Acaso Ou Destino escrita por Tricia


Capítulo 11
Promessa?


Notas iniciais do capítulo

eu sei q eu avia dito q tentaria n demorar, mas eu acabei entrando em um estado de cofunção eu tentei escrever esse começo umas 5 vezes e nada parecia bom e ainda nem sei se fico.
Só espero q os agrade



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Os primeiros dias que pedira a Sasuke como teste parecia ter passado bem, perfeitamente bem em sua opinião, com exceção de algumas poucas diferenças, mínimas, no cotidiano. Algumas reações que de certa forma não estava esperando, a começar por Tsunade que no momento que contara o que iria fazer lhe despejara uma serie de motivos para os quais não deveria ter aceitado o novo trabalho de “babá’’ ou se preferisse “chofer” de criança como a loira lhe dissera. Tsc.

 Tudo bem que a primeiro momento não parece ser uma boa idéia, mas e daí, a pessoas que arriscam coisas idiotas por muito menos, tentar uma coisa desse tipo uma vez ou outra na vida não faria mal, certo?

No entanto felizmente a tão aguardada sexta-feira esperada por todos ou pelo menos boa parte avia chegado. Em poucas horas estaria em sua confortável casa sozinha, assistindo o seriado que tanto gostava ou qualquer outra coisa que encontrasse na TV e comendo alguma bobagem, como sempre fizera.

Visto os cadernos que a pouco avia sido levados por alguns dos alunos os chamando em seguida para pega-los. Fecho o livro o colocando na bolsa se virando fitando o relógio posto acima do quadro negro.

Cinco, quatro, três, dois e por fim um.

Conto mentalmente fitando o ponteiro que se movia deixando que seu som irritante penetrasse em sua cabeça sendo logo abafado pelo sinal que começou a tocar fazendo assim que o alvoroço começasse.

 Manteve-se sentada esperando todo empurra, empurra na porta acabar aproveitando para termina de arrumar a bolsa.  

Quando acabou levanto-se pegando a mesma sendo seguida pela garota que a pouco se mantinha sentada mexendo no celular sobre a mesa com ele enfiado na bolsa para esconder, típico, embora agora já parecesse não se importar mais com descrição, concluiu à vela mexer em alguma coisa enquanto seguia para porta.

Caminharam em silencio para fora passando pela frente do colégio movimentado pelas pessoas que viam buscar seus filhos, podendo notar alguns olhares sobre si de forma interrogativa.

Abriu a porta do carro para Miya entrar em seguida entrando também dando a partida.

– Sakura – se pronunciou Miya pela primeira vez, após deixar o local ouvindo um “claro” por parte da rosada – Por que meu pai escolheu você, sabe pra ficar comigo?

– Eu não sei – respondeu simplesmente ainda mantendo o olhar fixo na rua – Talvez apenas ache que nos damos bem.

– Hm. Ou simplesmente esteja cansado de ter que ficar saindo do trabalho pra me buscar, de novo – apertou as mãos no volante com um pouco de força contando ate três, sabia 

perfeitamente o que aquelas palavras podiam significar, principalmente vindas de uma criança de sete anos.

“Eu espero que possa entender filha que nem eu nem seu pai poderemos ir assistir a apresentação na escola hoje, temos que trabalhar. Lamentamos muito mesmo, iremos à próxima que tiver, eu prometo”. 

– Pode esta enganada! Seu pai fez isso é por que se importa com você!

– Você nem o conhece direito. Ele sempre vai colocar o trabalho a frente do que a própria filha! – disse Miya de modo debochado – Se nem um passeio no parque ele quis fazer só por causa de uma reunião idiota!

– É o trabalho dele. Você queira ou não ele tem que se preocupa com tudo, sem contar que é o dinheiro que ele ganha La que paga sua escola, roupas, comidas e tudo mais.

– Agora você falou igual ele – disse a pequena cruzando os braços virando o rosto fazendo uma careta.

