Amor E Inocência escrita por Thalia Tsukiyomi


Capítulo 22
Capítulo 22 - Vidas Que seguiram


Notas iniciais do capítulo

Etto... Minna, eu pensei que demoraria para postar... Resolvi postar hoje como um tipo de comemoração. Pois é, comemoração! Ontem a noite, uma de minhas leitoras do Fanfiction Nyah! viu uma história praticamente tudo igual de Filhos da Máfia, só que o nome estava inglês e era do anime de Fairy Tail, então ela me mandou uma mensagem. Eu rapidamente fui olhar, e quando vi, era mesmo a minha história! Eu li o capítulo todinho, ela deve ser amadora, já que esqueceu de trocar vários nomes de meus personagens ¬¬ Então, fui no perfil dela pra ver se ela tinha mais história, e o pior que tinha de novo! Ela havia plagiado mais uma outra minha fic que é Meu Querido Anjo, só que no dela estava inglês e do anime FT! Então, por favor, se vocês virem fic's iguais a minha, me avisem rapidamente!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/309670/chapter/22

 

Seis anos se passaram. Há seis anos tomei a decisão de me casar com o sobrinho da Condessa Temari Hotori. Agora eu era conhecida como a Lady Hotori, mulher do Conde Tadase Hotori. Desde então, deixei o meu passado para trás. As únicas pessoas que me lembravam dele, eram os seus pais...

Esses anos que passei ao lado de Tadase, tive a plena certeza do seu amor que o mesmo sentia por mim. Todos os dias com muito esforço, ele fez com que eu confiasse nele, a confiança fora tanta, que eu tive a coragem de contar a verdadeira história a ele. Claro que ele não ficou nada contende a principio, porém, seu coração bondoso perdoou-me e me conquistou.  Depois que a Tia Miller soube que eu tinha contado tudo ao meu marido, a vergonha fora tão grande, que a mulher decidiu sair do país, e claro, para usufruir da sua nova fortuna.

Passamos uma temporada na casa na qual ele comprou para nós morássemos no inicio do casamento, porém, pedi para que vivêssemos na mansão da Senhora Miller, no qual ela me passou como herança e dote do noivado. O loiro aceitou de bom agrado. 

Às vezes, acredito que não mereço o mundo no qual ele me oferece...

O dia hoje começou cedo para mim e para todos que convivia aqui. Já que eu estava organizando um baile de mascara e fantasia que aconteceria aqui, na mansão. Até a Rima Fujisaki  veio para ajudar nos preparativos. Enquanto discutíamos sobre as decorações, um criado veio ao nosso encontro.

— Milady. – Chamou-me o mordomo assim que abriu a porta do salão. - A sua amiga, a Baronesa, já chegou.

— Ótimo! - Eu e Rima saímos do salão, seguindo o homem.

Assim que chegamos à sala de visitas, encontramos uma mulher de cabelos ruivos e olhos castanhos, conforme eu e a minha amiga de infância formos nos aproximando, a visita levantou-se de onde estava, com uma caixa branca com uma fita de cetim rosa.

— Onde está a aniversariante? - Perguntou Yaya.

— Lendo em algum lugar. - Respondi abraçando a minha amiga.

— Então, podemos arrumar o resto. Mãos a obras! - Exclamou a ruiva animadamente como sempre.

[...]

Trotes de um cavalo caminhando na cidade eram ouvidos, o homem de madeixas negras, trajes escuros e um tanto elegantes, montado com certa postura no animal e com a sua companheira de todos os dias: a caser de seu instrumento em suas costas era alvos de olhares curiosos, e motivo da fofoca entre as mulheres. Passou daquelas amontoadas casa e, finalmente chegara à qual queria, a que estava mais distante. Desceu do cavalo negro, amarrou as guias em um pedaço de um tronco. Com seus olhos cor de safiras, observou cuidadosamente as propriedades que um dia já foi a sua casa, e não mais reconhecia.

