Got A Secret, Can You Keep It? escrita por GossipGirl, Gaby Weasley Malfoy


Capítulo 11
Capítulo 11 - Loving you is red


Notas iniciais do capítulo

OLÁ MEUS AMORES! Eu sei que eu demorei, mas NÃO ME MATEM! TENHO UM CAPÍTULO ÓTIMO PARA VOCÊS! Enfim, uma coisa muito importante que eu quero falar é que eu e a Gaby estamos fazendo outra fic de HP. UHUUUUUUL! ~PALMAS~ Mas é totalmente diferente dessa, e, como de costume, o personagem principal é Draco! UHUUUL. Mas enfim, eu ainda estou no capítulo 3 da outra fic, mas, modéstia parte, está muuuuuito linda, e eu realmente quero saber se vocês querem que eu poste agora, ou quando Got a Secret terminar. Enfim, eu sei que é chato ler as notas e blá blá bla, mas eu realmente quero que vocês dêem a opinião. Mas é só isso, xoxo Gossip Girl.



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^^^^^^^^^^^LEIAM AS NOTAS ^^^^^^^^^^

P.O.V Lily Potter

“Perdê-lo foi azul como eu nunca soube

Sentir a falta dele foi cinza escuro, totalmente só

Esquecê-lo foi como tentar conhecer alguém

Que você nunca encontrou

Mas amá-lo foi vermelho

Amá-lo foi vermelho”

Vermelho? Mas que diabos é isso? Como amar alguém poderia ser vermelho?

A aula de Estudo dos Trouxas estava cada vez mais chata, e olhe que a aula só começou faz 10 minutos.

– Esse é um trecho de uma música famosa trouxa. – Disse professora Alex. – Não vamos falar especificamente de músicas trouxas, mas vamos palar de poemas!

Merlin só pode estar de brincadeira comigo, não?

– Poemas? – Perguntou Lilá – E o que são poemas, professora?
Poema, Lilá, é um tipo obra literária trouxa que são divididas em estrofes e versos, exatamente como este trecho da música.

Ah, sim. Ele estava mesmo de brincadeira.

– Mas hoje, crianças, vamos falar sobre o assunto mais usado em poemas, amor.
– E como ele pode ser vermelho, professora? – Perguntou Lilá novamente.
– Lilá, querida, você já amou alguém? – Perguntou a professora. Lilá assentiu corando. – Então, querida, me responda. Como você vê o seu amado?
– Bom… - Disse Lilá extremamente tímida. – E-eu acho ele lindo, e inteligente…
– Só isso, querida? – A professora perguntou e Lilá assentiu vagarosamente. – Sinto muito, criança, mas, seja quem for, você não o ama.

Quando Lilá abriu a boca para se defender, a professora já falava novamente.

– Quem poderia responder a pergunta que fiz a Srta. Brown? Ninguém? Bom, vou ter que escolher!

Ela olhou pela sala, e eu estava rezando para que ela não me escolhesse.

– Você! – Ela disse apontando pra mim. QUAL FOI, MERLIN, EU GRUDEI CHICLETE NA SUA CUECA?
– Ah, professora, acho que não amo ou amei ninguém! – Disse corando
– Como não? Olhe como está corada! – Ela disse
– Todo mundo sabe que você e o Malfoy tão se pegando, Potter! – Gritou alguém do fundo da sala, que, Merlin que o acudisse, quando souber quem foi.
– Vamos, responda, querida! Como você o vê? – Disse a professora divertida.
– O vejo como todo mundo! – Respondi
– Detalhes, querida.
– Bom, eu o acho bonito, inteligente, as vezes o acho arrogante demais, as vezes não. Odeio como ele fica frio de repente, gosto mais quando ele se abre pra mim e conta sobre ele, o que é raro. – Disse me lembrando de Draco. Sorri feito uma boba – Gosto quando, no sol, os olhos dele passam de cinza para azul, e os cabelos dele ficam dourados e não platinados. E quando ele sorri, uma pequena covinha aprece no canto da boca, na parte esquerda, claro.

A professora me olhou com os olhos brilhando, e foi ai que eu voltei a mim mesma.

MAS PORQUE DIABOS EU FALEI AQUILO EM VOZ ALTA?

– Isso – A professoa apontou para mim - é amor, crianças. – A professora falou sorrindo, o que me fez corar ainda mais.
– Mas ainda não sabemos porque é vermelho, professora. – Uma menina da corvinal falou.
– Se me permite, querida, queria que todos olhassem para a senhorita Potter. A coloração do seu rosto ficou mais avermelhada, se posso dizer. Isso se deve ao aquecimento das maçãs do rosto. É isso que o amor nos traz, queridos, calor. Ele nos aquece como fogo ardente. Por isso, o amor é vermelho.

