Quando cheguei em casa encontrei minha mãe chorando, então vi o pior: percebi que ela tinha achado minha lâmina, e não era aquelas de apontador... Era muito maior, e bem afiada. 

-Mãe... -disse a ela enquanto sentava ao lado dela e a envolvia entre meus braços- eu... foi apenas uma vez...

-Mas fez... dói para uma mãe saber que a filha jogou a vida dela, ou quis jogar, no lixo! -ela estava com um ar revoltado.

-Você nunca ligou para fuçar no meu quarto, por quê está fazendo isso agora?

-Tem saído de mais... me abandonado de mais... por quê?

-Mãe, não te abandonei, mas certas pessoas tem que pagar, no tempo correto! Tenho tentado tratar disso... mas minhas amigas preferem garotos á mim.

-Vigança... PARE! DE NOVO NÃO! EU NÃO QUERO VOCÊ AQUI! -começou a gritar e mudar de tom de voz.

-Mãe? -estava muito essustada.

Pela porta entraram Mel e Viollet, que ficaram perplexas vendo a cena.

-Você fez bem hoje... matando a Debrah! Ainda tem muitos para você... você vai se erguer! -disse minha mãe com voz grossa, não, não era minha mãe, era um demônio!- A DERRAMA COMEÇA!

E minha mãe desmaiou. No estate seguinte estava tentando explicar aquilo para minhas amigas.

-Eu, na verdade, eu não queria! Foi, mais forte que eu! Desculpem, mas vocês tem que me ajudar!

-Matar os viados da escola? Eu topo! -disse Mel

-N-não! NÃO VOU MATAR NINGUÉM! -gritava Viollet.

-Calada! Temos vizinhos! -disse tampando sua boca.

-Vi, pense pelo lado bom, iremos vingar tudo e todos! -disse Mel.

-Ok... Vou, vou participar dessa Derrama Macabra. -respondeu Viollet.

-Não com esses visuais! -disse eu.

Fui até a carteira da minha mãe e peguei um punhado de notas. Fomos até o centro, onde re-fizemos nosso look.

Viollet pintou seus cabelos castanhos de preto e nas pontas tingiu de vermelho sangue. Mel deixou seus cabelos que era de um castanho dourado para vermhlo sangue. Eu mesma fiz mechas pretas nas pontas do meu cabelo azul. Tabém compramos óculos escuros pretos, roupas de couro e claro, fizemos pircings. Mel até queria fazer uma tatuagem escrita: "A Derrama De Sangue" mas a Viollet não topou. 

No dia seguinte estávamos prontas, roupas pretas, óculos escuros... E fomos para casa da Ambre, não sabiamos quem matar, apenas iámos. Entramos pela varanda do quarto dela, eram sete e meia, e a varanda estava aberta. Pegamos a chapinha dela e colocamos-na para esquentar, depois á quebramos sem fazer tanto barulho. Eu tampei a boca dela com fita crepe e seus olhos também, e colocar a mão na massa.

-Está fodida "cherry". -disse eu com uma voz diferente proposital.

Estavamos colocando a chapa em seu corpo inteiro, fazendo queimaduras horríveis, mas Viollet estava gostando... Estava pressionando muito forte, forte a ponto de faze-la tentar gritar. 

Mel desceu as escadas e pegou uma faca, subiu novamente e cortou o pescoço de Ambre.

-Bons sonhos, vadia! -disse Mel.

Peguei um pouco de sangua do pescoço dela e escrevi na parede "A Derrama De Sangue". e saímos também pela varanda.