Esse cara atendia por Kalliu, e era negro, forte e alto. Mel ficou babando ele por um tempo, até levar um tapa de Viollet. Ele tinha uma loja de magia negra no centro, mas era um tanto escondida.

-Olá, o quê as pequenas desejam? -disse ele, sua voz grossa me deu arrepios.

-Nós? Só vingança... Só isso. -disse Viollet, com os olhos cheios d'água, confesso que não entendo ela, o quê raios ela tinha com o Lysandre? E por quê nunca nos contara?- E você pode nos ajudar com isso.

-Sim, eu poço -respondeu ele.- Vocês pagando o preço...

-Temos a grana, mas queremos uma coisa rápida, vários, de uma só vez. Aniquilação, se é que me entende. -disse Mel.

-Melanie, sabe o meu preço? Pois bem, não é dinheiro... É algo melhor! Almas. -respondeu ele.

-Como sabe meu nome? -disse Mel com os olhos arregalados, ninguém respondeu a pergunta.

-Como assim? Explique. -disse eu.

-Lerdas vocês não? Viollet, diga que entendeu?! -respondeu com a voz mais groça.

-Galera, ele... Ele quer que nós matemos alguém... Que ele pedirá, então iremos lá e matamos da forma que ele pedir. E com o sangue da pessoa, nós escrevemos em uma folha que ele destribuirá algo como, pertence á Macabbro. -respondeu Viollet.

-Como... como sabe de tudo isso? -perguntei, assustada.

-Já trabalhei aqui... -respondeu ela.

-Ah... -disse eu.

-Chega de blá blá blá! Quero que vocês acabem com um cara que me deve uma certa quantia. Lysandre, conhecem? -retrucou o Macabbro.

-HAHAHAHAHAHAHAHA! Será um prazer acabar com ele! -disse Viollet, ela estava sorrindo macabramente, assim como eu, confesso.

-Você não! Nem você Yami Jonson Dyor. -disse ele- Vou escolher outros alguéns para vocês... Quero que Melanie mate-o, corte seus pulsos. Até amanhã.

-E-eu? -disse ela- Sozinha? Jura?

-Sim, ande. -respondeu.

E ela saiu pela porta... Ela foi direto para cadeia e disse que presisava ficar sozinha com Lysandre, era sua amiga quase uma namorada. Mas tal coisa que niguém sabia é que ela tinha pego uma lâmina de apontador na delegacia.

-Sim, está no horario de visita, se quiser leva-lo para passar. -respondeu a Policial.

-Seria ótimo! -disse mentindo, com uma voz doce.

Pegaram Lysandre e levaram para fora, onde ela o esperava.

-Vem comigo. -disse ela pegando sua mão.

-Nem pensar! -respondeu ele.

-Estou arrependida, me dê uma chance -mentiu Mel.

Ele cedeu e ela levou-o para a floresta. Aquela que fomos pegas. Ela o jogou no chão e deu muitos beijos nele. Ela foi tirando suas calças e sua cueca Box, por fim. 

-Ainda está doendo? -perguntou ela.

-Um pouco! Garota má -respondeu Lysandre.

Ela começou a chupa-lo e Lysandre foi ficando cheio de prazer, até ele ficar cansado de gemer. Sem forças alguma. Ela se levantou e pegou a lâmina, cortou seus pulsos rápidamente enquanto ele gritava. Ele morreu...

-Cadê a porra do papel? Eca, que nojo, essa pica nojenta. -disse ela enquanto fuçava em seus bolsos.

Quando ela achou o papel ela escreveu exatamente o quê Viollet disse. "Pertence á Macabbro". E saiu correndo.

Estava anoitecendo e ela chegou até a cabana do Macabbro. Encontrou eu, Viollet e a ele rindo muito.

-Ah, oi! -disse eu.

-Olá, trabalho feito! -disse Mel e entregou a folha a Macabbro.

-Ótimo! -disse batendo palmas- Agora sim vocês terão a poção! Parabéns, pequena.

Ele foi até a estante e pegou uma poção cor de ferrugem. Entregou-a para Mel e disse:

-Apenas você pode desejar quem morrerá, mata todos e você só presisa bebe-la. -disse ele com um sorriso maléfico no rosto.

Estavamos saindo quando Castiel entrou na cabana. Morri do coração praticamente.

-Olá, servo! -Disse Macabbro.

-Ah, oi, o que vocês estão fazendo aqui? -perguntou Castiel a mim e minhas amigas.

-Segredo. -eu disse e saí correnco dali.