Cold As You escrita por Bells


Capítulo 14
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

CAPITULO DIVO QUE EU PROMETI PRO CÊS.
EU TO COM RAIVA. EU TO COM MT MT MT RAIVA. EU TO VERMELHA. E EU COM RAIVA NÃO É BOM. NÃO SE SABE OQ EU POSSO QUEBRAR OU QUEM MACHUCAR. E QND EU TO COM RAIVA EU CHORO ~qnd to sozinha~. E EU NÃO GOSTO DISSO.
SABEM OQ EU ODEIO? DIVIDIR. AS. PESSOAS. PQ. ELAS.SÃO.MINHAS.
E UMA JÁ ME BASTA AGR DUAS? A VDD EH QUE EU ODEIO OS SERES QUE AS PESSOAS QUE EU AMO USAM PRA ME FAZER FICAR COM CIUME. ODEIO. ARGH.
EU VO FAZER UMA TATUAGEM NA CABEÇA DAS PESSOAS QUE EU AMO E QUE SAO MINHAS PORRA CARALHO E FODA-SE TUDO.
Sim, normal, mamãe passou ciúmes em mim.
NÃO PEDI PRA SER CIUMENTA.
e eu não gosto. pq doi muiiiito.
eh tipo ARRRRRRRRRRRRRRGH FODA-SE TUDO SABE
E AGR COMO EU VO DORMI A BASE DE COMPRIMIDOS DNV? FODA-SE FODA-SE FODA-SE
desculpa. parei.
Capitulo linda pro cês. Acho que os próximos caps faram vcs pirarem era nesse ponto de fic qu eu queria chegar



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/311288/chapter/14

PDV NARRADOR

Haviam se feito três semanas da partida de Stefan. Ele voltaria a qualquer momento. E Elena sabia. Ansiava. E temia.

Como seria? O que ele diria? O que ela diria? O que ouviria... Como agiriam diante deste amor?

Elena recém havia acordado e encarava o teto branco que descava deixando uma cor cinza por trás da pintura. Algumas silenciosas lágrimas escorriam pela sua face. Ela não sabia se queria que ele voltasse. Ela estava se questionando se podia perdoá-lo, mas não sabia porque. Ela se sentia magoada. Mas e ele? Ele foi embora porque ela o magoara, ela era tão egoísta e hipócrita.

Mais algumas lágrimas caíram e Elena as odiou. Ela estava começando seu dia com lágrimas, poderia ser pior? Era melhor não se perguntar isso, pois é claro que poderia. Ela tentou se lembrar desde quando ela era tão emotiva... Bem, ela nunca foi assim. Mas nunca teve um homem, um amor, envolvido.

Ela secou as lágrimas e se virou na cama, espreguiçando-se, decidindo se era hora de levantar e anunciar que estava viva. Podia se esconder na biblioteca. Mas não ficaria escondida por muito tempo.

Elena riu sozinha com a infantil ideia na sua cabeça. E foi bom. Ela havia se esquecido de como era o som do seu próprio riso e de como era a sensação de rir. Há algumas semanas ela não fazia isso.

Decidiu-se que iria enfrentar isso. Ela deu um salto da cama e oscilou em seus pés. Quando iria aprender que não se levanta rapidamente da cama? Hum? Ela riu de novo, sem saber porque achou isso engraçado.

 

—Elena! - Elena ouviu uma voz masculina chamar por seu nome atrás de si enquanto descia para um café da manhã. Ela não se enganou com a voz, achando que era Stefan. A voz de Damon não tinha uma arrogância forçada nem um carinho escondido.

Elena fez uma careta e virou-se para ele com um sorriso, que saiu mais como uma careta de quem chupou limão.

—Damon - Cumprimentou.

—Descendo para o café? - Ele parou a frente dela.

—É... Vai me acompanhar?

A falsa empolgação na voz de Elena dava a ela mesma nojo.

—Claro.

E é claro que o café foi algo desconfortante. A fome enorme que Elena sentia antes havia quase sumido, as tentativas forçadas de Damon puxar conversa com ela não a agradaram. Em nada. E isso a deixava agoniada. Ela também deveria puxar assunto, deveriam conversar, seria assim por muito tempo. Passariam o resto de suas vidas assim.

Elena gemeu internamente. Que ideia... Repugnante.

—Então... - Disse Damon pigarreando e se levantando, Elena o encarou - Eu estou indo para o trabalho. Quer algo do centro, eu posso trazer para você quando voltar.

Elena se levantou também, sorriu e se aproximou de Damon para arrumar sua gravata. Uma mudança de humor estranha.

—É muito gentil da sua parte. Não, obrigada.

Damon sorriu para as doces covinhas no rosto de Elena. Então se inclinou e beijou sua testa. Elena se sentiu estranha.

—Até de noite.

—Até a noite Damon.

