A Jornada A Saga De Luz E Trevas escrita por Tina Santos


Capítulo 24
Stefan


Notas iniciais do capítulo

ME DESCULPEM!!!
Sério não era minha intenção demorar tanto mais eu tinha que elaborar muito bem esse penúltimo capítulo!!!Eu sei, que demorei realmente me perdoem é que toda vez que eu relia o capítulo eu tinha que tirar algo e colocar algo, então demorou mesmo!
Bem, antes de tudo duas histórias minhas desapareceram e uma leitora e escritora que eu gosto MT GINA CHASE ONDE ESTÁS????
E mais uma pessoa favoritou minha história, mais ainda não vi o comentário desta. E obrigado chibicarol pelos comentários e por está acompanhando a minha humilde história!
Enfim, isso me deixou um pouco desmotivada durante certo tempo, mas não sem inspiração é que eu estava tentando organizar ideias e tals... Mas então vou deixar vcs lerem e continuo nas notas finais certo?
BOA LEITURA LEITORES!!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/304886/chapter/24

     Eu estava seguindo um trecho de luz contínuo que se arrastava pelo teto daquele labirinto. Tinha sido a mesma luz fraca que eu virá do lado de fora, teria passada despercebida por conta da neve, mas por algum motivo eu a tinha visto enquanto procurava a entrada. Tinha dito para Kate e Daniel para seguirmos essa luz, mas, aparentemente, só eu enxergava ela. Talvez fosse de Suzannah, ela poderia estar fazendo isso para podermos encontra-la, porém uma pergunta não saia da minha mente enquanto eu seguia o brilho fraco pelo o corredor escuro, porque só eu estou vendo? , pensei várias e varias vezes enquanto olhava para trás para ver se via alguma luz.

     Estava caminhando vacilante pelo corredor, já que eu não enxergava nada  a não ser um palmo a minha frente. Enquanto eu andava o ar ficava mais frio e pesado como se eu estivesse embaixo da terra, acredite sei do que falo. Meus dentes começaram a bater e me abracei ainda com o arco em mãos, eu vestia dois casacos que no principio achei serem bastante quentes, bem com toda a certeza me enganei.

     O único barulho que tinha no corredor que descia mais ainda para o fundo da terra era o da minha  respiração e da água no cantil chacoalhando, pensei que se ficasse mais frio ela congelaria.

     Caminhando naquele breu com uma risca de luz quase desaparecendo e com a temperatura caindo a cada passo que eu dava, me lembrei de que já tinha sentido essa sensação, esse frio. Olhei para a minha frente, não consegui enxergar então com relutância descruzei os braços e estiquei o arco, a luz que veio da minha flecha mágica iluminou o local ao meu redor. Percebi com espanto, medo e desespero que as paredes estavam com uma fina camada de gelo.

     Ouvi um som de rosnados vindo de trás de mim, me virei automaticamente temendo o que  pudesse sair da escuridão para me atacar. Depois de alguns minutos  relaxei, me concentrei no som. Parecia o som de vários cachorros com raiva e pareciam estar muito longe. Estiquei o arco e puxei a corda para então, aparecer à flecha luminosa, me virei lentamente ainda desconfiado e prossegui.

     Quanto mais eu avançava mais os sons dos rosnados ficavam para trás, mesmo assim me virava a cada dez ou cinco passos para ter certeza que não estava sendo seguido ou atacado pelas costas, o arco sempre em mãos pronto para ser disparado.

     O corredor que eu passava era reto até onde meus lhos viam. A luz que estava no teto deu lugar a mais três: nas duas paredes e no chão, a luz parecia ser fantasmagórica – claro que era- , o gelo dava um ar assustador a luz que passava. Dei um sorriso trêmulo, estava quase lá. Estou perto Suzannah!Aguente mais um pouco! , pensei.

     Andei mais rápido o frio estava começando a ficar insuportável, e cada passo meu era doloroso. Com um pensamento horrível percebi que meus músculos e meus ossos poderiam estar congelando. Perguntei-me mentalmente se caso eles congelassem poderiam se quebrar como vidro. Minha respiração estava rápida e nuvens brancas saiam das minhas narinas, espirrei algumas vezes e finalmente achei...

_ A porta! _ falei num sussurro que acabou virando eco no corredor escuro e silencioso.