A passos lentos, olhava cada canto, quando os seus olhos pararam em um pequeno chalé,  por um momento, lembrou-se de sua infância e uma parte da sua adolescência. Assim formando-se um mínimo sorriso no canto de seus lábios. Uma voz ao longe lhe despertou de seus devaneios...

— Sinto muito, Senhor. - Falou o homem enquanto se aproximava. - Mas estamos fechados... 

Ao ouvir a voz tão conhecida de seu pai, todos os seus músculos relaxaram-se, e então se virou para poder vê-lo depois de tanto tempo. Ainda não acreditando no que seus olhos viam, ou até mesmo no que seus ouvidos ouviram, ficaram por um pequeno tempo se encarando.

— Ikuto...? – O homem mais velho murmurou o seu nome.

— Pai! - o rapaz rapidamente o abraçou.

Assim que os dois Tsukiyomi’s entraram na pequena residência, Ikuto percebeu a grande mudança que também ouve ali dentro, e então concluiu que as condições financeiras de seus pais haviam mudado durantes esses seis anos que não os viram.

Depois de anos, a família Tsukiyomi novamente estavam reunida. Foi uma grande surpresa para todos com a chegada do filho mais velho, principalmente para os pais, os quais quase não tinham nenhuma noticia do mesmo. Eles recebiam poucas cartas e sem o endereço para mandarem resposta.

— Aqui mudou bastante... - Comentou Ikuto, sentando-se após receber uma caneca com leite fresco por sua mãe.

— Sim. A Amu insistiu em cuidar de tudo por aqui. – A resposta da sua mãe foi tão momentânea, que nem percebeu no que havia dito. Pôs um sorriso amarelo nos lábios e rapidamente tentou mudar de assunto. - E você também mudou bastante. O que você andou aprontando?

— O violino. – Respondeu segurando a caneca com as duas mãos. - Eu ensino e participo de orquestras.

— Que bom filho! – Disse Aruto.

— E vocês dois? - Ikuto  Virou-se para seus irmãos.. - O que fazem?

— Eu faço o que sei de melhor: Canto! - Exclamou Utau orgulhosa.

— Humf! Grande coisa. - Yoru cruzou os braços. - Bem, eu ajudo o papai na horta e com os animais.

— Filho, você ficará na cidade por muito tempo? – O pai perguntou.

Afinal, eles gostariam de saber o real motivo dele estar naquele lugar, mesmo depois de tanto tempo sem se verem. Sim, e de fato  havia um motivo dele estar por aqueles lados, teria uma apresentação na inauguração do mais novo teatro.

— Não sei, mas gostaria de vê-la antes de partir... –Respondeu com a voz baixa, encarou a caneca que estava em volta de suas mãos

Todos se entreolharam, pareciam que todos tinham o mesmo pensamento naquele momento. Sabiam que algum dia ele iria aparecer caso se ela não fosse atrás, ele iria procurá-la. Seus pais até pensaram que o rapaz havia esquecido do seu amor, já que passou tanto tempo sozinho, porém, com a vinda dele, isso fora descartado.

O silencio tomou aquele lugar, ninguém sabia o quê exatamente falar para o moreno. A loira suspirou, cansada daquilo, abaixou os braços e encarou o seu irmão mais velho que ainda continuava do mesmo jeito.

— Ela mora na Mansão da Senhora Miller, se é isso que quer saber. – Fechou os olhos por um breve momento, parecia pensar em algo. - Hoje irá ter um baile de fantasia, você poderá ir comigo.

— Ela... Ainda mora aqui?- Sussurrou mais para si. Levantou a cabeça e a olhou preocupado. - Eu não tenho roupa de festa.

— Pegue a minha, irei de smoking mesmo. - Disse o pai. - É melhor vocês dois se arrumarem, se não quiserem chegar atrasados.