Ah, qual é, isso poderia valer pra Hermione, já que Rony é ruivo, mas pra mim? Isso não fazia nenhum sentido.

Fiquei até o final da aula corada. Não foi pra menos! Todos estavam me olhando como se eu fosse um alienígena!

No almoço, observei Draco. Ele estava conversando com seus amigos e com uma expressão chocada. Buldogue estava do lado dele, com uma mão no braço do MEU namorado, repito, MEU namorado. Ela estava num misto de querer rir e ficar carrancuda. Mal pra ela, fica feia com qualquer opção.

Draco olhou pra mim e OPA! Se tem alguma coisa que eu nunca vi na vida, era Draco envergonhado. Mas hoje, porque Merlin deve estar de brincadeira com todo mundo, Draco estava num tom escarlate, e parece que todos da sonserina estavam zuando ele.

Pudia ouvir coisas como:

“Ah, Draquinho, não sabia que no sol seus olhos passavam de cinza para azul!”

“Draquinho, me mostre a sua covinha no lado esquerdo da sua boca, querido?”

Ok, agora fudeu pra esses moleques.

Ah, não estou dizendo isso porque eu iria levantar lá e fazer alguma coisa. Estou dizendo que Draco se levantou, e como monitor da sonserina todos se calaram. E quando digo todos, digo o Salão Principal.

– Primeiramente, eu queria que Pansy soubesse que eu não te quero como namorada. – Draco disse e eu adimito que eu ri, ou melhor, gargalhei, assim como todos no salão. Queria só ver quando ele dissesse que ele já tinha namorada. - Segundo, eu não tenho namorada, e a Potter não estava falando de mim, seus inúteis! – MASOQUE? Todos olharam pra mim esperando uma resposta, mas eu estava muito magoada pra falar alguma coisa. Olhei para Draco segurando as lágrimas. Ele estava indiferente, com pose debochada. Me levantei. Dei o meu melhor sorriso.
– Agora que a palhaçada acabou, todos para os seus lugares, seus inúteis. – Disse imitando Draco e saindo do Salão Principal.

Eu não acredito que ele disse que não tinha namorada. Simplesmente não acredito.

E quando meus pés me guiaram para a Torre de Astronomia, eu me desabei a chorar.

P.O.V Draco Malfoy

Não era, de todo, uma mentira. Afinal, meu namoro com a Potter era só um plano. E para continuar o plano eu tinha que ir atrás dela, não?

Sim!

Assim que ela saiu e o Salaão Principal se acalmou, eu me retirei do mesmo procurando Lily.

Olhei na Sala Precisa, mas ela não estava lá. No caminho, encontrei a Sangue-Ruim, que eu sabia que ela tinha noção do meu “namoro” com Lily, e perguntei onde a menina estava.

Granger nem, sequer, olhou pra mim, apenas continuou a andar se esbarrando no meu ombro de propósito.

Se eu não achasse Lily, Voldemort iria me matar. Ok, eu ainda não tinha dado nenhuma informação do que ele queria. Que era óbvio saber a profecia.

Mas, ao contrario dos meus pais e do próprio Voldemort, eu não acreditava que Lily ou seu irmão sabiam de alguma profecia.

Estaria tudo perdido se ela estivesse no Salão Comunal da Grifinória, mas, por algum motivo, eu sabia que ela não estava lá.

Mas em compensação eu não sabia onde ela estava.

Pensa, Draco. Onde Lilian Potter estaria se não na Sala Precisa, ou no Salão Comunal?

Foi como se uma lâmpada se iluminasse dentro da minha cabeça.

Já tinha começado a minha aula de Poções quando entrei na Torre de Astronomia e vi Lily deitada no chão, exatamente como na primeira vez que a encontrei aqui.

E como na primeira vez, me deitei ao seu lado, e percebi que ela estava chorando.

– O que está fazendo aqui? – Ela me perguntou – Você deveria estar com a sua namorada de verdade.
– E estou! – Disse limpando suas lágrimas, o que foi em vão, pois outras começaram a cair novamente.
– Você é tão hipócrita, mesquinho, falso, egoísta…
– Egoísta? – Disse parecendo incrédulo. Eu era um ótimo ator – Você sabe porque eu não disse que nós estávamos namorando?
– Eu não quero saber, Draco, por favor, não quero ouvir que você tem vergonha de mim! – Ela disse chorando mais ainda. Algo dentro do meu peito se incomodou com aquilo, digo, com o fato dela estar triste. Provavelmente pena, eu acho.
– O que? – Disse – Você acha que não falei porque tenho vergonha?

Ela assentiu ainda chorando. Me inclinei e selei nossos lábios. Nada mais que um selinho simples e singelo.

