Cold As You escrita por Bells


Capítulo 13
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

YEAH I AM A FRAID WHAT DO YOU WANT FOR ME?
WHAT DO YOUU FROM ME?
eu sei oq vcs querem de eu, um capíitulo novo, bem ele está aê, ta chato em minha opinião MAS JURO QUE O PRÓXIMO VAI SER DIVO JURO
é que eu precisava desse capitulo p não pular tanto assim as coisas.
Ai fiquei tonta aqui argi.
NUM CURTO ISSUU CARAI.
MEO OQ EU SERIA SEM O FC? ME FALA? ELE ME FAZ RIR A FU! E OQ EU SERIA SEM VCS TB? FICAM AGUENTANDO A CHATA QUE EU SOU.
ARGH CARA OQ EU NÃO DAVA PRA IR MORAR COM MINHA DINDA NO RJ SÉRIO É HORRIVEL MORAR AQUI. HORRIVEL. NÃO. AGUENTO. ISSO;
JUST DON'T GIVE UP
TA EU AMO ESSA MÚSICA LALALA
MAS EU AMO TB A TAAAAAAAAAYLOR E VAI LANÇAR O CLIPE DE 22 LALALA LALAL AMO DEMAIIIIIIIIIS
enfim até la embaixo boa leitura.
IT FEEL LIKE ONE OF THOOSE NIGHTS



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PDV NARRADOR

Elena tinha mergulhado na inconsciência logo após quase se afogar em singelas e silenciosas lágrimas. Agora, que o sol nascia Elena despertou com batidas em sua porta.

Ela se espreguiçou e esfregou os olhos que possuíam lágrimas secas.Caminhou lentamente até a porta e a abriu com um sorriso forçado no rosto. Damon estava lá, com uma expressão preocupada. Elena corou, ainda com vestimentas de dormir, o cabelo certamente emaranhado, como estaria seu rosto? Estaria amassado demais? Ela não havia nem se quer escovado os dentes.

—Damon... - Disse em um sussurro rouco pelo sono.

—Elena, fiquei preocupado. Saiu tão rápido do hall. Algum problema?

—Ah, não... Eu só - Elena lutava com as palavras, taciturna sem saber como achar uma boa explicação para dar a Damon - Eu só acho que essa saída de Stefan foi repentina... Ai eu percebi que estava com vestes de dormir na frente de Master Salvatore e fiquei encabulada - Ela corou, o que certamente ajudou na mentira - Nada para se preocupar.

—Ah, que bom que seja só isso. Achei que estava emocionalmente afetada.

—O quê? Não... De modo algum.

—Então... Me acompanha em uma volta pela cidade?

—Ah claro, só vou... bem, aprontar-me.

—Ah - Apenas agora Damon havia percebido o estado da castanha, ele torceu o nariz para a aparência um tanto grotesca dela - Certo. Daisy! - Gritou ele e logo uma criada baixinha e tímida apareceu a porta do quarto de Elena - Ajude-a a se aprontar. Esperarei por ti lá embaixo, Elena.

—Claro, obrigada.

Depois que Daisy entrou Elena fechou a porta e sorriu para ela.

—Poderia apanhar um dos meus vestidos, Daisy? Vou fazer a higiene bocal.

—Como quiser, Miss Elena.

Elena estava tão absorta em pensamentos que deve de ter ficado alguns eternos minutos escovando os dentes e lavando o rosto, até sair do quarto e deparar-se com um belo vestido branco em cima de sua cama, era irônico, ela se sentia em um quase luto pela partida de Stefan. Daisy estendeu a meia calça para Elena. Elena suspirou e vestiu-se como deveria.

Ela se sentou em frente a penteadeira e fitou seu próprio reflexo no espelho, seu rosto estava desanimado. Daisy trabalhava no cabelo dela, prendeu-o em um rabo com os diversos cachos caindo por sobre.

Elena suspirou quando Daisy começou a passar o pó em seu rosto, tão desnecessário.

Ela levantou e se dirigiu a porta.

—Obrigada, Daisy - Murmurou antes de deixar o recinto com a cama que tanto a convidava para chorar seus dramas.

Afinal seus poucos problemas não eram os piores do mundo, mas apenas ela sabia a intensidade com qual a atingiam.

