Two Worlds (Somewhere Only We Know) -The Scientist escrita por LilizIris


Capítulo 32
Segunda Temporada - Why you gotta be so mean?


Notas iniciais do capítulo

*Oie...

*Não disse que eu não iria demorar para postar de novo? Então, eu estava vendo aqui e percebi que a Fic está chegando a sua reta final... Two Wolds está quase acabando #chatiada, mas sempre tudo que é bom acaba (infelizmente). Mas, não pensei que vocês vão se livrar de mim assim tão fácil... Eu já estou começando a pensar em uma historia, mas eu estou com uma duvida e preciso que você me ajudem, então no vemos nas notas finais.

*Bom, boa leitura!

*Espero que gostem.



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“Você com suas várias faces.

E seu modo de levar a vida por mentiras e humilhações.

Conseguiu apontar os meus defeitos novamente.

Como se eu já não os visse.

Eu ando cabisbaixa,

Tentando não te ver, pois nunca te impressionarei.

Eu só quero me sentir bem de novo”

–Mean, Taylor Swift

POV ANNA


Tinha acorrido tudo certo na doação, agora eu estava no meu quarto esperando me darem alta.

Ainda não estava preparada para voltar para Nova York, mas eu precisava... Era muito importante o que eu vou fazer lá.

Fiquei um tempo com os olhos fechados, até que alguém entrou no meu quarto. Sorri ao ver quem era.

-Eu te acordei? – Disse Edward.

-Não. Só estava pensando.

Ele fechou a cara e me olhou triste.

-Eu sei o que significa, e eu não gosto disso.

-Edward, eu...

-Porque você está me abandonando de novo?

-Eu não estou te abandonando, Edward.

-Então, você não vai para Nova York? – Seus olhos brilharam de esperança.

-Não – Meu peito apertou – Eu realmente preciso ir, mas eu juro que é para uma coisa boa – Sorri fraco.

-E desde quando você me abandonar é algo bom? – Disse com a voz chorosa.

-Edward, eu nunca vou te abandonar – Ele me olhou triste – Porque eu te amo mais que tudo.

Ele parou me encarou e abriu um sorriso tão grande, eu jurava que ia rasgar as bochechas dele, sorri também.

-Eu... Eu também te amo – Corou – Muito.

Sorri, mordendo o lábio inferior.

(...)

Sai do quarto e fui ver Taylor, queria ver como ela estava. Entrei no quarto e ela estava conversando com Edward.

-Atrapalho? – Disse entrando no quarto.

-Anna! – Taylor levantou da cama e pulou no meu colo – Obrigado, muito obrigado. Não tenho como agradecer o que você fez por mim – Sorri.

-Er... Era o mínimo que eu podia fazer Taylor – Disse timidamente.

Ela se afastou um pouco para me olhar.

-Você é uma mãe de verdade – Corei – A melhor mãe que eu podia ter – Me abraçou forte.

Fiquei ali, abraçada aquela pequena garota que eu tinha acabado de salvar, completamente emocionada nunca pensei que era tão bom ser... Mãe.

Isso me fez ter mais coragem de voltar para Nova York, me emancipar do meu pai e voltar para Forks para cuidar da...

-Minha filha – A abracei mais forte.

Ela desceu do meu colo, pegou a minha mão e puxou até a cama.

-Papai disse que tinha uma surpresa – Me sentei ao lado de Edward e Taylor a nossa frente.

-Eu queria que você cantasse essa música – Me entregou uma folha de papel. Pegou o violão – Essa é para você, Taylor.

Never Grow Up – Taylor Swift

“As sua mão pequenas encaixadas ao redor do meu dedo.

Está quieto no mundo está noite.

Suas pequenas pálpebras agitadas porque você está sonhando.

Então eu te dobro, ligo a sua luz nortuna favorita.

Para você tudo é engraçado, você não se arrepende de nada.

Eu poderia dar tudo o que eu tenho, querido.

Se você pudesse ficar assim”


“Oh querido, nunca cresça.

Nunca cresça, apenas fique assim pequeno.

Oh querido, nunca cresça.

Nunca cresça, isso poderia ficar simples assim.

Eu não deixarei ninguém te machucar, não deixarei ninguém quebrar seu coração.

E ninguém irá te abandonar

Só tente nunca crescer, nunca crescer”


A música era quase que uma confissão de Edward, que ele não queria que Taylor crescesse e eu concordava, pois crescer não é uma coisa muito boa.


“Você está no carro no caminho pro cinema.

Você está mortificada, sua mãe está deixando.

Aos cartoze não há muito que se possa fazer.

E você pode esperar para se mudar um dia e dar suas próprias ordens.

Mas não faça com que ela te deixe do outro lado do quarteirão.

Lembre-se que ela também está envelhecendo.

E não perca o jeito que você dança nos pijamas enquanto fica pronto pra escola”


“Oh querido, nunca cresça.

Nunca cresça apenas fique assim pequeno.

Oh querido, nunca cresça.

Nunca cresça, isso poderia ficar simples assim.

Ninguém nunca te queimar, nada te deixará cicatrizes.

E mesmo que você queira, apenas tente nunca crescer”


Taylor olhava para mim e Edward com olhos brilhando e um sorriso tão grande que mostrava suas covinhas.


“Tirei fotos na sua mente do seu quarto de infância.

Memorize o som de quando seu pai chega em casa.

Se lembre dos passos, lembre-se das palavras ditas.

