Quando acordamos lá estava ele, Lysandre. Não pude aacreditar, ele teve mesmo coragem que estar ali? 

-Ora, ora, ora. Então as pequenas mentirosas acordaram. Saibam que eu dei meu depoimento á pouco. -disse ele.

-Ah, sim, e vão acreditar em você? Acha mesmo? Você é um aproveitador, nojento, mediocre, um arrombado! Merece muito mais que a morte de seus pais! MERECE A MORTE DE SUA FAMILIA TODA! -disse Viollet.

-HAHAHAHA! Se toca menina, você nunca foi nada de mais. -respondeu Lysandre- Foi uma peça de grande impoirtancia no meu tabuleiro. Mas nada de se surpreender. Seu pai é rico, e eu presisava de dinheiro. nada mais.

-Filho da puta... -disse Viollet, se preparando para chorar.

-É, mas eu acho que você fala de mais, gato. -Mel chegou perto das grades, onde estava Lysandre e chutou com força o brinquedinho dele. Ele gritou de dor e caiu no chão, bem nos pés de um policial.- Até.

-E-eu vou explicar! -dise ele tentando se levantar- E-eu..

-Calado! Para a sela! -disse o policial segurando um cacetete.

Vieram abrir a porta e nós saímos. Fomos ver um cara que meche com seres anormais... E nos demos bem!