Acordei e vi Castiel roncando, saí da cama silenciosamente e dei de cara com a Mel, que estava toda feliz.

-Que foi? -perguntei.

-Eu e o Armim! Hehehehe!

-Ah... vai contar detalhes? -perguntei.

-Claro, senta aí! -respondeu.

Ela me contou tudo: "eu estava quase dormindo e ele perguntou se eu queria um algo mais, respondi que sim, ele se virou para mim e eu para ele, ele tirou uma camisinha do bolso e colocou no criado mudo enquanto eu tirava as calças dele. Foi só oral... E é beeeeeeeeeeeeeem grande! HAHAHAHA" que nojo.

-Bem, ele me prometeu que ia ter um algo mais hoje, quando estivermos sozinhos.

-Okey, vou embora... Tenho visto uns demonios. Bem, quem sabe!

-A Viollet está perucupada... Pois bem, sou a última a saber.

-É... -disse e saí.

Fui em direção á casa da Deborah, a pior! A vadia! A puta! Entrei pela janela da cozinha e peguei uma faca. Não sei direito o quê estava acontecendo, mas estava gostando de fazer aquilo. Fui até a sala e subi umas escadas... Fui até a porta rosa. Era oito horas da manhã e ela ainda estava dormindo. Abri a porta e entrie, sorreateiramente fui até a cama dela, ela estava virada para a parede, então virei-a e inseri a faca no su umbigo e fui subindo, fazendo um corte mais ou menos profundo. Ela acordou, e se assustou, tampei sua boca e falei: se gritar morre! Ela iria morrer de qualquer modo, mas assim ela ficaria quieta.

A faca não tinha peso algum na minha mão, fiz o simbolo da anarquia com tanta força no corpo dela que ela gemeu alto! 

-Calada! -susurrei.

Cortei os pulsos, escutei seu coração, já era. Menos uma. Depois rasguei sua pele, inteira, e saí da casa, levando a faca na minha bolsa.