Parou o carro em frente à casa da menina se virando para trás para encará-la.

– Você pode muito bem achar que seu pai não se preocupa com você, mas pode muito bem estar enganada, e ate pode já saber disso – afirma amenizando um pouco o tom de voz serio e até um pouco rude – Se ele me chamou pra te levar todos esses dias foi por que se importa de verdade com você, que não quer deixar você com algum que você nunca viu na vida, provavelmente.

Analiso o semblante da pequena Uchiha a procura de alguma coisa alem de um mero espanto que a pouco adquiria, talvez pelo tom de voz afinal nunca havia falado daquela forma com ela.

– Por que acredita tanto que ele pode ter sempre um motivo pra fazer o que faz – pergunto Miya.

– Acredite se quiser, eu sei muito bem o que é ficar esperando alguma coisa que bem no fundo eu sabia que não aconteceria, mas mesmo assim eu acreditava sempre inventando um novo pretexto pra mim mesmo ainda continuar acreditando. Agora você por outro lado tem um pai que pelo menos tenta te buscar na escola.

*~*~*~*~*~*~*~

Há sempre um dia que esperamos, na maior parte das vezes ele esta sempre entre os sábados e domingos. E agora não poderia ser diferente para Miya.

Desperto aos poucos com aquele barulho irritante do bendito despertador tocando sobre o criado mudo insistentemente. Sentou na cama levantando os braços para cima se espreguiçando com os olhos fechados, abriu os levando ao despertador verificando a hora.

 Jogo o lençol para o lado saindo da cama em um pulo ando alguns passos em direção a janela puxando as cortinas permitindo que toda claridade entrasse no quarto.

De um lado da rua: uma moça por volta de seus 16 ou 17 anos, talvez, passeando com o pequeno cachorro preso a coleira. Um pouco mais a frente uma mulher segurando algumas sacolas contendo o emblema de um supermercado localizado a poucas quadras dali. Do outro lado da rua um homem fazendo caminhada tranquilamente. Dois garotos na rua passando, cada um com sua respectiva bicicleta quase que aos berros.  

Desvio o olhar da rua pairando no céu azul com nuvens brancas.

Com mais um pouco de sorte poderia ariscar dizer que tudo iria ser perfeito e nada nem ninguém poderia arruinar, ou melhor: tudo teria que sair bem como planejara na noite anterior, palavra por palavra que deveria dizer quando dado momento chegar, e claro, como sua querida mãe sempre lhe dizia: tenha sempre um plano B arquitetado, caso esse venha a falhar, o que pode acontecer com facilidade tenha um C. Só por precaução.

Pensado nisso saiu do quarto em direção ao banheiro fazer sua higiene bucal normalmente. Ao termina correu para o andar de baixo. Sala vazia, em seguida a cozinha. Nada fora tocado pela manha, concluiu ao olhar a bancada com algumas poucas coisas, cafeteira limpa e a porta da cozinha ainda trancada. Ótimo.

Os lábios levemente rosados se contraíram em um “bico” que logo foi substituído por um pequeno sorriso em um misto de satisfação e travessura em imaginar o que poderia fazer, ou melhor, teria de fazer.

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

Você trabalha cinco ou seis dias por semana, horas e mais horas que parecem ser intermináveis a partir do momento que seu bendito expediente começa. Com uma pequena ponta de esperança que o dia de folga chegue, pra descansar, nem que seja um pouco, certo? Errado. Simplesmente por quê...

– Hora de acorda! – ouviu a voz da filha para logo sentir o peso humano sobre si como se fosse uma cama elástica ou algo do gênero para ter gente pulando em cima.

– Mas que... Ta passando na sua cabeça pra fazer isso em?! – pergunto entre dentes levantando o corpo minimamente para não derrubar a menina que ainda se mantinha sobre si com aquele sorriso travesso que tanto odiava ver.

– Você prometeu que me levaria ao parque hoje!