Ikuto sorriu como agradecimento, seus olhos até brilharam ao pensar que iria ver a mulher que um dia roubou o seu coração. Levantou-se, entregou a caneca para a sua mãe, e deu um beijo demorado em sua bochecha. Em seguida foi para o quarto dos pais, para que pudesse se trocar.

— Será que devemos contar para ele? -  Utau perguntou baixinho.

— Melhor não. Iremos deixar para que os dois se resolvam. Eles têm muito o que conversarem. - Disse a mãe.

[...]

Utau Hoshina, como gostava de ser chamada já que era o seu nome artístico, usava um elegante vestido cinza cheio de babados, seus olhos brilhantes cor de safiras, herdados do seu pai, estava atrás de uma linda máscara preta em formato de borboleta feita de plumas com pedrinhas brilhantes, seus cabelos cor de ouro caiam sob seus ombros como cascatas. Ao seu lado, o seu irmão mais velho como o seu acompanhante, o mesmo trajava uma roupa que chegava a lembra trajes de piratas, porém, usava uma blusa social branca e um casaco em cor azul escuro, calça marrom, botas pretas e um chapéu grande também na tonalidade azul escuro, metade de seu rosto moreno era coberto por uma máscara preta com pequenas orelhas de gato.

Assim que chegaram ao hall principal, deram seus nomes ao criado que recepcionaram e os guiaram até a entrada, os desejaram uma ótima festa e com um aceno de cabeça, ambos o agradeceram. Adentraram o enorme salão de festa e foram logo recebidos pelo um dos anfitriões do evento da noite.

Este, um homem trajava roupas em tons pasteis, como bege, sua roupa era cheio de babados e fitas, no qual lembrava muito um traje de um rei francês. No topo de sua cabeça loira, uma coroa descansava divinamente, seus olhos amigáveis eram um pouco escondidos por uma mascara prata com alguns detalhes dourados.

— Srt. Utau, como é bom vê-la novamente! – Disse Tadase com um sorriso assim que estava próximo.

— Igualmente! – Retribuiu o sorriso. - Não perderia  este baile por nada.

— Bom saber. Onde está sua família? – O conde olhou para os lados - Eles não irão vim?

— Eles irão se atrasar um pouco, por tanto, decidir vim na frente com o meu companheiro de ultima hora.  

Foi então que o Lorde Hotori pareceu perceber só agora a presença do outro homem, educadamente, estendeu sua mão para o mesmo.

— Seja bem-vindo, sou o Conde Tadase Hotori, prazer. 

—Ikuto. – Respondeu o moreno apertando a mão do anfitrião. – Ikuto Tsukiyomi.

Os olhos tão amigáveis do Lorde se arregalaram por alguns segundos, assim que voltaram ao normal, o mesmo sorriu para desfazer de sua surpresa. Sim, ele tinha total conhecimento daquele homem a sua frente. O conhecia bem, pois sua esposa tinha lhe contato tudo.

— Utau, irei dar uma volta. – Sussurrou Ikuto ao se aproximar ao ouvido de sua irmã. A mesma concordou com um aceno pequeno de cabeça.

Assim que o moreno lhe deu o aviso e saiu de perto, a loira logo perguntou sobre a sua amiga. E o homem lhe respondeu, avisando onde estaria a sua esposa. E com isso, a Hoshina fora ao encontro dela.

O Tsukiyomi saiu da residência, caminhou pelos arredores da mansão, estava tão concentrado em seus pensamentos. Ele novamente havia se encontrado com o homem, o qual sempre aparecia em bons momentos de sua vida...

Quando ergueu a cabeça para ver onde estava, seus olhos se encontraram com a floresta, a qual onde viveu várias aventuras. Assim que deu o seu primeiro passo para dentro da mata, sua atenção logo foi para os riscos que marcavam algumas árvores. Não pode deixar de sorrir com aquilo, enquanto passava seus largos dedos sob elas.

Era bom estar de volta. Pensou.

