Always Lost, Always Confusing escrita por Krieger


Capítulo 8
Eu estarei sempre caminhando por você.


Notas iniciais do capítulo

YOOOOOOOOO GALERI *-* -pareiq
Ai está o último capítulo da fic :3 Espero que meu drama não tenha ficado fail -q
Irei falar tudo nas notas finais do capítulo, então, POR FAVOR LEIAM AS NOTAS FINAIS DO CAPÍTULO.
Obrigada :3 -q
Qualquer erro, por favor, me perdoem e me avisem. Ah, e, desculpem pelo capítulo ficar muito grande ;A; Me desculpem mesmo.



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Não sei quantas semanas ao certo se passaram, mas só sei que foram muitas. Três, talvez? Não, tenho quase a certeza que foi mais. Nas primeiras semanas eu estava me sentindo bem, mas agora já me sinto solitária e abandonada de novo. Eu tento ignorar isso, mas não consigo, a sensação de abandono continua aumentando cada vez mais que eu fico sozinha naquele morro. Lieve praticamente sumiu, ninguém ouviu falar mais dela. A professora também estava preocupada esses dias mais parece já ter esquecido, como todos, mas eu continuo preocupada. Estou pensando nela mais do que em mim mesma. Ela disse que iria me ligar quando melhorasse, mas é impossível todos esses dias ela ainda estar doente. Eu evitei ligar para ela ou para a casa dela, eu tinha medo de incomodar como eu tenho certeza que fiz da última vez que a visitei na casa dela. Eu resolvi ignorar tudo isso e continuar meus dias normalmente, mas eu estou lutando para não cair naqueles pensamentos cruéis e insensíveis que eu tinha antes. Não, eu não quero mais pensar naquilo.

Mais semanas se passaram, nem sabia se já se passou um mês ou não. Eu não consegui ignorar, estava me sentindo mais abandonada e solitária do que nunca. Eu sempre ia aquele morro com as mesmas esperanças de ver Lieve, mas agora eu não tenho certeza se tenho essas mesmas esperanças. Mas eu ainda vou lá, tentando me livrar dos pensamentos insensíveis. Eu estou conseguindo ou fingindo?



Outro dia sem Lieve aparecer na aula. Nessa aula fiquei pensando seriamente de depois ligar para ela ou para sua casa. A aula inteira pensando se devia ou não. Ao terminar as aulas, como sempre, fui direto ao morro e fiquei olhando para o céu. Resolvi então ligar para ela, era minha obrigação já que somos amigas, certo? Nem que seja para ouvir sua voz só um pouco, só para ouvir um Eu estou bem.



Disquei o número de Lieve no meu celular e fiquei esperando até o último toque. Ninguém atendeu. Tentei novamente e mais três vezes. Nada. Só me restava agora ligar para sua casa, mesmo tendo medo de sua mãe atender brava. Eu disquei o número de sua casa em meu celular, novamente esperei até o último toque, mas ninguém atendeu. Que droga! Eles nunca deixam de atender! Tentei mais três, quatro, cinco vezes. Nada novamente. Eu estava com raiva e ao mesmo tempo preocupada. Será que foram para algum lugar ou viajar e se esqueceram de avisar? Ou Lieve se esqueceu de avisar qualquer coisa para mim?

Não resisti e sai correndo até sua casa, eu iria ignorar se alguém me recebesse friamente em sua casa, eu precisava vê-la. Parei em frente da porta de sua casa e toquei a campainha ao seu lado. Esperei um pouco e ninguém apareceu. Toquei mais vezes e esperei uns 10 minutos, mas ninguém atendeu. Comecei a bater na porta levemente e gritando seu nome, mas não obtive nenhuma resposta. Agindo sem pensar, peguei na maçaneta e a girei, fazendo a porta abrir. Eles deixaram a porta aberta, mas por quê? Eles sempre são tão cuidadosos.

Abri a porta lentamente e entrei na casa, olhando bem para ver se havia alguém.