Damon lhe deu um ultimo sorriso o qual Elena pensou não ter nem um pingo de ironia. Seria possível?

Elena seguiu Damon até as escadas, onde a levaria para o segundo andar e para biblioteca, mas ela não conseguiu chegar até a o andar de cima. Damon a impediu. E não foi seu nome que ele falou para isso.

—Stefan! - Disse ele surpreso - Voltaste para o lar doce lar então?

—Quando eu não voltaria, irmão? - A voz de Stefan fez Elena amolecer como um pudim.

—Não consegue ficar muito longe do seu irmão ein?

—Nem imagina o quanto. Já estás de saída?

—Sim, sim. Bem vindo de volta.

—Obrigado.

A porta da frente se fechou. Stefan estava vindo. Ele iria para o quarto ou procuraria por ela? Ela não ia ficar ali pra descobrir. Deu meia volta e o sapato protestou contra o chão. Ela tinha planejado enfrentar aquilo, mas não disse quando. E as malditas lágrimas arderam em seus olhos e escorreram tão rápido quanto podiam. Fazendo sua visão ficar turva. Ela correu em direção a cozinha.

—Elena? - Ela ouviu a voz de Stefan chamando por seu nome e gemeu internamente.

Mas ela não parou, ela não podia vê-lo, não agora quando estava doendo a ponto de ela se sentir sufocada. Ou sentir como se tivesse se afogando em lágrimas internas. Que estavam virando externas. Ela sabia que ele chegaria a qualquer momento, mas mesmo assim, foi inesperado demais.

Os passos de Stefan tornaram-se presentes atrás dela, e urgentes.

—Elena!

Elena atingiu a porta externa e correu até o celeiro consciente dos gritos de Stefan atrás dela e dos passos dele cada vez mais rápido e mais perto. Ela pegou qualquer cavalo que viu no celeiro, e montou nele. Deixando Stefan para trás. Ela arriscou olhar para trás e ali ele estava a alguns metros de distância, lindo, parado de boca aberta encarando-a com o nome dela preso nos lábios.

Elena encostou-se no dorso do cavalho malhado assim que começou a se sentir tonta. Agora os soluços irrompiam sem piedade arranhando sua garganta, ela quase gritava, achando que assim a dor passaria. As lágrimas escorriam com tanta força que ela mal as podia conter. Ela sentia sua cabeça girar, e sentia todo seu café da manhã na gargante misturado com a bile e o choro. O gosto não era nada agradável.

Elena arriscou levantar sua cabeça do dorso do cavalo, e foi a pior coisa que ela podia ter feito. O mundo ao redor dela girou, manchas pretas começaram a tomar conta de sua visão até que não restasse nada além disso. E ela perdeu a consciência, caindo do cavalo para o chão de uma grama não tão fofa quanto poderia ser. O cavalo continuou adiante.

—ELENA!

Stefan saiu de seu repentino choque, pulou no cavalo que os criados escovavam, mesmo sem ele estar com a sela, cavalgou até Elena e pulou do cavalo ajoelhando-se ao lado dela.

.Stefan pegou o rosto pálido e frio de Elena em suas mãos.

—Elena, Elena, fale comigo.

Levou seus dedos até o pescoço de Elena e deu um suspiro aliviado.

—Eu poderia ganhar alguma ajuda aqui? - Stefan berrou para os criados.

Logo eles se apressaram em chegar até Stefan, ele pegou Elena em seu colo, ela estava mole e gelada, e tão branca como nunca esteve

Stefan se apressou para dentro da casa, sem sentir o mínimo peso de Elena em seus braços, enquanto dava ordem para os criados.

—Chame o médico da família, já! Pegue um pano com água morna, e uma bacia com a água. Mande preparar um chá para quando ela acordar. Com as ervas medicinais.

Ele correu para cima, para o quarto de Elena e a deitou em sua cama e a tapou com o edredom, com a intenção de subir sua temperatura. Enquanto estava sozinho com ela afastou seus cabelos do rosto, e beijou a testa dela,

—Eu senti sua falta - Ele sussurrou no ouvido dela desejando que ela pudesse ouvir.

Ele se endireitou. Daisy entrou no quarto com um pano e uma bacia de água morna. Stefan se afastou, contra sua vontade, para Daisy por o pano sobre a testa de Elena. Outra criada entrou.

—Eu entrei em contato com o o Dr.Dare, Mr. Stefan, ele está a caminho.

—Obrigado, Matilda.

—Quando ela acordar chame alguém da cozinha para trazer o chá. Ele está fervendo.

—Sim, farei isso. Obrigado - Stefan não havia desviado os olhos de Elena, e que se dane as conclusões que as criadas tiravam daquilo. - Daisy?

A criada se virou para ele.

—Deixe comigo, eu cuido dela até o Dr. Dare chegar.

