Fui correndo ver a Mel, afinal, eu estava tão feliz.

-Que foi? -disse.

-Ma-matei ele... E-eu amava t-tanto e-ele! -disse ela aos berros.

-Ele? Ele o Armim? -perguntou Viollet.

-Memeoria de gericó. -susurrei para Viollet.

-O... O Ken... O Kentin. -diss ela limpando as lágrimas.

-WHAT? -gritei- Você nunca teve nada com ele!

-Se-sempre tive... Mas eu não podia assumir! Eu odeia aquela filha da puta da Lisandra. -gritou ela.

-Vou. Matar. Aquela. Cara. Do. Demonio. Cú. Arrombado. -disse eu fazendo pausas.

Saí do quarto e fui direto para a casa do Castiel que estava no sofá quando abri a porta.

-Você devia trancar a porta. -disse eu.

-Mas você entraria pela janela. -respondeu.

Ele estava com o rosto cortado.

-Quem fez isso em você Cas? -perguntei de olhos arregalados.

-Ninguém. -respondeu ele.

-Foi a Lisandra né? Você tá me traindo com ela! -gritei e dei um tapa na cara dele.

-AI! O-oque? -disse ele.

-Vê isso? -disse tirando a poção rosa do bolso- Isso é a morte da Lisandra. Eu poderia mata-la. Poderiamos ser namorados sem ela! -disse.

-NÃO! -gritou ele tentando tirar a poção de minha mão.

-Já era. -tomei a poção, tinha um gosto muito ruim, mas bebi pensando na morte mais dolorosa: A morte de quem você ama.

-Ai. -disse Castiel.

-Cas? Que foi? -estava preucupada.

Ele desmaiou, e no mesmo momento tentei leva-lo para a cabana do Macabbro. Foi a porra da poção.