Vagarosamente Elena desceu as escadas, sem nenhuma visível vontade de um passeio com Damon. Antes fosse Stefan. O quão tola era por tê-lo magoado, agora que descobriu que o amava ela queria dizer que nada mais importava, mas não seria verdade, ela fora criada para defender sua honra. E se a tão pouco amava Damon, porque agora sentia apenas uma fraca paixão e atração fÍsica?

Quando alcançou o último degrau sorriu para um Damon entediado que tentou retribuir o sorriso, mas que saiu mais como uma careta. Damon não pensava com o coração nem com o cérebro, evidentemente ele havia perdido o interesse em Elena e estava começando a cansar de ser cortês com ela. Internamente ele estremeceu ao pensar que ela era a destinada a se casar com ele.

—Vamos? - Perguntou Elena estendendo o braço para Damon engatar o dele, apesar deste papel não ser dela.

—Claro.

Elena espero um comentário cortês de Damon que nunca veio, não sabia se ficou aliviada ou irritada com tal fato. Ela rolou os olhos sem que o mesmo visse.

Na cidade Damon levou Elena até a padaria para um rápido café da manhã já que ambos não haviam comido nada. Depois os dois caminharam de um jeito monótono pelo centro da cidade, ambos sentindo-se obrigados a isso, ás vezes Damon mostrava uma loja para Elena, que sorria, mas depois fazia uma careta para toda a formosura dos vestidos que ele dizia querer dar a ela.

Quando havia se passado tempo o suficiente para que o almoço fosse servido na mansão Salvatore, Damon achou melhor que voltassem e Elena tentou não se mostrar empolgada com a ideia de que logo poderia se trancar em seu quarto. Ela também não teve culpa de desejar ardentemente que Stefan estivesse em sua cama a sua espera, e de preferencia, semi-nu. Ela balançou a cabeça negativamente para si mesma por seus pensamentos maliciosos, depois sorriu triste, sabendo que ele não estaria lá.

Depois de um silencioso almoço com Damon, algo desconfortante, Elena se retirou dizendo que ia descansar. Ela estava indo para seu quarto quando passou pela biblioteca, mudando assim, seu destino. Ela voltou aos fundos da biblioteca. E olhou ao redor. Sentiu vontade de sorrir para aqueles livros empoeirados, ela simplesmente ficava embriagada ao estar rodeada de livros. Ela passou os dedos em cada capa, sentiu a poeira se dissolver em seus dedos.

Então Elena mirou a escada e se aproximou dela tocando-a., riu um riso fraco e curto lembrando-se do susto que Stefan pregou nela, e lembrando-se de como a raiva queimou nela tentando apagar o amor que sentia naquela época por ele e nunca admitiu nem para si mesmo. Lembrando-se do ódio de si mesmo por querer tanto os lábios dele.

Ela abriu os olhos e um fio de esperança se apagou dentro dela. O que ela esperava? Abrir os olhos para os olhos verdes de Stefan? Bem, é. Elena subiu na escada sem se lembrar o porque de ter estado ali em cima naquele dia, ela olhou todos os livros, mas nenhum chamou sua atenção. Uma curiosidade se adonou nela, mas que diabos capturou sua atenção aquele dia? Ela estava prestes a pegar um livro quando Stefan apareceu. Mas que livro era? Ela se sentiu intrigada consigo mesma por não se lembrar e pelo livro não estar ali, ou não estar visível. Ela estendeu a mão e pegou qualquer outro livro. Desceu degrau por degrau e quando faltava três para alcançar o último saltou e caminhou até a poltrona da biblioteca para ver que livro ela havia escolhido aleatoriamente.

Romeu e Julieta.

Ela rolou os olhos, tudo o que precisava, um bom e trágico romance. Ela suspirou e iniciou uma leitura que se tornou profunda conforme ela avançava nas páginas. Quanta sorte possuía por saber ler, há tantas pessoas que são privadas deste maravilhoso prazer!

Elena não contou as horas que ficou ali, apenas as páginas que passava, as vezes ela soltavam poeira, por estar tanto tempo guardadas, mas Elena nem se dava conta disso, nem se deu conta quando o sol de meio dia se transformou em um sol de fim de tarde, nem se deu conta de quando seus olhos se encheram de lágrimas pelo óbvio destino de Romeo e Julieta. Mas a verdade era que se as famílias não se odiassem se não houvesse a morte de ambos, o livro não seria o que é. Não seria bom.

Ela estava na última página quando uma lágrima sua manchou o livro, ela a limpou rapidamente e começou a ler com mais vontade, devorando cada palavra...

