A Herdeira Dos Black - Hiatus. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 22
A Harry played.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *
HEEEEEEEEEY my Cupcakes, ♥
Como vocês estão?
Enfim, THANKS pleos reviews do cap passado, vocês são as melhores leitoras do mundo ♥
Espero que gostem do cap,
Bejiinhos de chocolate, ;&
* Malfeito, feito. *



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“Pessoas de alma limpa são como poesias, mesmo que tristes não deixam de ser bonitas.”

P.O.V’s Katherine.

Olhei para meus amigos, e suspirei.

- Com quem você vai Mione? – perguntei a ela. Ela me mandou um olhar de “depois eu te conto”. Assenti minimamente com a cabeça. O Harry rolou os olhos.

- Calma aí um instante... – o moreno falou lentamente como se estivesse lembrando de algo agora. — Pensei que Filch tivesse proibido artigos comprados na Gemialidades Weasley. – ele completou. Eu tinha descoberto que os gêmeos tinham uma loja de logros, o que era a cara deles.

- E algum dia alguém ligou para o que Filch proíbe? — perguntei erguendo as sobrancelhas.

- Mas pensei que todas as corujas estivessem sendo revistadas. Como é que essas garotas conseguem trazer poções de amor para a escola? – ele perguntou.

- Os vendedores da loja despacham as poções camufladas de perfume ou xarope para tosse. Faz parte do seu Serviço de Encomenda-Coruja. – a Mione respondeu calmamente. Eu olhei par ela impressionada. Como inferno ela sabia disso?

- Você esta por dentro, hein? – o Harry tirou as palavras da minha boca. A Mione lhe lançou um olhar irritado.

- Estava tudo impresso no verso das garrafas que eles mostraram a Gina e a mim no verão – ela respondeu irritada. - Não ando por aí pondo poções nas bebidas das pessoas... nem fingindo que ponho, o que é igualmente sério... – ela completou.

- Vocês não vão começar com essa historia de novo não é? – perguntei irritada. – Esquece isso. Não se deve chorar pelo suco de abobora derramado. – completei e a Mione suspirou.

- A questão é que... – o Harry começou. - estão enganando o Filch. Essas garotas estão trazendo artigos para a escola camuflados de outra coisa! Então por que Malfoy não poderia ter trazido o colar...? – ele parou subitamente e olhou para mim. – Desculpe. – pediu.

Dei de ombros e sorri calmamente, falando que estava tudo bem. Nós fizemos as pazes, mas eu sei que ele ainda desconfia do Draco, e sinceramente, eu não o culpo. Eu estou começando a ficar preocupada, porque nem eu sabia se o colar foi ele quem trouxe. O que será que o loiro me escondia?

Apesar de tudo, eu confio nele. Ele nunca me decepcionaria. Pelo menos eu espero que não.

- Olha — suspirou Hermione —, sensores de segredos detectam feitiços, maldições e azarações lançados para ocultar, não é? São usados para descobrir magia das Trevas e objetos das Trevas. Teriam apanhado em segundos uma maldição poderosa como a daquele colar. Mas não registrariam uma coisa que foi posta em um frasco diferente... e, de qualquer modo, as poções de amor não são das Trevas nem perigosas... – ela concluiu.

- Para você é fácil falar — o Harry murmurou. Eu ri.

- Relaxa Harry. – falei rindo e ele rolou os olhos.

- Vamos? – a Mione chamou. Assentimos e nos levantamos.

Caminhamos calmamente em direção ao salão comunal dos leões conversando calmamente e rindo da cara que o Harry fazia toda vez que “Poção do amor” e “Romilda Vane” eram mencionados na mesma frase.

- Bolas Festivas — disse a senha a mulher gorda fazendo o retrato se abrir.

- Oi, Harry! — exclamou Romilda Vane, no instante em que agente entrou pelo buraco do retrato. - Quer tomar uma água de gilly? – perguntou.

A Mione mandou um olhar de "Que-foi-que-eu-disse?" enquanto eu tentava não rir.

- Não, obrigado — respondeu Harry ligeiro. — Não gosto muito. – eu ri baixinho.

- Bem, então aceite uns bombons — disse a garota, empurrando em suas mãos caldeirões de chocolate recheados com uísque de fogo. — Minha avó mandou para mim, mas não gosto. – completou e o Harry não sabia mais o que falar a não ser aceitar. Cansada de ver o tormento do menino, resolvi me meter.

- Vamos Harry. – falei pegando na sua mão e tive a impressão que a Romilda em mandou um Avada mental. Arrastei o moreno que tinha uma cara aliviada até onde estava a Mione.

- Eu avisei. – ela falou resumidamente e eu ri.

Mas nessa hora acastanha viu o Rony e  a Lilá se beijando e ela ficou subitamente triste, o que me deu vontade de voar na cara da Lilá e enfiar a cara dela dentro de um caldeirão.