Voltou a caminhar cada vez mais a fundo naquela imensidão de floresta. Assim que chegou ao local onde queria, olhou tudo a sua volta. Estava exatamente igual como antes. A cachoeira mais a frente, a árvore onde costumava ficar para descansar. Fechou  os olhos para usufruir da boa sensação e apreciar o ar fresco dali. Sua mente foi bombardeada de boas memórias naquele local. Sua imaginação era tão fértil, que pensou na mulher de cabelos estranhamente rosados e olhos dourados lhe chamando pelo nome com um sorriso em seus lábios doces. Abriu os olhos na esperança de tudo o que se passaram durantes os seis anos, fosse apenas um sonho ruim...

Assim que abriram seus olhos cor de safiras, suspirou com decepção. Ele teria que parar de sonhar acordado.

Subiu na árvore que tanto gostava quando era mais novo, pós os braços para trás da nuca e se encostou no tronco para descansar um pouco da longa viagem que fez. Fechou os olhos para organizar os pensamentos que lhe atormentavam.

Sua paz não durou por muito tempo, pois ouvia um barulho de algo se aproximando do local. Observava atentamente o caminho de onde vinha o som dos passos. Surpreendeu-se por avistar uma garotinha aparentava ter seis anos de idade, saindo por trás dos arbustos. Os olhos de Ikuto a encarava com certa curiosidade. Observou que a mesma tinha cabelos curtos e um pouco ondulados na tonalidade estranhamente rosados com alguns enfeites de flores e pedrinhas. Olhos incrivelmente azuis profundos como o oceano, pele branquinha e macia, e suas bochechas fofinha e coradinhas. Usava um lindo vestidinho branco bordado cheio de flores azuis o mesmo era de mangas curtas com babados, ele ia um pouco abaixo de seus joelhinhos. Calçava sapatinhos de boneca em tons azuis claros, acompanhado de uma pequena meia de renda.

Ela estava tão concentrada com seu livro em mãos, procurando um local para se sentar, que nem ao menos percebeu a presença do homem desconhecido lhe observando quieto no topo de uma das árvores. Sentou-se debaixo de uma sombra e abriu a pagina na qual estava marcada por uma fitinha. Começou a ler em silencio de onde havia parado algum tempo atrás.

Ikuto Tsukiyomi estava tão encantado com a aparência da criança que seus lábios pareciam ter vida próprias e murmurou para si mesmo:

— Amu...? 

— Vem... Não vou machucá-la... – Ele ouviu a menina dizer, observou atentamente os movimentos delicados da mesma. A viu estender uma de suas pequenas mãos para uma lebre que mexia o seu focinho com curiosidade. - isso mesmo... Você é linda. – Disse ela assim que aninhou o animal em seus braços

Ikuto não tirou por nenhum momento os olhos dela. Sorriu ao ouvir aquilo da pequena criança. Com toda a certeza, ela lembrava tanto a Amu em sua aparência serena e calma quanto em sua voz que transmitiam tranqüilidade e amor.

Do alto da árvore, ele a chama.

— Ei, mocinha! – O moreno pulou da arvore, parando a frente da garotinha. Assustando-a.

— Hãn?! Qu-Quem é você? - Perguntou ela abraçando o animal. - Nunca o vi por aqui... Você é um estranho! – Concluiu ela apontando um dedo acusador.

— Está perdida? - perguntou ignorando a acusação.

— O que faz na Floresta Proibida? - ela o encara.

— Não foi isso, mais ou menos, o que eu quis perguntar? – Suspirou mexendo nos próprios cabelos negros.

— Você deve ser novo na cidade. – A criança observou. - E talvez não saiba da história que tem essa floresta...

O Tsukiyomi notou que além de espertinha, era até que bobinha. Normal de uma criança. Pensou.