– Eu não me lembro de ter...

– Prometeu! E como um bom Uchiha que é: deve honrar seus compromissos e principalmente as promessas – era só que faltava. Devia saber que deixar a filha tanto tempo com o avô não era boa idéia. Ficar ouvindo os mesmos ensinamentos velhos passados de Uchiha pra Uchiha por sabe se La quantos anos não é boa coisa.

– Quando que eu fiz essa idiotice quero dizer promessa?

– Na quinta feira da semana passada, mas acabo esquecendo, então eu te perguntei ontem de novo, daí você concordou um pouco relutante, como sempre, mas acabo dizendo sim, e disse que poderíamos ir hoje se eu quisesse – ela disse rapidamente.

– E você nego? – pergunto com uma ponta de esperança.

– Concordei.

– Que ótimo – disse aparentemente desanimado voltando à cabeça ao travesseiro.           

– Preguiçoso – pra ver como as coisas mudam quem dera poder dizer isso ao próprio pai no passado pra ver o que aconteceria em seguida.

Após alguns minutos um tanto demorados já podia finalmente dizer que estava devidamente pronto para “tortura”.

Desceu os degraus da escada chegando à sala onde a filha se encontrava assistindo um programa de musica. Aproximou-se cautelosamente sentando ao seu lado notando o pacote de bolachas recheadas pela metade em uma das mãos da pequena que parecia não o telo notado, ainda.

– Pensei que não fosse tentar enrolar – disse Miya levando uma bolacha à boca.

– Eu não... – tá, poderia ate ser verdade, em partes é claro.

Suspiro pesadamente se levantando a mais contra gosto ainda levando com sigo a atenção da menina que a pouco estava na TV.

– Vamos logo, antes que eu mude de idéia – alerto colocando os óculos escuros no rosto fitando a garota ao ouvir um baixo “Yes” pela mesma que logo trato de desligar a TV levantando-se com o pacote de bolachas. Angh – Nem pensar que você vai comendo isso no meu carro, o estofado novo foi colocado ontem!

Sasuke mal desligou o carro quando uma das portas do carro foi aberta por Miya a batendo em seguida, resmungo baixo algo quase inaudível saindo em seguida atrás da pequena Uchiha ou provavelmente a perderia de vista já que esta se encontrava a uma distancia considerável.

Avia poucas pessoas no local, provavelmente pelo horário pensou olhando ao redor algumas das pessoas com seus filhos, animais, parentes, alguns poucos fazendo caminhada. Quem dera conseguir lembrar-se de fazer isso alguns dias por semana, se a academia já era considerava um problema, correr por puro prazer estava fora de cogitação.

Volto o olhar para o rumo que a filha seguira a pouco parando no pequeno parquinho ocupado por algumas crianças com idades aproximadas da filha com alguns bancos por perto, alguns dos mais próximos ocupados por algumas mães e um número muito pequeno de pais que 

conversavam entre si ou apenas assistiam os filhos se divertirem com os filhos dos outros. Angh.

Suspiro por sabe se La qual vez nessa manha fazendo outra varredura pelos estabelecimentos em busca de alguma banca de jornal ou algo do gênero que pudesse ocupar seu tempo, para não ficar como os outros pais (nada contra).

Paro novamente um tanto afastado do parquinho dessa vez no, a figura feminina passando com uma pequena sacola em uma das mãos enquanto usava a outra para mexer no celular fazendo assim que não prestasse atenção no caminho que estava indo. Como se fosse uma daquelas adolescentes que não para de mandar mensagens para as amigas e receber.

Ótimo. Com um pouco de sorte poderia ter companhia para “tortura” familiar ou se livrar dela.


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Notas finais do capítulo

então espero q tenham gostado
e gostaria de agradecer a todos comentários q aumentaram bastante no ultimo cap q me deixo muito feliz msm.
então tem uma pequena chance d ter uns 10 comentários talvez?



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