– Com licença... Sou eu, Verloren. Desculpe entrar assim, mas, tem alguém em casa? –parei em frente da porta aberta.

Não obtive nenhuma resposta. A casa estava inteira arrumada, mas toda vazia. Pensei um pouco até tomar coragem de ir até o quarto de Lieve, entrando lentamente e com muito cuidado para ver se tinha alguém. O quarto dela estava vazio e totalmente arrumado. Lieve era organizada ao ponto de não perder as coisas com tanta facilidade, mas não arrumava o quarto tão bem assim.

Suspirei e fui até a porta, a fechando. Resolvi dar uma volta pela cidade para tentar encontrar Lieve e me distrair um pouco, afinal, a cidade não era tão grande assim. Eu pensei em deixar algum bilhete no quarto dela, mas talvez eles fossem ficar bravos pensando que eu invadi sua casa. Mas, certo, eu realmente invadi sua casa.

Passei enfrente da praça e um sorriso logo surgiu em meu rosto, lembrei de todos os meus momentos com Lieve, já que sempre íamos ali andar de bicicleta. Soltei uma leve e discreta gargalhada ao lembrar-se dos meus tombos de bicicleta e sempre culpando Lieve para fazer cosquinhas nela. Eu amava lembrar os nossos momentos e sorrir, era tão confortável. Andei mais um pouco, talvez uns três quarteirões, e avistei de longe um cemitério que havia na cidade. Ou melhor, o único, já que aqui não havia tantos habitantes. Andei mais um pouco para vê-lo melhor, fazia tempo que não passava por perto daquela rua. Olhei um pouco mais atenta e vi um carro que parecia familiar para mim estacionado enfrente do cemitério. Não podia ser, tem vários carros iguais aqui na cidade. Eu e meus pensamentos idiotas. Mas, aquele homem encostado na parede logo na saída do cemitério, era sem dúvida o... Não... O que ele está fazendo lá?

Corri até o suposto homem que eu imaginara ser, mas diminui a velocidade dos meus passos ao me aproximar um pouco dele. Ele fumava um cigarro e seu rosto estava vermelho, não podia ser quem eu estava pensando, ele não fuma. Ou era o que eu imaginava.

– Com licença, senhor... –me aproximei.

Ele me olhou e quando me viu arregalou seus olhos, parecendo bastante surpreso.

– Verloren? – ele tirou o cigarro da boca. – O que faz aqui?

– Então, você é o pai de Lieve, certo? –sorri. – Eu estava de passagem e vi o senhor de longe e corri para cá preocupada. Eu estou... Preocupada com sua filha, ela não me ligou mais e vocês não atenderam o telefone.

– Você - ele fez uma pausa e respirou fundo. -, quero dizer, como você soube?

– Soube do que? Desculpe senhor, não estou entendendo. Estava só de passagem e foi pura coincidência.

Ele me olhou fixamente e depois colocou o cigarro de volta na boca, passando por mim cabisbaixo, indo até a esquina. Eu realmente não estava entendendo nada, mas achei que seria inútil ir até ele e perguntar, ele parecia bem perturbado e triste.

Resolvi por fim entrar no cemitério. Caminhei um pouco até avistar uma mulher que supostamente seria a mãe de Lieve, pois eu a reconhecia bem. Ela estava cabisbaixa enfrente de uma lápide, não sabia ao certo se ela estava chorando. Não pensei duas vezes e corri até ela, mas quando me aproximei um pouco ela se virou e saiu andando cabisbaixa, não parecia ter me visto.

Parei enfrente a lápide onde ela estava olhando e a olhei curiosa. Nesse momento, eu senti meu coração parar, não podia acreditar nisso. Claro, eu devia estar lendo totalmente errado, do jeito que eu estou esses dias, posso confundir qualquer coisa com grande facilidade. Agachei-me diante da lápide e me aproximei, lendo muito bem.

– “Lieve”... –li em voz alta, ficando paralisada nesse mesmo momento, apenas olhando fixamente para o nome.