     Caminhei até a frente dela. Aporta era feita de aço ou será ferro, eu não sabia distinguir, mas tinha a impressão que era muito pesada. Com  a flecha iluminando procurei por uma fechadura ou coisa do gênero, mas a porta era lisa e parecia cravada na parede. Isso  não fazia muito sentido, eu tinha certeza que podia entrar por essa porta, foi isso que Suzannah  lhe dissera ou pelo menos insinuou em seu último sonho. Olhei de novo para a porta.  Puxei a corda do arco e mirei num ponto da porta perto da parede e soltei a flecha transpassou o ponto com uma pequena explosão, que fez o buraco certo para que eu pudesse abrir.

     Deixei o arco de lado e tateei a porta até achar o buraco comecei a forçar a porta para trás, por incrível que isso pareça suor começou a se formar por causa do meu esforço e dessa vez não congelou. Senti o ar de dentro da sala quente escapando pelo buraco e entre as minhas mãos. Respirei fundo e recomecei a puxar.

     Demorou mais enfim consegui mover a porta, bem um pouco e isso foi o bastante para que meu ânimo voltasse. Coloquei toda a minha força para mover a porta e consegui abri-la o suficiente para que eu passasse. Assim que entrei no quarto escuro levantei o arco e puxei a corda, uma flecha luminosa apareceu  iluminando o local. O que eu vi fez meu coração se aperta dentro do meu peito.

     Correntes prendiam seus pulsos e tornozelos, isso eu já havia visto no meu sonho. Mas agora tinha uma corrente a prendendo pelo o pescoço seus olhos estavam vendados e sua cabeça estava meio caída como se estivesse dormindo. Fiquei confuso como ela poderia estar dormindo desse jeito? Mais um pensamento horrível me ocorreu, na verdade desde que cheguei pensamentos horríveis rondavam minha mente!

_ Suzannah! _ gritei correndo até ela._ Suzannah!_ a balancei de vagar para não machuca-la._ Por favor não esteja morta!

     Ela mexeu a cabeça e levantou e olhou para o nada, agora estava um breu já que eu tinha largado o meu arco em algum lugar daquela sala ou quarto, tanto faz.

_Porque me acordou!_ falou com a voz sonolenta e rouca por falta de água._Sabe como é difícil achar uma posição confortável para dormir? Mesmo desse jeito?

_Desculpe._ falei envergonhado e espantado.

_ Esqueça. O que quer?_ela sussurrou.

_Viemos te salvar!_ela virou a cabeça na direção da minha voz.

_Hein? Salvar-me? “Viemos”?_ela perguntou com a voz rouca quase falhando.

_Antes, aqui._peguei  o cantil com água que estava pendurado ao lado do meu corpo, quando o balancei percebi que a água tinha congelado._ Não... A água... con- congelou!

_Sério?_ela perguntou confirmei com um aceno só que percebi que ela não podia ver por causa da venda.

     Fiquei pensando um pouco. Tinha trazido o cantil justamente para isso e agora não serviria para nada. Isso era bem revoltante, coloquei o cantil de volta no lugar e tateei o chão procurando o meu arco, felizmente ele não estava muito longe de mim. Primeiro, eu iria quebrar essas correntes, como eu ainda não sabia. Segundo, achar Kate e Daniel. Terceiro, sair o mais rápido que der daqui. Ouvi um murmuro, meus olhos já haviam se acostumado um pouco com a escuridão do aposento, vi que Suzannah estava com a cabeça inclinada para frente.

_Você voltou a dormir?_perguntei, mas não tive uma resposta.

     Levantei-me e procurei pelas correntes, tinha que ter uma forma de quebra-las. Abracei-me por causa do frio que estava fazendo. Ergui o arco e puxei a corda, uma flecha apareceu, olhei a garota a minha frente, ela estava com o cabelo numa trança quase desmanchada, usava um casaco com capuz e uma faixa que cobria seus olhos que um dia deve ter sido branca. Sangue que tinha escorrido de algum ferimento estava no canto de sua boca, agora, seco. Suspirei e passei a ponta da flecha pela a corrente que prendia um de seus braços a parede.

     A corrente partiu assim que a ponta tocou feliz fiz isso na outra corrente e nas que prendiam os pés. Livre o corpo dela caiu no chão, ela ainda dormia, sua roupa tinha finas camadas de gelo. Se ao menos tivesse fogo, algo para esquenta... Isso!

     Uma ideia me ocorreu. Caminhei até ela e tentei acorda-la, tínhamos que ir rápido. Aproveitei para romper com o anel de aço que a prendia na cintura.

