Premonição: Road Close escrita por Tiagobarrocas


Capítulo 2
Demasiadas escolhas


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, me motivei a escrever desde que revi todos os filmes desta saga (Premonição, que devo novamente mencionar que NÃO É de minha autoria e que quaisquer personagens antigas que encontrarem ou eu mencionar na história é pura coincidência, estou escrevendo a MINHA VERSÃO da história, com outras personagens e tentar inventar outros acontecimentos para as mesmas) e por isso espero que gostem. (:
PS: Os erros ortográficos da irmã mais nova de Prodigy (Kate) são proporcionais, porque é para entenderem que ela ainda é nova e não consegue falar muito bem, grato pela compreensão. (:



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Prodigy somente limitou-se a ouvir do outro lado do celular, abanava consecutivamente a cabeça e os seus olhos lacrimejavam. - Esper... pera.. ei... ESPERA! - Gritava ela de uma forma brusca, continuando rapidamente. - Eu... eu vou.

Prodigy mexeu em algumas teclas do celular e o som ficou alto, dando para ouvir ambas as vozes.

– Está tudo bem? Eu... eu vou ir ai, um momento. – Dizia Jasse do outro lado do celular.

– Não necessita, é... é uma crise, passará rápido, sim... é. - Murmurava Prodigy, enquanto enrolava um dos seus dedos disponiveis nos seus cabelos dourados. - Vou preparar as minhas coisas. Nos vemos semana que vem, 'té. - E ela desligou. Se deitou novamente na cama de braços abertos, enquanto pensava no ''sonho'' perturbante que havia tido.

Uma semana depois, dia do Rancho.

- Mãe, vou indo para casa da Jasse! - Dizia Prodigy com os seus cabelos dourados e ondulados. Pegava em duas caixinhas e as colocava na frente. Ela adentrava agora no banheiro e colocou as duas caixinhas na beira do lavatório. Abriu uma das pequenas caixinhas e retirou uma pequena lente, colocou-a nos seus olhos castanhos e rapidamente esses mesmos olhos se tornaram numa cor clara, um cinzento claro. Fez o mesmo para o outro olho e guardou as caixas numa pequena bolsa que trazia em seu ombro.

– Você está linda querida! Que tudo corra bem, e não heiste em me ligar em qualquer cirscûstancia, mesmo que pareça ridi... - A mãe de Prodigy fora interromppida pela própria filha. - Mãe, eu entendi. É a quinta vez que você diz isso, se ocorrer algo de mal eu ligo, fica descansada tá? - Dizia ela com um sorriso timido no rosto claro.

– Tá, boa viagem querida. - Disse a mãe novamente, dando um beijo na bochecha esquerda da garota, vendo ela indo para um carro cizento, desaparecendo minutos depois.

Prodigy, apesar de ter somente 16 anos, conduzia razoávelmente bem, limitava-se a ser discreta e a não dar nas atenções, pois não podia conduzir ainda. O celular toca, Prodigy atende com a sua voz suave e coloca em voz alta.

Oi! Vai demorar? Estamos prontos em minha casa.– Disse a outra voz do outro lado do celular, que pertencia à Jasse.

– Vou não, 'tou chegando, mais alguns minutos. - Respondeu Prodigy, observando o seu estado no espelho de cima do lado do passageiro, tentando não tirar os olhos da estrada. -

Vários minutos se passaram. Prodigy havia finalmente chegado à casa de Jasse, onde a mesma foi lhe cumprimentar com um abraço apertado e um beijo na bochecha, deixando-a marcada com batom. - Você não fez isso né Jasse. - Dizia Prodigy, passando um de seus dedos na sua bochecha, retirando uma parte da marca de batom, limpando-a aos calções apertados e ''atrevidos'' que a mesma trazia.

– Ups! Sorry, nem reparei querida, ér... toma! - Jasse, uma garota de cabelos negros e médios, entregou à sua amiga um papel húmido, que ajudou a retirar o resto da marca da batom em Prodigy, fazendo-a continuar para dentro da casa.

– Tá, todos estão te esperando na cozinha, eu vou ir no celeiro buscar uma coisa, vai andando para lá, sabe onde fica né? - Perguntava Jasse, apressada.

– Venho na sua casa desde os cinco anos, claro que sei! Vou indo, kisses. - Respondeu Prodigy sem demora, caminhando apressadamente para a cozinha, onde se reuniu com o resto das pessoas.

Jasse chegou. Com duas garrafas de champanhe conseguiu a atenção e todos que estavam ali na cozinha, colocou vários copos na mesa, e distribuiu o champanhe devidamente pelos copos, colocando a garrafa ainda com um pouco do liquido no outro lado da mesa, segurando num dos copos.

– Tá, vamos fazer um brinde e depois vamos logo para irmos para o rancho! - Dizia ela entusiasmada. Ergueu o copo com o champanhe, esperando os outros fazendo o mesmo. Todos rapidamente ergueram o copo, e após um longo discurso, beberam o champanhe.

Prodigy, bebia timidamente. Olhava para os lados e por cima dos ombros de todos, tentando avistar alguém em especial. Mas ninguém ali aparentava ser especial para ela.

– Pronta para o rancho, Prodigy? - Dizia uma voz masculina do lado direito dela. Virou a cara, observando um garoto mais ou menos da idade dela de cabelos castanhos e olhos verdes escuros. - Ah, oi Mark. Estou sim, e você? - Perguntou ela, suspirando enquanto colocava uma fina mexa de cabelo para trás da orelha pequenina e branca, tentando sorrir.

– Também, esperando alguém em particular? Seus olhos não largam a porta! - Disse Mark na brincadeira, sorrindo ligeiramente.

– Ahaha! Não, não. Só... só estou anciosa para ir mesmo. - Disse ela, obviamente mentindo enquanto os seus pensamentos foram interrompidos por um grito.

- VAMOS LÁ PARA O RANCHO PESSOAL! - Jasse gritava agora, bebendo outro copo de champanhe, correndo para uma limusine que acabara de chegar.




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Notas finais do capítulo

Espero que gostem, me motivei a escrever desde que revi todos os filmes desta saga (Premonição, que devo novamente mencionar que NÃO É de minha autoria e que quaisquer personagens antigas que encontrarem ou eu mencionar na história é pura coincidência, estou escrevendo a MINHA VERSÃO da história, com outras personagens e tentar inventar outros acontecimentos para as mesmas) e por isso espero que gostem. (:
PS: Os erros ortográficos da irmã mais nova de Prodigy (Kate) são proporcionais, porque é para entenderem que ela ainda é nova e não consegue falar muito bem, grato pela compreensão. (:



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