O que eu senti nesse momento foi algo novo, uma coisa que eu nunca senti na minha vida e não sabia como era. Não, eu não queria acreditar nisso, eu não podia! Só pode ser brincadeira! Lieve... Lieve está morta?! Impossível! Isso é totalmente impossível! Eles iriam me avisar de alguma forma, eu sou sua melhor amiga!

Meu coração começou a bater desesperadamente, minha cabeça doía e minha visão ficou totalmente embaçada pelas lágrimas que começaram a cair descontroladamente. Eu não consegui as evitar, só consegui tampar meu rosto com minhas mãos. Eu não sabia o que pensar nesse momento, meu coração estava tão pesado... Que sentimento é esse? Esse sentimento de saudade se transformou nisso tudo... É de uma saudade que nunca vai poder se curada. Ao mesmo tempo, eu me culpava e a culpava, mesmo ainda tentando não acreditar. Era para ela estar ao meu lado, rindo e fazendo piadas bobas, me abraçando enquanto eu ficava envergonhada e ao mesmo tempo a abraçava. Por que... Por que eu fui soltar sua mão?! Por que eu fui solta-la no nosso último abraço?! Por que eu não estava ao seu lado no seu último suspiro?! Por que... Por que ela e não eu?

– O som das lágrimas que caem é cruel, não é? –uma voz surgiu atrás de mim.

Não consegui virar minha cabeça para ver quem era.

Uma mulher se agachou ao meu lado, tirando minhas mãos que tampavam o meu rosto. O meu rosto estava totalmente vermelho e inchado por causa das lágrimas. Consegui ver a mulher, que era a mãe de Lieve. Seus olhos estavam vermelhos, iguais a do pai que estava lá fora.

– Me perdoe, Verloren...

– A culpa não foi sua... –a olhei. – Eu devia estar do lado dela, deveríamos estar juntas sempre, foi essa a promessa, mas eu... Não consegui... –voltei a chorar.

– Não, Verloren, eu devia ter te avisado antes...

– Como assim?

– Lieve é portadora de uma doença incurável, ela tem essa doença desde que nasceu. É claro que eu e seu pai tentamos esconder isso dela, porque essa doença ia a deixando fraca conforme o tempo, então seu tempo de vida seria curto. Ela sempre ficava doente, e nossa desculpa era sempre Você está gripada. –ela fez uma pausa e secou as lágrimas que voltaram a cair com um pano na sua mão esquerda. – Mas contamos para ela, pensamos que ela ia entrar em desespero, mas ela aceitou e disse que ia ser feliz até o seu fim.

– Porque contaram para ela bem quando estava morrendo?

– Não. Contamos quando ela era criança.

– Então... Ela sabia todo esse tempo que iria morrer?

– Sabia.

– E por que não me contou?! –voltei a chorar.

– Esse motivo nem nós sabemos. Ela sabia que estava fraca e sua hora estava chegando, então, na sua última noite no hospital antes de sua morte, ficou escrevendo isso. –ela me entregou uma carta. – Ela disse que era para você. Não sei o que é, pois não li.

Ela se levantou e eu fiquei olhando somente para a carta. Por que ela fez tudo isso comigo? Por que ela escondeu tudo isso de mim? Estava mentindo? Mas, nós estávamos construindo nosso caminho juntas... Era uma amizade verdadeira...

– Ei, Verloren - ela olhou para mim quando deu alguns passos para sair-, sabe qual foi a ultima palavra dela? –ela olhou um pouco para o chão e depois voltou a olhar para mim, sorrindo. – Obrigada.

Ela voltou a caminhar até a saída, não consegui mais vê-la. Fiquei encarando a lápide de Lieve pensando sobre o que sua mãe disse, pensando em tudo que havíamos planejado, éramos para estar juntas... Juntas para sempre! Não era uma amizade verdadeira?! Lieve, você deveria ter me contado...