—Como quiser, Senhor.

Ela passou o pano úmido para ele e deixou o quarto fechando a porta.

Stefan sentou-se na ponta da cama de Elena, ao lado dela e botou o pano em sua testa enquanto apertava sua mão.

—Ah, Elena, o que houve com você, meu amor? - Ele sussurrou e depois acariciou o rosto dela que apesar de doente estava tranquilo. - Eu não devia ter lhe deixado, não é? Espero que Damon não tenha lhe magoado novamente...

Uma batida na porta fez Stefan se sobressaltar e deixar o pano onde estava. Daisy abriu a porta do quarto e atrás dela um velho senhor com o cabelo grisalho preso em um rabo, e com óculos fundo de garrafa.

—Dr.Dare está aqui. - Ela anunciou e deixou o quarto.

—Dr. Dare - Disse Stefan o cumprimentando com um aperto de mão.

—Rapaz - Disse o Doutor - O que temos aqui.

—Ela desmaiou e caiu do cavalo. - Disse Stefan voltando novamente o olhar para Elena.

—Uhum. Inconsciente há quanto tempo? - Perguntou botando luvas de látex e começando a examinar as pupilas de Elena.

—Não há muito, uns quinze minutos.

—Tudo bem. - Ele começou a examinar as costelas de Elena assegurando-se que não as quebrou. Depois pegou o estetoscópio para chegar os batimentos e a respiração; - Antes dela cair tinha algum sintoma?

—Não sei, Doutor, eu estive fora.

—Então as perguntas ficarão para quando esta mocinha acordar.

—Espero que não demore. Até agora tudo bem?

—Claro, quem sabe tenha sido só algo emocional ou um mal estar.

—Emocional?

—É pode acontecer.

—Uhum...

O doutor retirou o pano úmido da testa de Elena para sentir melhor sua temperatura.

—Ela não tem febre, mas está fria...

Os olhos de Elena tremeram, lentamente eles se abriram e os amáveis olhos castanhos dela tomaram visão do quarto, captando quem a rodeava. Stefan estava lá. Ela estava aliviada até se lembrar de tudo, então sentiu um misto de vergonha e mágoa.

Então o velho lhe examinando ela quase saltou quando o identificou como um médico.

—O que... Bem... An... Quem é você? - Foi a melhor pergunta que Elena pode achar. Sua voz soo rouca e o gosto da bile e do vômito voltou, ela tapou a boca e respirou fundo. Stefan arregalou os olhos. O médico continuou impassível.

—Elena? - Ele começou calmamente - Sou Dr. Dare. O que aconteceu antes do desmaio? O que sentia?

Elena olhou para o médico e para Stefan, a boca selada, ela alternou os olhares algumas vezes. O médico suspirou.

—Mr.Stefan? Poderia deixar o quarto? Gostaria de conversar com a Miss Gilbert a sós.

—O que? Não.

—Precisa chamar a Mrs. Gilbert.

—Não vou deixar Elena.

—Eu quero falar com ele a sós - Elena se pronunciou em um murmuro rouco.

Stefan olhou magoado para ela, mas entendeu e deixou o aposento, fechando a porta.

—Miss Elena, o que sentia antes do desmaio?

Elena balançou a cabeça lembrando-se de um gosto recente de bile.

—Tudo girava e eu estava enjoada eu chegava a sentir o gosto da bile em minha boca. Eu estava chorando...

—Uhum. Por que?

—Isso é pessoal - Disse ela levantando um sobrancelha.

—Tudo bem. Há quanto tempo está sentindo isso?

Elena pensou.

—Sinto tonturas e enjoos há alguns dias.

—Como está seu ciclo, Miss Elena?

Elena corou, era desconcertante falar disso com um homem.

—Não sei. Atrasado? Um pouco...

—Miss Elena.... A senhorita não seria virgem?

Cinquenta tons de vermelho atingiram o rosto de Elena. Ela se sentiu exposta e abaixou a cabeça.

—Eu... Olha, eu não... Eu...

—Miss Elena?

—Não - Disse soltando a respiração que havia prendido.

—Uhum. Isso explica seus sintomas.

—O que? Como assim?

—Miss Elena... a senhorita está grávida.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

CIUME É UMA PALAVRA FEIA E OS SERES QUE ACHAM QUE AS PESSOAS QUE SÃO MINHA SÃO DELAS SAO MAIS FEIAS AINDA.
E É FEIO PROVOCAR CIUME EM UMA PESSOA. É FEIO. MT FEIO. E FODA-SE TUDO.
ARGH ARGH ARGH QND EU MORRER PRA VCS SABEREM QUEM EU SOU E Nathália Flach Dos Santos NO NOTICIARIO OK? BEIJOS PRO CES.
~porra já to passando mal~ e não não to grávida do stefan u-u nem de ngm u-u sou santa