—Elena! - Uma voz soou perto de si. Elena levantou os olhos esperançosa jurando ser Stefan ali, mas não. Damon estava ofegante a sua frente - Eu lhe procurei por todo o lugar. Por que não disse que ia a biblioteca?

Elena fechou o livro e o pôs sobre a mesa. Como assim por que ela não disse onde ia? Desde quando devia satisfações a ele? A raiva ardeu nela e ela suspirou sabendo que teria de contê-la.

—Desculpe, estou aqui a tarde toda, pelo visto. O que posso fazer por você, Damon?

—O jantar está sendo servido. Não vai me deixar sozinho com meu pai, não é?

Elena deu um sorriso fraco.

—É evidente que não. Vamos.

Desta vez Damon estendeu o braço e Elena engatou o dela, e sem ele perceber torceu o nariz. Mas o que era isso? Argh!

Elena, vamos! Você não... Não o amava? Você precisa sentir algo por ele. Precisa.

Elena travou uma pequena decisão mental consigo mesma. Até seu cérebro decidir que ela estava apaixonada por Damon.

Cérebro, não coração.

O dia passou rápido demais trancada naquela biblioteca, mas também não podia ter passado mais devagar. Sem nenhuma discussão com Stefan e nenhum beijo. Mas o que ela esperava? Que depois do que eles tiveram continuasse tudo na mais perfeita ordem? Que ele ou ela poderiam suportar isso? Sufocar uma paixão apenas pelo o que era certo e traria a honra? Ou que poderiam se amar as costas de todos?

Mas a verdade é que isso apenas seria um amor oprimido que precisava ser sufocado.

Elena mal tocou na comida, apenas bebericava seu vinho que parecia não ter gosto de nada assim como o pouco que comeu, as unhas as vezes tamborilavam na mesa, estava alheia a conversa, na maioria das vezes se pegava encarando a cadeira vazia de Stefan. Vazia. Por que sua mãe não a destinou para se casar com ele? Teria sido tão mais fácil. Mas era isso. Fácil. Tudo o que a vida não seria. Afinal uma vida fácil, não é uma vida, já que crescemos pela dificuldade.

— Miss Elena? -Chamou Master Salvatore e Elena levantou o olhar para encará-lo, ela sorriu como pode. - Está tão alheia, querida. Tudo bem?

—Estava pensando no livro que li. Eu entro com tudo na história - Ótima desculpa - Na verdade, não estou exatamente disposta, acho que já passa da hora de eu me deitar, se me derem licença.

—É claro, querida, Damon queira acompanhar Elena a seus aposentos.

Damon se levantou, e Elena podia jurar que ele murmurou algo desagradável em relação a acompanhar Elena, e que Master Salvatore havia o fuzilado irritado. Mas é claro que não, Damon era cortês. Devia ser efeito do vinho.

—Vamos, Elena?

—Claro.

Eles não engataram os braços apenas andaram lado a lado e em silêncio até a porta do quarto de Elena, ela abriu a porta e virou-se para Damon.

—Obrigada.

—Não por isso - Ele disse em um dar de ombros.Não muito interessado na conversa.

Ele já ia se virando então Elena mordeu o lábio inferior. Ah, Deus, ela nao podia estar nessa indecisão!

—Damon? - Ela chamou.

—Sim?

—Pode fazer-me um favor?

—Algum problema?

—Não... Só...- A voz dela começou a sumir. - Só pode me fazer um favor?

—Claro. O que seria?

Os olhos de Elena encontraram os de Damon e por um momento faiscaram. Elena deu um passo em direção a ele, e o olhou com intensidade.

—Beija-me - Disse vagarosamente.

O que ele teria a perder? Ele aproximou seu rosto do dela e ergue-o pelo queixo, colou seus lábios e os movimentou de acordo a seu gosto, dançando com a língua dela. Elena se afastou e suspirou com os olhos fechados.

—Obrigada.

—Sempre que precisar.

Damon se afastou. Para ele aquele beijo foi prazer.

Para Elena aquele beijo não foi nada.


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Notas finais do capítulo

Vem cá meo, ter dor na costela, não conseguir respirar e ter dor no peito esquerdo não é bom é? FODEL u,u
foda-se auhsuashuahsu
QUERO REVIEWS
OBRIGADA A QUEM FAVORITO A FIC