Voltei a chorar novamente, não sabia como evitar essas lágrimas. Levantei-me de repente e sai correndo desesperadamente do cemitério, correndo rapidamente pelas ruas. Não queria ficar lá, eu sentia muita dor no coração... Minha cabeça ficava tão pesada...

Não sabia para onde ir, então o primeiro lugar que pensei foi aquele morro. Corri até ele e parei enfrente da grade de metal.

– LIEVE! –gritei, voltando a me afogar em lágrimas novamente. – Você... Por que você...

Agachei-me e sentei lentamente, não conseguia ficar de pé, eu estava sentindo várias coisas que eu não sabia o que eram... Eu nunca chorei assim.

Fechei os olhos. Eu me lembrei de seus sorrisos, os quais ela falava que podia transmitir tudo, e foi a partir desse sorriso que eu comecei a sorrir e sentir um motivo para isso. Quando você me faz sentir alegria isso te faz sorrir. Nunca pensei que fosse sentar por aí e chorar por alguém, até agora. Todas as promessas, quando eu lembro delas, elas parecem derreter e se derramam das minhas mãos. Eram reais? Eu sinto saudades de você... Eu queria te abraçar novamente, rir contigo, sorrir, nem que seja por mais uma vez. Queria dizer minhas últimas palavras. Eu nunca quis te deixar. Por que eu não fui no seu lugar? Você merece tudo e um pouco mais, Lieve... Perdoe-me... Eu podia estar ao seu lado, mas não consigo mais. Está passando pela minha cabeça que isso é um fim, como eu pensava, tudo tem um fim, até as amizades. Por que... Meus sentimentos pareciam tão reais... Lieve, por que você sorria diante de mim e do mundo mesmo sabendo que seu fim estava próximo? Por que você era feliz? Eu queria ouvir de novo... Eu te amo.

Eu queria dizer tudo isso para ela, mas... Eu estou perdida, eu me sinto perdida e confusa. Lembrei-me imediatamente de sua carta que eu segurava firme em minha mão direita. A abri lentamente, minhas mãos estavam tremendo. Comecei a ler.


Para a pessoa que eu mais amo e não me arrependo de ter a feito sorrir, minha melhor amiga, Verloren.



Verloren, será que um dia você poderá me perdoar? Desculpe-me por não te falar, mas agora irei dizer tudo.


Quando eu soube da minha doença eu entrei em choque, mas não por muito tempo. Eu pensei, por que ficar me lamentando enquanto eu posso ser feliz nos meus últimos dias de vida? Então eu me foquei apenas em ser feliz e sorrir o máximo possível, não queria sentir tristeza nunca mais. Na minha infância eu não podia ser livre, eu era vigiada e ficava deitada na maior parte do tempo, eu sempre estava mal. Eu estava quase desistindo, pensando que não valia à pena sofrer nesse pouco tempo que me restava. Mas não, eles são preciosos para mim, eu preciso ser feliz.

Mas por que não ser feliz ao lado de uma pessoa? Ou melhor, fazer essa pessoa feliz? Então minha existência não seria em vão. Quando eu te conheci, foi isso que pensei. Eu precisava de você mais do que você precisava de mim. Eu queria ser feliz ao seu lado e te fazer feliz, podíamos sorrir e rir a qualquer hora. Podíamos ficar juntas, mas não para sempre.

Desculpe-me por fazer aquelas promessas e agora não estar mais do seu lado para cada minuto se tornar lembranças da nossa amizade. Eu não fiz isso para te magoar, muito pelo contrario. Eu queria te fazer acreditar que coisas verdadeiras existem, sentimentos verdadeiros existem.

Eu sabia que minha hora iria chegar, eu sabia que estava perto quando passei esses dias longe de você. Queria esconder isso para não te fazer sofrer. Por favor, Verloren, não sofra agora e nem nunca. Não é por que eu não estou do seu lado que eu deixei de te amar, EU TE AMO mais que tudo, você me ensinou também a aproveitar a vida, sua presença é mais do que um presente para mim. Nossa amizade foi mais que verdadeira.