Ainda o “Espírito Da Floresta” parecia ainda alimentar a imaginação das pessoas que vivem por perto de tudo aquilo. Ele estava tão encantado com a criança que lembrava a sua amada, que sorriu concordando com a cabeça.

— Verdade. Será que você poderia me contar?

— Sério? – Seus olhinhos azuis brilharam de empolgação. Fingiu uma tossida antes de começar. – A principio, o conto que todos falam, é que aqui, nesta mesma floresta, mora um fantasma que toca um instrumento amaldiçoado para atrais suas vitimas, hipnotizando-as para depois comê-las.   

— Isso é bem assustador, não acha? – A criança concorda com a cabeça. - E você não tem medo?

— Não. Pois minha mamãe disse que tudo passava de uma grande mentira. Algo para assustar as pessoas. – Disse orgulhosa. - Minha mamãe já viu o viu. E disse falou que na verdade é um espírito guardião muito gentil. E o seu instrumento que ele usa, é para demonstrar os seus sentimentos guardados.

— Hmm... – O moreno pareceu refletir por alguns segundos. Depois balançou a cabeça para afastar os pensamentos e a olhou sorrindo - Bem, e por que você está aqui? É para ver o tal Espírito?

— Sim! – Exclamou ela animada, mas logo abaixou a cabeça, fazendo carinho na lebre que mantinha em seus braços. - E eu também... Estou fugindo de algumas crianças...

— Elas te destramam? – Perguntou Ikuto gentilmente, porém, preocupado.

— São um bando de chatos e arrogantes! – Comentou ela ainda com a cabeça baixa. – Por algum motivo, elas vivem fazendo gracinhas e me chamam de “Sangue Sujo” ou “Criança Suja”, coisas deste tipo. Não entendo o porquê, eu sempre estou bem limpinha... E isso magoa muito a mamãe. – Terminou a fala entre os soluços.

— Não fique assim. – Ikuto sabia que aquilo era uma grande ofensa dita para uma criança tão inocente, que nem ao menos sabiam o peso e os significados das palavras. Levantou gentilmente a cabecinha dela pelo o queixo, e com o seu polegar enxugou as lágrimas. – Ignore-as. Elas devem ter inveja de você que sempre ta com roupas tão bonitas como esta que você estar usando agora.

— E o mais chatos, é que elas vieram com os pais para o baile... – Disse acalmando-se.

— Entendo.

— E falando nisso, eu quase que me esqueci... – Ela passa as costas de sua mão em seu rosto. – Você deve ser um dos convidados. Eu poderia apresentá-lo a minha mamãe!

Ela finalmente soltou-se do animal, levantou-se e segurou a mão do moreno, o puxando para que o mesmo levantasse. Andaram devagar, sem presa. E Ikuto ouvia atentamente o que a garotinha falava sobre o quanto sua mãe era bela, incrível e carinhosa.

Assim que finalmente conseguiram sair da floresta, parando, a criança aponta o seu dedinho indicador para a sua frente.

— Lá está. – Mostrou sorridente. - Aquela é a minha mamãe.

A menina soltou-se da mão do moreno ao seu lado, correu em direção a mulher de bracinho abertos. Ikuto levantou seu rosto, para ver a pessoa a qual para a qual a criança havia apontado, seus olhos safiras arregalaram-se de surpresa ao ver uma mulher de madeixas sedosas de tons rosados, ao longe conversando com alguma empregada.

— Mamãe! – Chamava a menininha correndo em direção da matriarca. 

Sua surpresa fora tão grande que nem ao menos conseguia move-se. Ficou ali, parado na entrada da Floresta Proibida. Observando a criança aproxima-se da sua mãe. Ela não havia mudado em nada, sua aparência certamente continuavam as mesmas de quando ainda mais jovem.

Sem desviar seus olhos, viu que finalmente a mulher pegou a criança em seus braços. Seus lábios tinham um sorriso mínimo, porém suas safiras estavam triste e com uma enorme saudades.

— Amu...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amor E Inocência" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.