_Suzannah? Suzannah!_ a chamei mais alto até ouvir o murmuro de descontentamento dela.

_Hum, o que quer?_ela balançou o braço na direção contraria onde eu estava, se a situação não fosse séria eu teria rido.

_Você está livre, agora podemos ir encontrar Kate e Daniel. Kate pode lançar bolas de fogo, tenho certeza que vai poder derreter a água para você beber!_expliquei e ela ficou imóvel, comecei a achar que tinha dormido de novo.

     Quando ia tentar acorda-la ela se levantou e se sentou, ficou um pouco assim e virou a cabeça como se me olhasse de canto.

_Daniel?_perguntou se levantando a ajudei a ficar em pé, sua pele estava fria.

_Sim ele está com minha amiga agora.

_Bem, posso dormir mais tarde._ ela se espreguiçou e bocejou._ Vamos, temos que ajuda-los.

     Ela estava me esperando para guia-la, olhei para a venda.

_Não quer que eu tire a venda primeiro?

_Não._respondeu rapidamente._ Não fará muita diferencia enxergar nesse escuro. Vamos logo me guie e eu te guio.

     Não entendi essa parte dela me guiar afinal ela não podia ver bom, nem eu mais isso era facilmente resolvido com o meu arco. Peguei a mão dela e fomos para o corredor, seguimos na direção que eu tinha vindo até o corredor se dividir em outros. Olhei para eles sem saber por qual eu tinha vindo.

_O da direita. _ disse Suzannah.

     Olhei para ela. Mas embora minha cabeça mandasse as perguntas meu corpo a obedeceu. Corremos para o corredor da direita e assim ela foi me guiando até começar a ouvir os rosnados e o raspar de algo na parede. Corremos ainda mais rápido até chegarmos ao corredor onde o som era muito mais alto, estávamos perto do perigo e eu soltei a mão dela para preparar meu arco, ela segurou meu ombro e ao fazer isso minha pele se arrepiou. Tive a vontade de sair correndo um voz na minha cabeça dizia que era perigoso ficar perto dela, que ela era muito perigosa. Ignorando essa sensação e o aviso dei um passo adiante.

     Parei no lugar a mão de Suzannah me forçava a não avançar. Olhei para trás e ela estava com a cabeça virada para a escuridão como se esperasse alguém. O suor correu pela minha testa enquanto uma silhueta se formava na escuridão, me paralisado de medo.

_Acho que é melhor acerta-lo antes que comece a correr em nossa direção._ Suzannah disse indo para de trás de mim.

     Fiz como ela disse preparei o arco e apontei para a coisa. Ela se aproximou mais rapidamente e ia ganhando forma e tamanho. Não esperei muito disparei e ouvi o uivo de dor da criatura quando tombou. Atirei outra para silencia-la. Tarde de mais os rosnados enfurecidos tinham parado graças ao uivo do animal que como percebi parecia aqueles lobisomens.

_Lobisomem?_minha voz tremeu e olhei para Suzannah para a minha frente virada para o corredor que escurecia com o avanço dos monstros.

     Ela começou a tirar a venda e consegui sentir seu poder, era numa simples palavra, monstruoso de grande. Sim são duas mais...

     Ela deu mais alguns passos em direção ao corredor quando enfim a faixa caiu de suas mãos os outros guardas lobisomens apareceram rosnando de ora medo ora raiva. Eles sentiam também .

_São._ ela respondeu minha pergunta._ Acho melhor fechar os olhos e se abaixar.

     Fiz o que ela mandou e depois de alguns segundos ouço um estrondo suave e sinto um vento quente me atravessar. Os rosnados sumiram e eu não ouvia mais o raspar de garras. Ouvi passos em minha direção, logo senti uma mão em meu ombro.

_Pode abri-los agora!

     Me levantei e abri meus olhos, Suzannah olhava para o corredor da onde uma fumaça mal cheirosa subia do chão. Ela começou a andar.

_Como?_sussurrei.

_Hãn?_ela se virou para mim e percebi que seus olhos estavam de um tom branco intenso._ Temos que ir logo!

     Ela voltou a caminhar pelo o corredor e virou para a esquerda da onde vinha à luz. A acompanhei, ela seguiu em direção a uma porta, a única que estava toda arranhada.

_Ei!Vocês já podem sair!Eles estão mortos!_ela falou com as mãos na cintura.

     Não entendi direito até ver a porta cair e Kate e Daniel saírem. Kate estava com os olhos arregalados de pavor e Daniel estava com o rosto suado e uma expressão de dor. Ele olhou para mim depois para a garota a minha frente com as mãos na cintura e um sorriso enorme.