E todas as músicas preferidas do seu irmão menor

Eu acabei de me dar conta de que

Tudo que eu tenho um dia irá embora”


“Embora aqui estou eu no meu apartamento.

Numa cidade grande, ele acabaram de me deixar aqui.

E muito mais frio do que que pensei que seria.

Então eu me escondo e ligo minha luz nortuna favorita.

Queria nunca ter crescido.

Eu queria nunca ter crescido”


Esse momento... Só nos três, me fez pensar... Será que nós, Eu, Edward e Taylor, formamos uma família bonita?


“Oh, eu não quero crescer, desejo que eu nunca crescesse.

Eu poderia continuar pequena.

Oh, eu não quero crescer, desejo nunca que eu nunca crescesse.

Poderia ainda ser simples.

Oh querido, nunca cresça.

Nunca cresça, apena fique assim pequeno.

Oh querido, nunca cresça.

Nunca cresça, isso poderia continuar simples assim.

Eu não deixarei ninguém te machucar, não deixarei ninguém quebrar seu coração.

E mesmo que você queira, por favor, tente nunca crescer.

Oh, nunca cresça, apenas nunca crescer”.


-É tão bom ter uma família – Disse Taylor e nos abraçou.

Eu e Edward nos olhamos sorrindo.

Agora é oficial, tenho a família que sempre sonhei e cuidarei dela como se fosse minha própria vida.

(...)

Eu e Taylor recebemos alta do hospital. Edward não cabia dentro de si, finalmente Taylor ia para casa ficar com a família, mas eu infelizmente iria para Nova York.

-Você precisa ir mesmo? – Me olhou com cara de cachorro que caiu da mudança.

-Eu preciso ir, meu amor – O abracei pelo pescoço – Mas eu volto, prometo – Dei um selinho nele.

Edward me ajudou a colocar as malas no carro e me levou até o aeroporto, foi a primeira vez que eu conseguir andar livremente em um aeroporto... Como uma pessoa normal, sem precisar de um disfarce.

-È um até logo – Ele assentiu com uma carinha triste – Logo eu volto para encher o saco – Ele sorriu.

-Assim eu espero – Me beijou.

Não a sensação melhor do que você ir e sair de um aeroporto sem ter milhões de paparazis em cima de você, mas minha foi que eu vim sozinha, pois se eu tivesse vindo com Elizabeth teria sido um inferno.

Elizabeth... Parece que meu soco fez efeito, pois ela não me encheu o saco sobre “voltar com a minha carreira”, para falar a verdade ela não falou comigo.

Quando cheguei em casa todos estavam na sala Isabella, que veio com Elizabeth, meu pai, Renne e Charlie.

-Acho que essa é a primeira vez que eu vejo essa ‘família’ – Fiz aspas com os dedos – Reunida – Disse irônica.

-É assim que você recebe as pessoas? - Disse meu pai.

-Quando “essas pessoas” – De novo, fiz aspas com os dedos – Vão falar coisas idiotas, sim. É assim que eu as recebo – Dei de ombros.

-Não são coisas idiotas, são para o seu bem – Disse irritado.

-Para o meu bem?! Eu sei o que você vai dizer... “Fiquei longe daquele garoto”, “saia daquele fim de mundo” e entre outras coisas.

-E não é verdade?! – Se levantou – Olha no que você se transformou! Você bateu em Elizabeth... – Engoli seco – Você se descontrola fácil, está agressiva e com sérios problemas psicológicos, você quer que eu culpe quem?

“È agora, Anna. Diga tudo que está entalado na sua garganta para seu pai” – Disse minha consciência.

-Você e seu casamento estúpido! – Disse entre dentes – Você nunca percebeu? Seu casamento acaba comigo, VOCÊ acaba comigo... Por isso eu decidi me emancipar.

Todo mundo congelou e me encaram.

-E porque isso agora?

-Por que eu nunca pensei nisso antes e tenho meus motivos – Dei de ombros.

-È por causa daquele moleque, não é? Ele que te convenceu a fazer isso – Ri irônica.

-Porque vocês sempre acham que a culpa é dele, ou do lugar? Ah é! “A culpa é minha e eu coloco em quem eu quiser”. Pois, a culpa é sua, Richard... Você nunca foi meu pai de verdade, me viu sofrer dentro dessa casa e não fez nada, me deixou nas mãos da bruxa que você acha de esposa e me esqueceu.

-Você é muito parecida com a sua mãe, até nas atitudes. È impulsiva, teimosa e corajosa... Isso me faz mal.

-Isso devia te deixar feliz.

-Como?! Se isso só mostra que eu perdi a melhor coisa da minha vida – Ouvi Elizabeth suspirar pesadamente.

-E está perdendo de novo – Ele fechou os olhos com força.

-Então, é isso? Vai deixar tudo por causa de um moleque?

-Não. Vou deixar tudo isso, por uma vida normal e uma família de verdade... Vou deixar tudo por mim mesma.

Cansei de me deixar em segundo plano, daqui pra frente vou me dar mais valor.


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Notas finais do capítulo

*Para quem não sabe o que é emancipação, aqui está o link: http://www.significados.com.br/emancipacao/

*Bom, sobre a minha duvida... Eu não sei se eu faço uma nova historia, ou se eu reescrevo Obstáculo (My Mind), mas se eu reescrever eu vou mudar o nome da personagem principal (só que ai vai ser surpresa), então o que vocês acham?

*Espero que tenham gostado!

Bjokas, LilizIris ^^



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