Leyna: Um Desafio Amoroso escrita por Zoe


Capítulo 8
O início de uma amizade


Notas iniciais do capítulo

bom, cupcakes, postei outro capítulo hj, como podem ver. e devo dizer que estou muito feliiiiz! essa fanfic tem 11 leitores e 13 comentários... mas acho que vcs n ligam né? espero que gostem! será como um... Bônus de Natal: farei maior que os outros.
AVISO: As coisas vão esquentar, e vai ser um pouco direto d+, mas até ficou lgl...



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P. O. V Leo

                Levantei-me cedo naquele dia: 6h já estava de pé. Arrumei minha cama e fui tomar um ar. Logo depois, percebi que Reyna havia acordado. Voltei para a cabine e deitei-me novamente, apenas para pensar e descansar. A pretora estava no banheiro, então não sabia que eu estava lá. Assim que me viu, deu um pulo de susto.

-Calma, Reyna! Eu não mordo!

-Aham, está bem. Não confio em você, okay?

-Por que você é sempre tão fria, em, Ice Queen? [Bom, eu não sei se ele já chamava-a assim no livro, mas copiei o apelido da fanfic de Reyna Valdez: Se Eu Fosse Você. Recomendo! É muito boa!].

-Rainha Gelada? Tá falando sério, Valdez?

-Sim. Eu sou um mestre dos apelidos. Mas você não respondeu minha pergunta: Por que é sempre tão fria?

-Eu não lhe devo satisfações, semideus.

                Revirei os olhos e deixei-a. Acho que ela é fria porque não consegue driblar as dificuldades. Eu sei muito bem como é perder os pais. Sei como é difícil, mas consigo deixá-las de lado, sei desviá-las.

                Segui até a cabine de comando, e chamei todos para o Refeitório de Argo II.

-Ei! Gente! Vamos pro Refeitório! Hora do café da manhã! Estamos com “bons ventos”, então, acho que poderemos ficar fora por um tempo.

                Depois de 5 minutos, ouvi muitos passos ecoando pelo convés, direcionando-se para o lugar pedido.

                Servimo-nos de muitas coisas, pois espíritos do vento levavam variados pratos para cada pessoa, de acordo com o que ela desejava.

                                                                                              (XxxxxxxxxxxxxxX)

Algumas semanas depois...

                Bom, estávamos neste navio há quase um mês, e eu estava conseguindo me aproximar cada vez mais de Reyna. Primeiro, foi na segunda-feira retrasada.

                “Nós estávamos no Refeitório, eu, Reyna, Annabeth e Percy na mesma mesa: uma mesa de carvalho com uma toalha branca. Eu estava comendo pizza de frango com catupiry e Coca-Cola. Reyna, que é uma pessoa “diet”,  comia salada de alface, pepino e tomate, arroz integral e tomando um suco de laranja. Annabeth comia pastel de queijo com canela e açúcar (acredite, isso é muito bom.) e Percy comia um hambúrguer e bebia Diet Coke azul.

                Estávamos conversando sobre coisas bobas, rindo e nos divertindo. Reyna estava diferente, menos fria e grossa, como se estivesse com sua família. Eu estava em seu lado, e Annie ao lado do namorado.

                Estava tarde, então fui deitar acompanhado por Reyna (N/A: Hmmmm!). Não nesse sentido, autora! Ela na cama dela e eu na minha! “

                Depois, foi na terça-feira dessa semana.

                “Ficamos conversando enquanto estávamos deitados. Coisas de pessoas que tem sérios problemas mentais. Ela parecia estar se divertindo.”

                Então na quarta-feira.

                “Ela estava na cabine, na hora do almoço. Estava sem fome, então não foi. Eu cheguei e pedi para falar com ela, que disse sim.

-Reyna, bem eu... Não sei como falar isso, mas... É melhor eu falar de uma vez. Bom, eu acho que –falei o resto da frase em um murmúrio quase inaudível e muito rápido- gostodevocê.

-O quê? –ela falou, suas maças do rosto ganhando uma coloração avermelhada. Eu achei que era impressão na hora, mas depois de um tempo, percebi que ela estava tentando conter um sorriso.

-Eu. Gosto. De. Você. –falei dessa vez pausadamente.”

                Depois disso, eu esperava levar um tapa na cara ou algo do tipo, mas, numa ação que realmente me surpreendeu, ela me beijou. Seus lábios eram quentes e macios. Ela pôs suas mãos em minha nuca e eu abraçava-a pela cintura. O beijo foi se aprofundando, e caímos na cama. Infelizmente, o ar é necessário, então levantamo-nos e retomamos o fôlego.

                Um brilho nos olhos de Reyna me dizia que ela estava feliz. E por que não estaria tendo o Valdelícia ao seu lado (Metido)?

-Eu também gosto de você, Valdez.

-Que bom, então... Quer namorar comigo?

-Claro, seu bobo!

                Então ela me beijou de novo. Ficamos assim até ouvirmos uma batida na porta, que infelizmente estava aberta. Percy entrou, e quando nos viu, um sorriso malicioso nasceu em seus lábios.

-Tá, não queria interromper, mas... tem um pequeno probleminha à frente.

-Aff... Por que justo agora?! O que houve? –perguntei.

-Bom, tem um deus no convés. Só digo que não gosto dele.

-Então vamos lá, né...

                Quando cheguei no convés, um homem alto, robusto, vestido com uma jaqueta de motoqueiro preta, um facão de caça preso à cintura e óculos que transpareciam uma luminosidade suspeita dos olhos estava a minha espera.

-Hum! Vejo que o filhote de Hefesto está aqui, não é?

-Ares? O que faz aqui...?

-Vim apenas dar um aviso: como você deve saber, estão perto da Grécia, então, terá que enfrentar alguns problemas, como os gigantes e Gaia.

-Sim. Apenas isso?

-Não. Vim dizer que Gaia está acordando, e seus poderes aumentaram nas últimas semanas, então, as coisas complicarão. Boa sorte, semideuses! –e ele se foi em uma nuvem vermelho-sangue.

-Di immortales! –exclamei

-Leo, não se preocupe! Ainda falta muito! –consolou-me Reyna.

-Sim, eu sei, mas... Fico assustado do mesmo jeito...

-Ei! Temos aqui juntos dois acampamentos, o que nos dá mais de 500 campistas. Um verdadeiro exército! E ainda temos os pégasos, as águias gigantes, os unicórnios... Muita coisa! Não se preocupe!

-Certo...

-Vamos para a cabine. Certo?

-Tá.


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Notas finais do capítulo

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