Eu chorava de raiva. TINHA que descobrir quem era a vadia que estava saindo com o MEU Castiel, cara, ele é meu!

-Filha da puta, tem é que ser comida de dentro para fora por bezouros... -acabava de ter uma ideia perfeita.

-Eca! Qual é? Outra coisa, ou eu não ajudo. -disse Viollet.

-É... pf... pf... -disse Mel, segurando o riso.

-Engraçado, pois não pedi ajuda. -falei eu.

-Ui, alterada! -disse Vilollet- Então se fode aí, vadia. -disse ela, brincando.

Me levantei do sofá e enxuguei as lágrimas, e fui até a casa do Castiel.

Como nós estavamos "juntos", ou seja: nem namorando, nem solteiros; ele tinha me dado uma chave da casa dele. Mas eu não presisava de uma chave idiota. Então pulei a janela. Castiel estava com uma garota de cabelos prateados e olhos bicolores, verde e azul. Ela usava roupas vitorianas, e estava sentada na cama do meu Castiel. Entrei no quarto e sorri para ela dizendo:

-Olá. Sou praticamente a namorada do Castiel. E onde ele está? -perguntei.

-HAHAHAHA, namorada do Casti. Não me diga que você é mentirosa. Ups, nem presisa. -deboxou ela.

-HAHAHAHA, não me diga que você é uma quenga vadia puta de esquina que acha que o Castiel te ama. Ups, nem presisa. -disse eu, deboxando daquela... Urgh.

-Se fode. -disse ela se levantando e vindo na minha direção- Vou te arrebentar e você não vai aguentar.

-Tenta. vamos ver quem sai arrebentada. Uups, esqueci, bater em animal é crime. Ah, que triste. -disse enquanto dava as costas para ela.

Fui em cada comodo procurar por Castiel e ele estava na cozinha.

-Oi amor! -disse eu.

Ele estava lendo o bilhete. Mas por fim me respondeu.

-Ah, oi amor. Essa é Lisandra. -disse apontando para ela.

-Infelizmente. -respondi eu.

Castiel se levantou e me abraçou, dei um beijo nele e ele respondeu com um calorozo beijo.

Lisandra ficou de boca aberta e disse:

-Casti? Sério?

-Por quê não? -respondeu com outra pergunta.

-Mas... VOCÊ É MEU! -disse ela puxando-o de mim.

-Ah, sua puta desgraçada! -disse eu voando para cima dela.

Rolamos no chão e bati muito nela. Eu saí com um olho roxo e ela praticamente desmaiada.

-Eu disse. E isso não é nem o começo! -disse eu.

Logo depois saí correndo e deixei a porta aberta. Fui ver aquele cara... macabbro, não lembrava o nome real dele.

Ao entrar na cabana seus olhos estavam como diamantes. Estavam perfeitos. Descidi que era melhor espera-lo voltar a si.

Não demorou muito e seus olhos voltaram a sua cor original. 

-Olá Yami. -disse ele.

-O-oi... -disse eu.

-Presisando de algo? -perguntou.

-Um favor. -respondi.

-Só para você. Qual seria?

-Um modo lento e muito, muito, mas muito doloroso mesmo de morte. -disse, irreconhecivel.

-Hm... -ele se levantou e foi diretamente á uma pratereila dourada, ouro talvéz- Aqui! -ele passou seus dedos longos e fios em torno de uma pequena poção cor-de-rosa.

Ele andou até mim e entregou em minhas mãos. Meus olhos começaram a brilhar, aquilo, aquilo era a morte daquela Lisandra-Dadeira.

-Imagina a morte mais dolorosa que conseguir. Beba, e enquanto o liquido estiver na sua boca, imagine quem que você querque morra.

-Obrigada! -disse empolgada.

Saí correndo e fui para casa. Viollet me esperava. Olhando  tristemente.

-Cadê, cadê a Mel? -perguntei.

-Ela... Bem... Desclpe, eu não sei. -respondeu Viollet, sem graça.

-Calma. Ela... só deve ter ido passear com alguém, né? -disse.

-O quê é isso em sua mão? -perguntou.

-O passaporte para a morte da Bruxa Lisandra. -respondi.

-Agora? -perguntou Viollet.

-No tempo correto. Ah, e eu acabei de entender o quê é a Derrama -falei para Viollet no momento em que Mel entrou chorando pela porta.

-O que... -ela passou correndo e não respondeu Viollet.