_Suzannah!_ele falou com um  pouco de dificuldade.

_Oi, como tem passado todo esse tempo sem mim?_ela perguntou pegando a mochila de Kate que estava pisoteada no chão e a abrindo, depois tirou alguma coisa que antes tinha sido algo comestível._Vejo que arrumou uma namorada bem bonita, irmão!Já tava na hora!

     Suzannah falou enquanto comi e engolia depressa o alimento amassado. Daniel se movimentou até ela e deu um soco em sua cabeça.

_Ai!_ela colocou a mão na cabeça em olhou feio para ele._Porque fez isso?!

_Ela não é minha namorada!E você não venha com gracinhas!_ele disse furioso.

_Nossa, é você?_Kate se aproximou de Suzannah que a olhou sorrindo.

_Sim. Quem é você?

     Estávamos correndo pelos corredores. Rafael e Letícia estavam com problemas e precisavam de ajuda. Pensei melhor sobre como Suzannah  reagiu, era como se ela nunca tivesse se comunicado através de sonhos comigo e com Kate e quando a mesma comentou isso ela tinha negado.

_Bem, não me lembro. Nem mesmo eu sei muito sobre os meus poderes!

     A resposta dela foi realmente sincera, mas aquilo me incomodava. Afinal, quem tinha a sequestrado?Como?Com o poder dela ninguém deveria ser capaz de pega-la, pelo menos não tão facilmente. Enquanto ela nos guiava a olhei melhor. Seus cabelos castanhos estavam soltos e eram realmente encaracolados nas pontas, ela tinha mexas de cabalo caindo sobre os olhos. Suas roupas eram iguais as da Kate só que sua camisa era branca com manchas de sangue seco, seu rosto estava sujo e no canto de sua boca tinha mais sangue seco, fora os cortes roxos e a sujeira ela parecia bastante bem.

     Ela parou.

_Chegamos?_perguntou Kate que estava apoiando Daniel que tinha um ferimento no ombro.

_Stefan, use seu arco para abrir uma passagem._ela apontou para a local do teto que eu tinha que acertar.

-Espera!Se fizer isso vai nos subterrar!_disse Kate desesperada.

_Faça como ela disse._Daniel falou sua voz demonstrava cansaço, logo ele desmaiaria.

     Obedeci tirei meu arco e apontei para o lugar que ela tinha apontado. Disparei. Em questão de segundos o teto desabou e uma rajada de vento gelado nos acertou. Ela se prostrou do lado de Daniel e eu do lado de Kate, depois pulamos para cima. E para minha surpresa tínhamos saído bem em frente a três figuras, sendo que uma já conhecia.

_Drica!_Kate falou.

_Então conseguiram soltar ela._percebi que sua voz saiu nervosa.

_Vamos ver se você é tão forte assim menininha!-disse um cara enorme do lado esquerdo de Drica, tinha olhos vermelhos como os dela, cabelos loiros e pele branca quase transparente.

_Isso não é necessário._ela disse._Já pegamos o que queríamos.

_Mas..._o cara foi argumentar mais o outro que era mais baixo que ele e mais alto que Drica o interrompeu.

_Vamos, ela está certa. Mesmo que a garota esteja nesse estado ainda não somos capazes de desafia-la. Bem, pelo menos não só nós três.

_Stefan!_ouvi Kate gritar meu nome e virei minha cabeça em sua direção.

     Ela estava perto de Letícia que parecia inconsciente e Daniel tinha desmaiado. Procurei nos arredores esperando ver meu amigo caído também inconsciente, mas não achei mais ninguém. Olhei para os três a minha frente e lembrei do que Drica havia falado, de que eles já tinham pegado.

_O que fizeram com ele?Para onde o levaram?_gritei enfurecido.

_Não te interessa!_falou debochado o cara grande transparente.

_Seu..._peguei o arco e corri em sua direção ouvi vagamente Suzannah dizer um “não” e Kate gritar meu nome.

     Antes que eu pudesse acerta-lo com uma flecha um minotauro com  olhos de um vermelho sangue entrou em meu caminho. Ele teria me acertado com seu punho se uma sombra não tivesse me empurrado para o lado, ouvi depois o som que não identifiquei muito bem na hora. Olhei para o local onde eu estava, agora Suzannah estava no lugar com a mão posta no peito do minotauro que queimou e virou cinzas na sua frente.