Me separei dela e colei nossas testas. Ela, por impulso, se sentou e eu também, ainda com as testas coladas.

– Aposto que você sabe disso. – Comecei fazendo carinho em seu cabelo ruivo – Mas meu pai é um comensal. Se alguém da sonserina souber que estamos namorando, meu pai não só me mata como te mata.

Olhei para ela, e percebi que, realmente, ela era a garota mais bonita que eu já tinha visto. Eu sei, que a alguns meses atrás eu a achava muito ruiva e blá blá blá. Mas descobri que tudo aquilo era implicância.

– V-você tá falando sério? – Ela perguntou e eu assenti sorrindo. – Ai como sou burra! – Ela escondeu o rosto nas mãos cujas fiz questão de afastar do seu rosto.

A beijei com uma intensidade a qual nunca beinha beijado ninguém antes. Ela botou a mão no meu pescoço me fazendo arrepiar. Passei a mão em suas coxas por dentro da saia.

Ela subiu em meu colo e já podia sentir Little Draco ganhando vida. Oh Merlin, se isso fosse adiante eu não iria aguentar.

– Draco… - Ela arfou.
– Hmmm
– E-eu quero… Eu quero você – Parei o que estava fazendo e a olhei incrédulo.
– Lily…
– Draco! Eu te quero! Agora! Não me trate como uma criança! Eu já sou bem grandinha pra saber o que eu quero e o que eu não quero! E eu quero você!

Olhei para a mulher em minha frente. Sim, mulher. Embora ela tivesse apenas 15 anos, ela nunca foi uma menina. Sempre teve que lidar com coisas que crianças como eu nunca pensaríamos em lidar. Ela era uma mulher, uma linda mulher. E era minha.

Me levantei a deixando confusa.

– Você não estava esperando que transássemos aqui, não é? – Disse sorrindo malicioso. Estendi a minha mão pra ela que pegou a mesma rápidamente.

Fomos em direção à Sala Precisa, e quando chegamos lá, pensei na coisa mais romântica que me veio à cabeça.

Uma cama apareceu e pétalas de rosas estavam espalhadas pela mesma. Olhei para Lily que olhava para a cama com os olhos brihando.

A peguei pela cintura e a beijei como nunca tinha beijado. Ao contrario do que pensam, mentes pervertidas, eu a beijei com todo o meu coração, uma coisa que nem mesmo eu pensei que seria capaz de fazer.

Por incrível que pareça ela que iniciou “a coisa fogosa”. Passei a mão em sua bunda. Ah, qual é! Eu sou homem! Ela riu em meio ao beijo.

Tirei sua blusa, e logo depois o sutiã. Ela ficou mais vermelha que seus cabelos.

Definitivamente, ela era a garota mais bonita que eu conhecia.

– Você é linda, amor! – Disse e ela ficou mais vermelha ainda, se isso era possível. – Não fique com vergonha, linda.

E, enfim. Quando me dei conta já tinhamos nos despido e estávamos na cama, deitados.

Eu estava por cima dela, que estava tremendo.

– Se você não quiser fazer isso, Lily, você sabe que não vou fazer nada que você não queira.
– E-eu… Vai doer, Draco?
– Eu juro, meu amor, que vou fazer o possível pra não doer – Disse e ela assentiu. Ela respirou fundo como um consentimento. Como já estávamos na posição certa, investi devagar e ela fechou os olhos. Tirei rapidamente. – Está doendo?
– Apenas enfie logo essa merda, Draco! – Ela disse exasperada. Fiz o que ela mandou e ela apertou meus ombros com suas unhas ponti-agudas. Esperei um pouco antes de colocar mais. E esperei mais um pouco antes de começar a me movimentar.
– Ainda está doendo? – Perguntei
– Cala a boca e faz mais rápido! – Ela gemeu, e eu acatei seu lindo pedido. Me movimentava cada vez mais e mais rápido, e o recinto se enchia cada vez mais com gemidos que ambos soltavamos. Quando chegamos ao ápice, cai sem pudor em cima dela, que acariciou meus cabelos. Beijei seu ombro e girei de modo à ficar do seu lado. E se virou e me encarou.
– Obrigada! – Ela disse.
– Não me agradeça! – Disse lhe dando um selinho – Foi um prazer, ser o primeiro na sua vida. – “E espero ser o único”. Completei em minha mente. Nada pessoal, sabe? Mas… Talvez, mas só TALVEZ, eu esteja sentindo algo por ela, não que isso importe, claro, isso é apenas um plano.

Ela se virou e passei meu braço por sua cintura. É… Quem disse que um dia, Draco Malfoy iria ficar de conchinha com uma garota… Ou pior, com uma Potter.


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Notas finais do capítulo

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