Cold As You escrita por Bells


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oi :c
opa, D:
não, :(
ixi, é essa aqui :B
não, também não é, seria :'(
Não! AI, TÁ DIFÍCIL HJ... hum, vou ficar com essa :X é melhor né?
Ok, eu to ouvindo aqui Somebody I Use To Know, mas eu não sei escrever uma parte muito grande da música então vai
NOW YOU JUST SOMEBODY THAT I USE TO KNOOOOOOOOOOOOOOOW
É muito bom mein sério
Quem quer ser um amorzão com a Vic e ler a fanfic dela?
http://fanfiction.com.br/historia/307427/O_Que_E_Verdadeiro_Sempre_Volta./
Essa aqui! É muito boa, e é delena!
Ok, assim, meu pai é mal, espero que ele nunca ache esse site e que deixe pelo menos eu ter privacidade nele, ele vai seguir meu fc e eu não vou mais poder twitar nada mesmo, sério fiquei tri mal com isso, pq ele não confia em mim e isso tá na cara, eu não tenho merda de privacidade nenhuma. Eu tenho uma puta de uma dificuldade pra confiar em alguém e quando confio sempre quebro a cara. Aprendi tudo com ele -'-.
Mas enfim, tem gente pior e é egoísta reclamar.
~mas não tenho nada contra me mudar pro RJ e morar com minha dinda, sonhooo~
Enfim, eu espero que gostem do capitulo, que comentem MUITO estamos quase a 30 reviews, e isso é mt bom, mas minha meta é 100! Então bora ajudar! asuhaus
E Obrigada Mari querida que tá divulgando a fic pelo twitter, você é um amor, agora eu não vou mair poder divulgar pelas redes sociais, fica com vcs! :C
Quem quer me add no face?
http://www.facebook.com/nathy.flach.9
Aceito vocês lá lindas!
Ta, boa leitura



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PDV NARRADOR

Quando Damon se atreveu a beijar a bochecha ruborizada da garota Elena não pode mais evitar, ela se sentiu traída, magoada, usada. Como se uma ferida havia sido aberta no seu peito, e ela sentiu tanta raiva de Damon, e sentiu tanta raiva de si mesmo por não poder odiá-lo, não conseguir. Sentiu-se tão mal consigo mesma por ter se apaixonado, e desejou que isso nunca tivesse acontecido.Talvez não parecesse tão ruim, mas nela doeu, como uma facada na barriga, ou como quando você toma álcool por engano, achando que era água. As lágrimas apareceram nos seus olhos e ela não pode fazer nada para evitá-las, já sentia os soluços se formando.

Ela atiçou o cavalo que passou atropelando várias pessoas, ela não ligava mais para o que pensavam, e se fosse rápido o suficiente ninguém veria que era Elena Gilbert dirigindo loucamente um cavalo, ou talvez começasse uma revolução e fosse permitido as mulheres montarem e andarem a cavalo como bem entendessem.

A visão de Elena estava turva e ela lutava para que com uma das mãos  limpasse as lágrimas salgadas que escorriam pelo rosto frágil de Elena. Ela nunca foi uma menina de chorar por qualquer coisa, nem mesmo quando cai das árvores, dos cavalos, ou cortava-se por acidente, nunca chorou por isso, mas esse corte recém aberto em seu peito doía. E ela sabia que não podia odiar Damon, não simplesmente porque não conseguia, mas porque o amava acima de qualquer ódio, porque, por mais que não admitisse, sonhava em ser sua esposa e a mãe de seus filhos, e negava com todas as forças a ideia de que ele queria ter outras, além dela, negava todos os boatos da cidade, e não apenas tentava convencer os outros como tentava se convencer. Mas agora ela viu, com os próprios olhos viu Damon cortejar uma garota, e agora estava doendo. Ela desejou nunca tê-lo conhecido. E ela precisava de um apoio. De um abraço. E só encontrava isso em seu irmão e em Bonnie. Nem mesmo sua mãe poderia lhe fornecer isso porque defenderia Damon, e ela precisava de alguém que a defendesse e entendesse. E apenas Bonnie e Jeremy tinham tal dom. Mas ela não poderia contar com nenhum dos dois no presente momento. Não tendo os contrariado, não tendo magoado Jeremy e provavelmente Bonnie, usando palavras rudes, duvidando da amiga que conheceu a vida toda e que nunca seria capaz de tal mentira para magoar a melhor amiga. Mas Elena tinha orgulho demais para pedir que qualquer um a ajudasse. 

Quando chegou na Mansão Salvatore desceu do cavalo deixando os criados responsáveis por ele, não deu nem mesmo a cenoura que sempre dava, tapou o rosto e correu para o próprio aposento sem ver se alguém a viu neste estado, e desejando que não. A porta do seu quarto ricocheteou na parede e voltou a se fechar ela se jogou na cama e a mola protestou, seus sapatos voaram para o outro lado do quarto e sua cara foi enterrada no travesseiro de penas de ganso para abafar os terríveis soluços. Ela sentia seu corpo tremer e fazia de tudo para controlar isso, mas simplesmente não conseguia.

