Premonição: Road Close escrita por Tiagobarrocas


Capítulo 1
Tragicamente Trágico


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, me motivei a escrever desde que revi todos os filmes desta saga (Premonição, que devo novamente mencionar que NÃO É de minha autoria e que quaisquer personagens antigas que encontrarem ou eu mencionar na história é pura coincidência, estou escrevendo a MINHA VERSÃO da história, com outras personagens e tentar inventar outros acontecimentos para as mesmas) e por isso espero que gostem. (:
PS: Os erros ortográficos da irmã mais nova de Prodigy (Kate) são proporcionais, porque é para entenderem que ela ainda é nova e não consegue falar muito bem, grato pela compreensão. (:



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Era uma tarde agradável, Prodigy estava na sua cama, deitada, pensando sobre o que deveria fazer no rancho. Sim, um rancho! Ela se remexia e contorcia enquanto se espreguiçava lentamente. Um barulho podia se ouvir no quarto dela, era o celular que estava debaixo da almofada vibrando. Prodigy sem demora, apanhou a almofada com uma das suas mãos e a jogou rapidamente contra o guarda-roupas, e com a outra agarrou firmemente o celular e clicou no botão verde e de seguida em vários outros botões colocando a chamada em voz alta. - Alô? AH! Oi Jasse! Na verdade eu não sei se vou ir, você sabe que estou esperando ele voltar do exercito, e... bem, quero estar aqui para... ei! Não o insulte, ele... pare! Tá bom, depois fala-mos... tá, tá! - Prodigy suspirou fundo, clicou na tecla vermelha do celular e o colocou lentamente na pequena mesa ao lado da cama, onde estava uma foto dela e de um garoto de olhos completamente negros e os cabelos lisos pretos combinando perfeitamente com a sua cara morena com algumas sardas.

– Prodigy, pode ir ver o que Muffy está fazendo no quintal? E traz sua irmã para dentro, hoje poderá chover e não quero ela doente. - Disse uma mulher de cabelos castanhos claros, uma aprência já adulta. Era a mão de Prodigy, Annabeth.

– Tem que ser agora mesmo? Estou pensando em algumas coisas e... - Prodigy fora interrompida pela voz de sua mãe, só que desta vez era mais expressiva e alta. - Não quero desculpas, vai logo! Se chover você que vai limpar a roupa suja de sua irmã! - Exclamou Annabeth, seguindo o seu caminho.

Prodigy suspirou novamente, colocou o celular no bolso dos seus jeans apertados e apanhou seus cabelos dourados, lançando-os para trás. Foi caminhando lentamente até à porta quando o seu celular vibrou, percorreu uma de suas mãos até ao bolso correto e o retirou lento a mensagem.

SMS: Se decide! Vamos partir para próxima semana, melhor perguntar já para sua mãe, leva bastante roupa porque vamos ficar lá cerca de um mês, você já sabe né? Beijos então, xoxo.

Prodigy percorreu os seus olhos até às finais linhas, continuando a ler para dentro de sua mente.

CONTINUAÇÃO SMS: PS: Deixa seu namorado para lá, você não foi nos meus outros anos, você não foi n baile de finalistas, você está parando sua vida por um garoto que está no exercito fazendo o que ele adora! Porque você não pode ser feliz também? Vai amiga, tem garotos tão hots aqui, me liga quando puder.

Tudo aquilo era verdade. Desde que Andrew, seu namorado, foi para o exercito parecia que Prodigy não tinha mais vida. Todos os dias mandava mensagens para o celular dele, mas ele não as respondia. Não tinha qualquer novidades dele, mesmo assim não perdera a esperança. Guardou o celular novamente no bolso após vários minutos de reflexão, abriu a porta e foi para o quintal de sua casa.

Deu mais um longo suspirou,e atravessou o quintal, observando lá no fundo um cachorro vira-lata pequeno. - Muffy, vem cá! - O cachorro olhou para os lados, mas como não avistou ninguém continuou brincando na relva da outra casa em frente. - Muffy! Muffy, vem! - Gritava novamente ela, cada vez mais alto. Muffy continuava brincando como se não se importasse com nada mais.

– Tá chamando o Muffy puquê? Ele tá feliz lá, oia! – Uma criança pequenina de cabelos cacheados e castanhos apontava para o outro lado da rua, onde se podia observar o cahcorro realmente feliz rebolando na relva.

– Kate, vai para dentro. A mamãe te chamou vai. - Dizia rispidamente Prodigy, pegando na mão da garota, Kate que era sua irmã, tentando levar ela lá para dentro, mas a mesma retirou a mão e deu vários passos para trás, fazendo consecutivas caretas. - Eu não vou! Puque eu não quero il! 'Tou bincando com minhas boneca.

- Kate! Não vou repetir, quem é castigada depois sou eu, vamos log... - Prodigy foi interrompida quando um barulho altissimo invadiu a rua. vários pedaços de avião se tinham despenhado da rua. Muffy tinha sido decepado, sua cabeça rebolava na relva, que agora estava vermelha devido ao sangue que a cabeça não parava de deitar.

Prodigy tentou correr, porém escorregou na lama ali perto o que de facto ajudou ela a sobreviver, pois a asa do avião passou rente aos cabelos finos e dourados dela e foi de encontro à cintura da mãe que tentava correr para socorrer ambas as filhas. A relva ali estava de fato vermelha de sangue. Tripas saindo fora dos corpos e sangue escorrendo pela boca da maioria das pessoas da cidade. As casas deitavam fumo, maioria estava destruidas devido aos colpasos do avião, e outras estavam ardendo e deitando fumo. Prodigy se levantou, correu tentando socorrer a sua irmã porém a mesma estava com uma parte do avião atravessada no peito, sangue escorria pelos olhos e nariz, sem faltar no peito. Prodigy chorava, correu por todos os lados sem sucesso, porque a maioria das estradas estava cheia com os restos das casas ou dos aviões, ou dos carros. Gritou, gritou e chorou, correu mais uma vez mas escorregou novamente na lama, em poucos segundos podia-se ouvir os guinchos que a mesma dava antes de um pau afiado da escada lhe atravessa-se o olho, matando-a.

–PIIIIIIIIIIIIII- Um barulho apoderava-se do quarto. Prodigy acordava exaltada e com falta de ar, que foi recuprando aos poucos. O olhos lacrimejavam como se tivesse inalado fumo demais. O mesmo barulho se ouve no quarto,de novo, vindo debaixo da almofada. Prodigy com uma mão tira a almofada e com a outra pega o celular e o atende sem ver quem é. - Alô?


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem, me motivei a escrever desde que revi todos os filmes desta saga (Premonição, que devo novamente mencionar que NÃO É de minha autoria e que quaisquer personagens antigas que encontrarem ou eu mencionar na história é pura coincidência, estou escrevendo a MINHA VERSÃO da história, com outras personagens e tentar inventar outros acontecimentos para as mesmas) e por isso espero que gostem. (:
PS: Os erros ortográficos da irmã mais nova de Prodigy (Kate) são proporcionais, porque é para entenderem que ela ainda é nova e não consegue falar muito bem, grato pela compreensão. (:



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