Kawaii Inu-kun escrita por Morticyun


Capítulo 2
- Nani ?!!!!


Notas iniciais do capítulo

Desculpe está tão... superficial, e ser tão pequeno, é que como é os primeiros capítulos, eu queria tanto da um gostinho para vocês, e por isso postei assim rápido enfim...
Eu prometo que não será só assim ok?



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Depois da cansativa viagem, tudo compensou.

Estou parada em frente, diante de um castelo... não, um reino, enorme, extenso, florido e resistente, minhas pernas bambearam quando começamos a caminhar em direção a dois guardas Youkais, parados em continência , abrindo o grande portão, enquanto me arrastava com o Senhor Jaken, e Arurun.

- Naniii?! - Sussurrei desacreditada, é impossível... - É o local mais belo que eu já presenciei - Meus olhos nunca viram tamanha beleza em um local, talvez em uma pessoa... ou um Youkai pra ser mais precisa.

- É claro que é belo, agora ande logo menina, pare de se arrastar como uma lesma, e resmungar como uma velha - Reclamou rabugento.

- Oras, o velho é você, que está caindo aos pedaços - Brinquei, ainda admirando o local.

- Não sou tão velho assim, menina insolente ! - Resmungava, e resmungava.

- Blá blá blá - Respondi risonha - Assim o senhor não arranja uma esposa Jaken-sama.

- Orassssss, fique você sabendo que eu tenho várias Youkais aos meus pés - Brigava ainda batendo o cajado no chão, enquanto eu parava e virava pra ele, arqueando a sobrancelha.

- Só se for caida mesmo, por que da sua altura é impossível ter né, e deve tá a 7 palmos de terra da gente para está tão caidinha - Respondi, vendo a coloração de verde, passar pra ... azul, roxo, e parei de olhar as cores, foram muitas, voltei a caminhar escutando os resmungos dele, como algo " menina insolente ".

- Autch - Esbarrei-me acidentalmente em alguém, e soltei um sinal de dor, a batida foi forte. - Uma parede? - Perguntei ainda me recuperando, olhei para a tal parede... - Que parede bonita - Sussurrei constrangida, tapei a boca na mesma hora, quem estava diante de mim, era um Youkai extremamente alto, com porte de capitão ou algo assim, olhos azuis intenso, e cabelo enorme prateado.

- Perdoe-me...Senhorita Rin-sama - Soou sua voz máscula, arrepiei-me completamente, afinal eu não sou uma criança, e espera um pouco... como ele sabe meu nome? - Vejo que está em dúvida de conhece-la, permita-me apresentar, sou General Ryuzuke do esquadrão de Sesshoumaru-sama - Fez uma leve reverência - Devo acompanha-la até a sala de Sesshoumaru-sama, permite-me? - Acenei afirmativamente - Bem-vindo Jaken-sama - Respondeu-lhe de esguela enquanto iamos até onde meu senhor esta.

- Alguém educado, aprenda com ele menina insolente - Mostrei-lhe a língua, enquanto acompanhava os passos do General, e quase acertei, é general e não capitão, mas cheguei próxima.

- Seus pés pequenos, não conseguem acompanhar nossos passos? Quer que peça alguém para carrega-lo ? - Zombei retribuindo a ofensa, enquanto ria escutando os berros enfurecidos do pequeno Youkai - Sempre cai , sempre. 

- Se me permite dizer, você é uma pessoa bem... animada e divertida, Rin-sama - Falou polidamente, me encarando pelo canto dos olhos azuis.

- Chame-me de Rin, ou Rin-chan, mas não de Sama, por favor, assim como eu te chamarei de Ryuu ou de Ryuuzuke, se permitir também - Falei um pouco corada pela ousadia - E eu sou animada, esse local me deixa muito animada - Suspirei admirando o local novamente.

- Certo ... Rin - Falou como se testasse o nome calmamente, acho que não aguentei e suspirei, escutei uma leve risada presa na garganta dele escapulir.

- Oras, então não sou só eu que sou divertida hãam ? - Brinquei, agora ganhando uma gargalhada completa, o acompanhando.

- Menina... influenciando os mais educados, levando para o mal caminho. - Resmungava Jaken , tropeçando em pedras imaginárias, decidi por hora ignorar.

- Hahaha, Perdoe-me Rin, mas aqui é a minha parada, vê aquela enorme porta? Bem, ali Sesshoumaru-sama a aguarda, foi um prazer conhece-la - Reverenciou-me novamente, fiz o mesmo, ansiosa comecei a torcer os dedos, vendo ele andar rapidamente até a saida.

-...- Torci mais ainda os dedos, vendo esbranquiçarem -  é agora ou nunca.



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Notas finais do capítulo

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