Stefan Salvatore estava em seu quarto estudando para a prova da faculdade quando ouviu os soluços abafados e imaginou o que havia acontecido. Seria Constância, a empregada, chorando de novo a morte de outra galinha? Ela era sensível demais. Stefan rolou os olhos e tentou ignorar. Mas os soluços se tornaram mais frequentes e pareciam próximos, estavam abafados, alguém desejava esconder que chorava, e Constância nunca escondia.

Ele coçou a cabeça e levantou  da escrivaninha que havia em seu quarto,  e caminhou até o corredor procurando o barulho dos soluços, quando percebeu que o som estava ficando distante voltou. E ouviu atentamente, fechou os olhos para apurar sua audição e virou para esquerda, que certamente era de onde vinha os soluços, abriu os olhos e se deparou com a porta do quarto de Elena. Estaria ela chorando?

Não. Não pode ser. Não ela. O que havia acontecido? O que a havia magoado? Ou melhor, quem? Ele descobriria. Suas mãos formigaram, loucas para acertar a cara do culpado pelas lágrimas daquela doce senhorita. Ele estendeu a mão para bater em sua porta, mas receou a reação da moça. Não, estava na hora de deixar os receios para trás, ele iria ajudá-la.

Ele bateu na porta e receou por mais uma vez, mas se faria firme e ele a ajudaria.

Ele percebeu que os soluços pararam, ouviu a mola da cama e em seguida a voz de Miss Elena.

-Quem é? - Ele reconheceu o esforço da garota para manter a voz normal.

-É... Er... Sou eu. - Respondeu sem jeito nenhum.

-Eu? Eu estou aqui dentro. - Ela falou irônica.

Stefan soltou um riso curto, ele admirava isso nela, mesmo parecendo destruída tinha a capacidade de ser irônica.

-Sendo que o eu saiu de minha boca em primeiro lugar, ele está aqui fora.

Ele ouviu uma risada fraca vinda de Elena. E sorriu satisfeito por ter feito isso.

-E então "eu", podes revelar teu nome, ou posso dizer que reconheci tua voz?

-Ah, isso não vale.

-Moro contigo há quase um ano, Mr. Stefan, reconheço tua voz.

-Fizeste-me de bobo, deve-me algo.

-Hum, depende o quê?

-Permita que eu entre - Disse aproximando da porta.

Elena ficou quieta por alguns momentos, e Stefan receou que ela não falasse mais e passasse a ignora-lo, mas então a porta se abriu e Stefan ficou triste em contemplar a imagem da mulher que ama, ela estava em estado deplorável, os cabelos fora do lugar e ela arrumava uma mexa, os olhos inchados e molhados, o rosto vermelho, a boca tremendo, e ela mordia para conter os soluços. Stefan fechou a porta.

-O que houve Miss Elena? Posso ajudá-la? 

-Não. Esqueça. Não houve nada. O quê quer aqui?

-Eu quero ajudá-la, ouvi seus soluços, o que foi?

-Não foi nada, Mr. Stefan!

-Se não fosse nada, não choraria.

-Ah! - Gritou frustrada e as lágrimas voltaram a escorrer pelos seu rosto - Foi nada sim! Mas também foi tudo! Por favor me deixe! - Gritou a beira de lágrimas.

Stefan olhou para ela com compaixão e pegou sua mão com delicadeza, os confusos olhos castanhos de Elena encontraram os olhos verdes de Stefan ele a puxou para um abraço, ela se assustou achando que ele a beijaria, e por mais que não quisesse admitir, ela queria esse beijo, mas seria repugnante que ele se aproveitasse dela neste estado.

Ela tentou resistir ao abraço, mas precisava dele, e não podia negar, ele acariciou os cabelos dele enrolando seus dedos nos cachos, o peito de Elena convulsionava devido as soluços que eram seguidos, Stefan direcionou os dois para cama dela e sentou com ela ali, deitando a cabeça dela em seu colo, ela escondeu o rosto nas próprias mãos.

-Por que está fazendo isso? - A voz de Elena soou abafada.

-Isso o quê?

-Está sendo legal comigo, Mr.Stefan - Ela disse- Por quê? Não nos suportamos...

-Porque eu me importo com você, Miss.Elena. - Disse com um dar de ombros.

-Se importa comigo? Chama-me de coisas terríveis, atormenta-me, beija-me, deixa-me confusa, ignora-me e agora importa-te comigo?

-Sempre me importei.  - Elena virou para ele e ergueu uma sobrancelha - Será minha cunhada, não? - Stefan forçou um sorriso, mas Elena apenas soluçou mais - O que foi Miss Elena? O que houve?

Elena voltou a esconder o rosto. Uma luz se acendeu em Stefan.

-Foi Damon, não foi Miss Elena? - Perguntou com raiva, nunca sentira tal raiva do irmão. Nem quando se mostrou ausente após a morte da mãe.

Elena assentiu.