Eu quero, por favor, que você sempre se lembre de mim, que você siga em frente com o mesmo sorriso que você fazia enquanto estava ao meu lado. Toda essa felicidade que você sentiu é real, você pode levá-la consigo para sempre em seu coração e eu estarei lá também. Faça outras pessoas felizes, não deixe seus sentimentos verdadeiros escaparem. Você ainda tem muito tempo de vida, então, não desperdice e não desista, eles também não são muitos longos, então os faça valer a pena.

Verloren, tudo o que eu queria fazer eu consegui mesmo nesse pouco tempo. Eu queria fazer alguém feliz e ao mesmo tempo ser feliz, queria fazer alguém acreditar. Você era tudo o que eu precisava e procurava. Eu compartilhei meus sentimentos, então os leve agora com você.

Lembra do nosso caminho que iríamos construir juntas? Minha parte eu já fiz, agora é sua vez. Siga em frente.

Eu te amo Verloren, e sempre irei te amar. Lembranças ajudam a construir outras enquanto você vive. Elas tiram sorrisos de você em qualquer hora. Você nunca estará sozinha.


Vamos, sorria, não chore mais. A partir de agora, eu estarei sempre olhando por você.



Obrigada por tudo, Verloren.



Eu te amo.”




Uma última lágrima caiu no papel, manchando-o, bem ao lado da última frase. Limpei minhas lágrimas e me levantei lentamente, olhando para o céu.



Eu ainda estava triste por não poder mais te abraçar ou ouvir suas risadas, estou triste em te perder. Eu realmente não queria isso, eu poderia ter ido no seu lugar. Mas agora, o peso do meu coração sumiu.

Você não pode me ouvir mais, mas nesse morro, olhando para o céu, eu me sinto perto de você. É por isso que agora eu tenho que te agradecer.

Toda minha vida eu caminhei solitária em um caminho destruído, mas quando te conheci eu descobri coisas verdadeiras. Decidimos construir um caminho juntas, e depois disso todos os meus sentimentos eu os compartilhei com você. Eu não estou mais triste, eu estou agradecida. Lieve, eu guardarei todos os seus sentimentos, toda sua amizade, todos seus sorrisos, suas risadas e nossas lembranças em meu coração. Minha felicidade sempre estará presente enquanto eu me lembrar disso, lembrar que alguém realmente me ama.

Eu irei seguir em frente, continuarei nosso caminho para que no fim ele acabe feliz, e assim eu vou poder olhar tudo o que fizemos juntas e tudo que eu fiz por sua causa, e assim poderei descansar em paz. Descansarei ao seu lado.

Ainda assim, eu sempre caminhei com você. Eu imagino se eu poderei encontrar você algum dia. Mesmo que eu não possa te alcançar, eu entendo. "Alguém estará ao meu lado", apenas com isto o interior do meu coração estará salvo e envolvido. Eu aprendi também que fico forte quando eu sinto importância por alguém.

Eu nunca vou te esquecer, NUNCA. Você me mostrou tudo isso que eu sei agora. Eu conheci a verdadeira felicidade.


Obrigada por tudo, Lieve.



Eu te amo.



Adeus.



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Notas finais do capítulo

AI ESTÁ, O FINAL DA FIC *3* Depois de uma certa demora, desculpem -q
Bem gente, eu queria agradecer MUITO por todos os comentários e para quem acompanhou minha fic, muito obrigada, vocês me deixam muito feliz *-*
Me despedindo aqui, a única coisa que eu tenho que dizer é, não desistem de nada e sejam felizes, compartilhe seus sentimentos, e é claro que existem coisas verdadeiras para todos levarem consigo para sempre :3 -pareiq
Até a próxima fanfic ^-^ Bye! ♥
*Curiosidades da fic:
Verloren é uma palavra alemã, em português significa "perdida"
Lieve é uma palavra holandês, em português significa "querida"



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