Depois disso fui até minha casa e peguei todas minhas roupas, minha mãe ainda estava ali, agora desgastada pelo tempo. Tentei não olhar, mas disse:
-Eu te amo, e vou mata-los por você!
E saí da casa. Mel também pegou suas coisas, o quê gerou uma grande briga entre ela e a mãe. Ela saiu chorando, mas não falamos nisso. Estávamos indo para casa da Viollet, morar lá. Mas recebemos uma ligação no meu celular.
-Alô? -atendi.
-Oi, vaca, magricela, burra, vidinha de merda -disse Lysandre.
-O que quer? -disse eu, me fazendo de boba.
-Chamei a policia! Vocês vão pagar por fazer isso -disse ele com voz de choro.
-Mas você matou minha mãe, foi tããão justo! Pelo menos eu acho. -disse eu, dizendo maleficamente.
-Dane-se! Eu podia ter matado sua mãe! Você não podia ter matado a minha! -disse ele.
-Ah, claro, devia ter e cortado seu pênis. -disse e desliguei.
-Quem era?
Contei tudo, e realmente decidimos que não podia ser verdade.
-Peguem suas coisas! -disse Violle, indo arrumar suas coisas, enfiando tudo na mochila- Esperem na porta dos fundos.
Fizemos tal coisa. E ela chegou. Enquanto a policia gritava do lado de fora, saímos correndo pela porta do fundo, tentando não fazer barulho. A porta dos fundos dava direto para a floresta. Corremos bastante, corremos e corremos. Viollet parou e começou a chorar.
-Não quero mais! Não quero! Vou... vou me render! -disse ela com voz de choro.
-Não repita isso! -disse Mel, pegando a mão de Viollet.
Mel á puxou e continuamos a correr. A policia não nos pegaria... Mentira, pegaria sim. E pegou