- Eu vou dormir. Boa noite. – ela falou nem dando tempo de resposta e subindo as escadas do dormitório. Eu suspirei. Não iria atrás dela, porque eu conheço a castanha. Tudo o que ela quer agora é ficar sozinha. Eu olhei no relógio e ainda eram sete horas da noite.

- Harry me empresta o mapa do maroto? – pedi a ele. Eu precisava achar um loiro.

- Claro. – ele falou sorrindo e agente subiu as escadas do dormitório masculino nem ligando para alguns olhares estranhos que agente recebia. A maioria já estava acostumada comigo e a Mione indo no dormitório deles. Já era normal.

- “ Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom.” – falei apontando a varinha para o mapa. Comecei a procurar o nome do Draco e o vi junto com alguns sonserinos em um corredor perto das masmorras. – “Malfeito, feito.” – falei.

- Obrigada Harry. – falei devolvendo o mapa para o moreno que sorriu. Dei um beijo de boa noite na sua bochecha e desci as escadas para fora do salão comunal.

Caminhei calmamente até que cheguei aonde ele estava. Estava com ele também a buldogue, cara como eu odeio essa garota, Crabbe e Goyle, como eu carinhosamente apelidei de gorila 1 e 2 e por ultimo Blasio Zabine.

- Draco. – chamei fazendo todos eles se virarem. O Zabine exibiu um sorriso torto, a buldogue fez uma careta e os dois gorilas continuaram com caras de retardados. Novidade.

- Kath. – ele falou sorrindo largamente. Fui até ele e o abracei e ele me deu um beijo na bochecha. A Buldogue me olhou com ódio. Ignorei. Acenei para os outros.

- Preciso falar com você. – pedi e ele assentiu.

- O que você quer falar com o Draquinho? – a cara de cachorro perguntou pra mim. Levantei a sobrancelha e tentei não rir. Cara, eu ainda tinha que zoar com a cara do loiro por causa desse apelido. Vi que o Zabine também tentava não rir da careta do loiro.

- Não é da sua conta Mal de Parkinson. – falei rolando os olhos e os outros tentaram abafar risos.

- E não me chame de Draquinho. – o loiro completou. A buldogue fez um bico que ficou muito bizarro no rosto dela.

- Mas... – ela começou mas eu interrompi.

- Não se preocupe Buldogue. Eu vou trazer o loiro de volta. Eu não mordo sabe? – falei debochada. Ao que parece ela acha que é alguma coisa do Draco. Idiota.

- Nem se eu quiser? – o loiro perguntou “inocentemente”. O Zabine riu gostosamente enquanto eu olhava para o loiro prendendo o riso e dei um tapa na sua cabeça. O rosto da Pansy focou vermelho de raiva.

- Vamos embora Draquinho. – falei gargalhando e puxando o loiro comigo que também ria. Viramos num corredor e eu parei. Já estava tarde e eu esqueci de pegar a capa do Harry. Se desse o horário de recolher e o Filch aparecesse eu estaria fudida.

- O que foi Kath? – ele perguntou pra mim.

- Você pode ir a festa do leão marinho comigo? – pedi a ele, fazendo a minha carinha que ninguém resiste. Ele riu.

- Claro. – ele respondeu sorrindo. Eu pulei em cima dele.

- Obrigada. – falei pra ele. – Já estava achando que eu ia ter que chamar o Daniel. – falei fazendo uma careta.

- Daniel é aquele corvinal que te agarrou embaixo do visco? – o loiro perguntou levantando uma sobrancelha. Assenti com a cabeça.

- Você não ia com o passarinho. – o Draco falou emburrado. Eu ri gostosamente.

- Com ciúmes Draquinho? – perguntei ainda rindo. Ele rolou os olhos e num gesto habilidoso me prendeu na parede, me fazendo arregalar os olhos e levantar uma sobrancelha.

- Não me chama de Draquinho. – falou suavemente no meu ouvido e eu ri. Fazia isso para irrita-lo.

- Como eu vou te chamar então? – perguntei levantando uma sobrancelha.

- De meu loiro? – ele chutou e eu ri.

- Você não é meu loiro. – falei rindo.

- Mas podia ser. – ele falou roucamente no meu ouvido e eu senti um arrepio correr meu corpo. Ele deu um beijinho no meu pescoço e eu fiquei arrepiada. Ele riu com isso.

Eu rolei os olhos e lhe afastei levemente. Ele sorriu lindamente para mim. Seus lábios cor de cereja curvados em um sorriso torto e completamente sexy que combinava com sua personalidade sonserina que eu odiava e que aprendi a gostar.

- Eu já vou. Boa noite Draco. – falei levemente lhe dando um beijo na bochecha. Me virei para ir mais ele me puxou pelo braço me fazendo chocar com seu corpo.

Olhou nos meus olhos e depois depositou um beijo na minha testa e sorriu para mim.

- Boa noite minha linda. – falou suavemente.


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Notas finais do capítulo

*Lumus*
Alguém aí também esta tendo ataques de fofura?
Reviews?
*Nox*