_Como eu disse._falou o baixinho.

_Vamos nosso trabalho acabou aqui!_ordenou Drica.

Eles começaram a caminhar para longe quando Suzannah ergueu a cabeça e perguntou:

_Quem?_Drica e os outros dois pararam e a olharam._Quem é que está por trás disso?Quem te deu esse poder?

Drica não respondeu.

_Adeus.

     Com isso eles sumiram num clarão vermelho. Suzannah caiu de joelhos na neve, ela estava exausta. Corri até ela.

_Você está bem?_era bastante obvio que não estava mas eu não sabia o que dizer.

_Não, mas vou ficar._ela me olhou seus olhos castanhos avermelhados encararam os meus azuis cheios de determinação._Prometo que trarei seu amigo de volta!

______________LUZ e TREVAS__________

     Tínhamos chegado a Castelo Branco há mais ou menos três semanas. Daniel estava se recuperando e Suzannah tinha quase acabado com o estoque de comida do castelo, mas o rei e a rainha pareciam felizes. Assim que Letícia tinha acordado ela tinha nos contado o que ocorrera enquanto tentávamos achar Suzannah. Drica e seus capangas, que eram três e não só dois, tinham os atacados e um deles tinha levado Rafael.

     No nosso tempo em Castelo Branco revi uma amiga que tinha ajudado a mim, Kate e Rafael. Carina. Ela tinha cuidado de Suzannah e acabei descobrindo que ela era um tipo de feiticeira boa. Ela estava tentando descobri quem é que tinha sequestrado Suzannah, já que a mesma não fazia ideia, e quem é que tinha contratado os Comerciantes Negros para nos capturar e quem queria os comprar.

     Depois de uma semana o rei tinha pedido para que eu, Kate principalmente e Suzannah comparecesse a uma reunião junto com a rainha e o príncipe. É claro que aceitamos e aqui estávamos nós encarando o rei do norte.

_Bem, Katherine, conheci seu pai e ele foi um grande homem. Já o seu tio...

_Sei, do mal total!_o rei, a rainha e o príncipe olharam para ela sem entender.

_Haha, eles falam coisas sem sentido mesmo!Gosto deles pode confiar, Kate não é igual ao tio. Mas, velho, você não nos chamou aqui para isso, então o que ouve?_Suzannah o perguntou.

     Quem respondeu foi o príncipe.

_O seu tio quer me casar com a filha mais jovem dele!_ele parecia bem indignado com isso.

_E?_Suzannah perguntou o príncipe a olhou em fúria.

_E?_perguntou com a voz tremendo de raiva._Você sempre disse que se deve casar com quem se ama!Mas essa garota, não a conheço e não sei quem e ela!

_Não estou pedindo para que case com ela sem amor, estou pedindo que a proteja.

     Com essa declaração tanto o príncipe quanto o restante de nós ficamos sem entender, Suzannah respirou fundo e olhou para o príncipe e para o rei.

_Sei que o homem que está sentado no trono e mal, mas a filha dele, Laura e uma garota boa. O pai ainda não a corrompeu. Além do mais, ela tem seu dragão e pode muito bem se tornar uma aliada. Longe do controle do pai e da irmã, ela poderá ser uma aliada para o norte, pelo o laço do casamento. E para sua prima a verdadeira herdeira do trono._ela olhou para Kate que prestava atenção em sua explicação.

     Com muita relutância o príncipe concordou. Agora só’ estava faltando resgatar Rafael e colocar Kate no trono!  


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, retomando o assunto ideias que eu tirei desse capítulo para colocar na continuação que já está em andamento só que irei postá-la só depois.
Mas antes de A Jornada terminar tem um capítulo bônus que eu criei especialmente por uma duvida da GINA CHASE que acho que não está mais em nosso meio... T-T
Esse capítulo bônus o colocarei na próxima semana assim que o revisar.
Semana de apresentações de trabalhos, então ficarei para postá-lo no próximo fim de semana e a segunda parte de A Saga de Luz e Trevas, será postada só lá pras férias...
Bem OBRIGADO ESPECIAL PARA:
Lele, Mei e Gina Chase por sempre estarem acompanhando! E por suas histórias que eu adoro acompanhar!!!!
Ha para não me esquecer minha nova fic em parceria com outras escritoras: http://fanfiction.com.br/historia/370484/Fanfic_De_Ones/
Deem uma olhadinha tá?
Bjs e nos vemos nos comentários!!!!