preto, lágrimas, soluços e consolos, mas pessoas inconsoláveis. Músicas depressivas. Senhor Gilbert ficou acompanhado de Margaret sua filha mais nova, ele não deixou nenhuma lágrima cair em público, nenhum homem deixou, já Margaret soluçava enroscada no corpo dele, já Elena chorava enquanto ninava a criança em seus braços, Rose deixava lágrimas silenciosas caírem enquanto acariciava sua barriga de nove meses, seu filho estava prestes a nascer, mas ela se fez presente ali. Bonnie chorava consolo pelo marido, Jeremy, e estava abraçada a ele, acariciando-lhe o peito. Isobel estava escorada em John, possuía olhos marejados e avermelhados. Katherine sentia-se culpada, estava muda, com os olhos voltados para baixo, dizem que chorava. E boatos sobre a nova noiva de Master Salvatore se espalhavam, várias coisas como o fato de ela vir da Hungria e o pai a vendê-la para Giuseppe, ou ela era uma prostituta a quem Master Salvatore tivera piedade e acolhera, talvez fosse uma criança a quem Giuseppe tinha atração. Nenhum boato era verdade, nenhum se confirmava, e ninguém se importava.

Elena, Jeremy, Senhor Gilbert, Margaret e até Luke jogaram um punhado de terra no caixão antes de fecharem o túmulo e de orarem em conjunto pelo irmão perdido. Elena teve de dizer algumas palavras sendo a mais velha dos filhos da falecida.

—Deve ter tidos erros, porque ninguém é perfeito, deve ter reparado-os, ou pelo menos tentado. Foi amada, abraçada, e fizemos de tudo para que fosse cuidada e protegida. Mas a vida nunca é justa. Ela foi um exemplo que toda a garota ou mulher precisa, ela educou seus filhos com os ensinamentos que nem lhe foram ensinados e ela daria tudo que tem por eles, ou por qualquer um, porque ela é a alma mais gentil que já caminhou pela terra. Mas agora ela foi tirada de nós – Elena parou para soluçar, Stefan a abraçou e fez menção para se afastarem, mas Elena balançou a cabeça em negativa, voltou a chacoalhar o bebê e a falar – Ela vai ser devolvida para onde sempre pertenceu, ao paraíso. Descanse em paz, minha mãe, amo-te.

Elena foi aplaudida, discretamente, depois se escondeu entre todos na multidão e quis esquecer daquilo tudo. Logo estaria em casa.

No dia seguinte Rosalinda nasceu, filha de Damon e de Rose, que entrou em trabalho de parto pela madrugada, mas só foi dar a luz ao amanhecer, foi um dos partos mais exaustivos para John Gilbert que não pregava o olho há dois dias, mas a garota veio com fibra e forte, já tinha os olhos azuis abertos e o cabelo castanho claro da mãe, chorava pelo leite e atenção da mãe, havia sido mimada por todos e Damon estava babando em cima dela, logo que nasceu caminhou por toda a casa para exibi-la, quem diria que seria tão bom pai? Elena e Stefan foram agraciados como padrinhos. E Giuseppe não podia mimar mais os três netos, assim como Katherine que parecia a avó mais jovem do mundo, mas insistia em ser chamada de tia. Todos percebiam como os olhos dela brilhavam ao olhar para as três crianças, Luke, Miranda e Rosalinda. Era claro que ela queria seu próprio filho e acho que alguns podiam ouvir as engrenagens em sua cabeça funcionando para conseguir um. Os anos como vampira a fizeram estéreo, mas ela teria seu filho.

Terça-feira a noite Elena, Stefan, Luke e Miranda despediram-se de todos e partiram de volta para Forks, a viagem foi longa e cansativa. Elena e Stefan renderam-se ao banho quando chegaram e uma longa noite de sono. No outro dia se ocuparam pela cidade, para reencontrar os amigos que eram uma família, contar-lhe as más e boas notícias. Eles também montaram um quarto para a filha mais nova. Feito com um berço redondo de madeira e um mosquiteiro, paredes brancas com detalhes em lilás, um tapete macio e um armário pequeno, ao lado uma cadeira de balanço.

Elena tinha o suficiente para se preocupar agora, sua cabeça e a de Stefan estariam cheias e seria distração o suficiente. Logo a dor se afastaria e todos voltariam a ser felizes.


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Notas finais do capítulo

WON'T U LET ME GO WON'T YOU DRIVE ME HOME TAAAAAAAANANANAM NAM NAM NANANANANANAM NA NAAAAAAAAAAAM NANANANANAAAAANANANANANANANAMMMNANANANANAM NANANAM NA NA NA NA NA NANANANANANANANANANAM WON'T YOU LET ME GO WON'T YOU LET ME GO WON'T YOU LET ME GO WON'T DRIVE ME HOME
O tananam foi o solo do violino, sa musica é muito boa velho!

RON POPE TU ARRASA

então to tri ansiosa pra ir proo rio. ALGUÉM AI É DO RIO?

beijocas pra ocÊs



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