-O quê ele fez, Miss Elena? Magoou-te? Fale-me e eu acabarei com ele. - Stefan fez menção em levantar e Elena o segurou ali.

-Não... Ele é seu irmão, Mr. Stefan.

Vendo o estado da garota ele ficou, e voltou a acariciar os cabelos dela.

-O que ele te fez? - Perguntou desta vez mais calmo.

-Eu... Ah, eu...

-O quê?

-Eu tenho meu orgulho, Mr.Stefan, não quero admitir as possibilidades de ter errado a respeito dele.

-Hum, o que descobriu. Nada que eu não lhe tenha avisado, acredito.

-Mr.Stefan! Por favor...

-Desculpe. Continue, por favor.

-Ele... Eu... Eu estava no cavalo, havia saído da casa de Bonnie... Discuti com ela, por Damon, ela falou o que todos falam, e eu neguei, eu não acreditei.... Mas eu vi - Ela soluçou de novo - Eu vi ele cortejando outra garota. Ele lhe estendeu uma flor, beijou sua mão e bochecha! Eu vi tudo... Eu me senti traída. Estamos juntos há quase um ano, e eu deveria ser a noiva dele... - Ela soluçou mais ainda lembrando-se da cena.

-Aquele desgraçado. - Stefan vociferou - Eu mato-o. Juro que... -Stefan levantou-se, mas antes que ele saísse porta afora atrás de Damon, Elena segurou seu rosto e virou para o rosto dela.

-O que vai fazer?  - Perguntou em um múrmuro monótono.

-Vou atrás dele!- Ele gritou, mas ao encontrar os olhos de Elena ficou confuso do que fazia.

-Por que está gritando?

-Desculpa... Mas ele merece alguns ganchos de direita, Miss Elena, e eu serei o dono da mão que acertara aquele sorriso sarcástico.

Elena riu.

-Isso foi hipócrita, Mr. Stefan.

-Mas fez você rir.

-Fez- Ela admitiu.

Os olhos de Stefan alteraram o foco dos olhos de Elena, para a mão dela que jazia pousada em seu rosto. Ela ruborizou e deixou a mão pender no ar. Stefan, por reflexo, levou a mão para pegar a dela, e um choque percorreu o corpo dos dois. Ele se aproximou dela e ela dele. Cada um deu um passo em direção ao outro. 

Dessa vez Elena tomou a iniciativa, seus lábios estavam nos dele, movendo-se novamente com um ritmo perfeito, as línguas dançaram juntas por pelo menos dez segundos, até Elena se afastar.

-Dois beijos no mesmo dia? Não parece bom. E eu pareço hipócrita chorando por Damon cortejar outra garota, mas beijando o irmão dele.

-Ele mereceu isso. Vamos passar para o terceiro... - Stefan roçou seus lábios nos de Elena, mas antes que pudessem voltar para aquele beijo urgente a porta da mansão bateu e a voz de Damon se fez presente. Stefan se afastou - Vou acabar com ele.

-Não! Por favor, vamos esquecer, finja que não aconteceu nada- Disse Elena com a voz um oitavo mais alta, em desespero, ela limpou as lágrimas rapidamente.

-Não, ele merece. Ninguém pode te magoar, Miss Elena. Eu não vou permitir isso!

-O quê é isso, Mr. Stefan... Você mudou... Nunca foi assim, por que isso agora? Porque te incomoda se eu estiver magoada? - Questionou Elena, confusa.

-Eu... Eu só... - Stefan desviou o olhar par ao chão - Olha, Elena eu... - Ele soltou um suspiro pesado e desistiu da verdade - Eu só não gosto de ver moças como você magoada, não é justo. 

-Ah... 

-Então, tenho que ir.

Elena soltou a mão dele.

-Tudo bem.

-Quer que eu diga que não se sente disposta?

-Por favor, quero passar o dia no meu quarto.

-Quer companhia?

Elena sorriu.

-Já fez demais, Mr.Stefan, volte a estudar.

-Eu não me importaria de ficar aqui.

Elena ficou na ponta dos pés e beijou a bochecha dele, para depois sussurra:

-Obrigada.


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Notas finais do capítulo

Oiiiiiii, e ai? Como foi? O capitulo tá bom? Como estão as Stelenas da casa nesta noite?
~Sempre quis dizer isso~
E as delenas, se tem alguma ai se pronuncie sua linda, eu sou Dstefelena. E acho que vou fazer uma fic com Bleeding in love com os dois aaaaaaaaaaaaaa *o*
Mas como não tenho mt oq falar pq não tenho um pingo de animação, apesar de que não parece pq eu to rindo, loqueando e dançando gnagnam style igual a uma foca, e eu não faço ideia pq to falando isso, mas não to afim de apagar, to com preguiça, afinal foda-se, apesar de odiar que saibam dos meus sentimentos, pq é claro que isso me torna vulnerável, eu falei e vou deixar ai.
Espero que tenham gostado, comentem, recomendem, marquem como favorita, divulguem no twitter e no face.
BEIJOS