A Herdeira Dos Black - Hiatus. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 11
Hogsmead.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *
Olá minhas amoras ♥
Bom, aqui esta mais um cap para vocês,
Eu não sei se conseguirei postar o proximo antes do ano novo porque eu vou viajar e vou fiicar sem tempo para escrever'
Farei o possivel mas não posso prometer nada,
é isso meus amores, vejo vocês no proximo cap,
Beijinhos de Cupcakes,
* Malfeito, feito. *



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/301993/chapter/11

"Não tem como encontrar a felicidade sem ter passado pela tristeza. Pense nisso."

P.O.V’s Katherine.

As semanas se passaram rapidamente sem mais provocações ao um certo loiro oxigenado. Pra falar a verdade eu mal o via. Ele nunca estava em canto nenhum, e não seria a minha pessoa que iria procura-lo.

O dia do passeio á Hogsmead chegou e, por mais incrível que pareça, eu fui a primeira do meu dormitório a acordar e eu tinha que comemorar isso de alguma forma.

Assim que eu pulei da cama eu vi que a Mione ainda dormia. Um sorriso maroto apareceu no meu rosto enquanto eu pensava em vários modos de acordar a castanha.

Me aproximei da cama dela e levantei a varinha apontando para a mesma. – Aguamenti. – falei auto e claro fazendo um jato de água sair da ponta da minha varinha atingindo a Hermione em cheio.

- TISUNAMI. SALVEM OS MEUS LIVROS. – ela acordou berrando. Eu cai na gargalhada enquanto as meninas do nosso dormitório acordavam com o grito da castanha. Hermione me fuzilou com o olhar, eu já estava roxa de tanto rir. Fala serio, “Salvem os meus livros?”. Jura produção?

- Corre. – a Mione falou me olhando e eu decidi que era a coisa certa a fazer.

Corri para fora do dormitório rindo histericamente sendo seguida pela castanha toda molhada e com um olhar nada legal. Desci as escadas que levavam ao salão principal nem lembrando que eu estava só de camisola, que por sinal era muito curta. Assim como a da Mione.

Desci as escadas correndo as gargalhadas sendo seguida pela castanha. O Salão comunal estava lotado já que hoje era o passeio e todos tinham acordado cedo, não dando atenção a isso corri em direção aos meus amigos que nos olhavam espantados. Aliais todo o salão nos olhava espantados.

- Socorro. – falei para eles entre uma risada e outra. Me escondi atrás do Harry.

- Eu vou te matar Katherine. – a Mione falou para mim. Ele me olhava de um jeito nada legal mais eu via diversão no fundo dos seus olhos.

- Olha Mione... – comecei sorrindo. – Pelo menos você não vai precisar tomar mais banho. – falei e os meninos riram, alias todo mundo riu.

De repente ela deu um sorriso maldoso e levantou a varinha para mim. – O que vai fazer? – perguntei preocupada porque a minha varinha eu tinha deixado cair no quarto.

- Aguamenti. – falou auto e claro me molhando do pé a cabeça, caindo na gargalhada em seguida.

- Hermione. – ralhei com ela fazendo um biquinho. Todo mundo estava rindo, mas de repente todos os meninos presente ficaram com um olhar diferente. Eles nos olhavam nos secando.

- Ahn... – o Fred começou em tom risonho. – vocês perceberam que estão só de camisola no salão comunal cheio de gente?- perguntou. Arregalei levemente os olhos.

- E que vocês estão molhadas. – o Harry falou em tom de reprovação.

- E que suas camisolas não são as mais compridas sabem? – o Rony falou com o rosto vermelho.

- E que elas estão desenhando no corpo? – o George concluiu num tom malicioso. Me virei para a Mione e ela para mim e arregalamos os olhos. Era verdade. Cada curva escondida estava a mostra. Droga!

A Mione correu para as escadas do dormitório feminino mais vermelha que um tomate.

- Ahn...- comecei envergonhada. – Vou trocar de roupa. – conclui nem dando tempo de resposta e correndo escada a cima.

~*~

Estávamos no salão principal para o café da manhã. Depois do incidente no salão comunal os meninos da Grifinória ficavam nos olhando, lê-se secando, o que era muito desconfortável.

- Hoje não foi o dia de ser acordado do melhor jeito pelo que vejo. – o Rony falou sorrindo minimanete, mas ele olhava para os meninos que encaravam a Hermione, com raiva.

- Como assim? – perguntei levantando a sobrancelha.

- Eu meio que fui acordado de um jeito nada legal também. – respondeu. Franzi a testa sorrindo.

- Eu usei um feitiço nele que eu achei no livro. Foi hilário. – o Harry falou rindo e os gêmeos o acompanharam na risada. Pelo visto eles já sabiam da historia.

- Por acaso, esse foi mais um feitiço daquele seu livro de poções?- a Mione perguntou.

- Sim. – o Harry falou de cara fechada como se esperasse mais um sermão da amiga que com certeza viria. Resolvi interferi no momento que a Mione abriu a boca.

- Esquece Mione. Não teve nada de mais. – falei e ela me olhou reprovadora. – No dia que esse maldito livro me der um motivo para desconfiar eu fico do seu lado. – conclui e ela bufou irritada mais não falou mais nada. Os meninos sorriram para mim. Eu achei que a Mione tinha desistido mais pelo jeito não.

- Eu ainda acho que o dono desse livro é um comensal da morte. – falou com firmeza e eu suspirei assim como os gêmeos.

- Se ele fosse um comensal da morte, ele estaria se gabando por ser sangue puro, não mestiço. – o Harry falou. É um bom argumento.

- Não é possível que todos os Comensais da Morte tenham sangue puro, não existem mais tantos bruxos de sangue puro — insistiu Hermione. — Imagino que a maioria seja mestiça e finja ser pura. Só odeiam os que nasceram trouxas, e ficariam muito felizes em deixar você, Rony e a Kath se alistarem.- concluiu e eu rolei os olhos.

- Nunca me deixariam ser um Comensal da Morte! — respondeu Rony indignado, brandindo um garfo para Hermione e arremessando no ar um pedaço de salsicha que foi bater na cabeça de Ernesto Macmillan. — Toda a minha família é traidora do sangue! Para os Comensais da Morte, isto é tão ruim quanto ter nascido trouxa!

- E eles adorariam que eu me alistasse — comentou Harry, sarcástico. — Seríamos grandes companheiros se eles não insistissem em me liquidar.- todos rimos com o comentário do Harry.

- Sabe Mione... – comecei irônica. – eles também adorariam que eu me alistasse. Eu sou Grifinória, e traí o nome dos Black. Tenho um pai que ajudou seu lorde a cair na ultima guerra e você sabe? Eles me adoram! Eu e o tio Voldy somos íntimos. Marcamos de fazer as unhas nessa sexta. – conclui com um sorriso. Os meninos caíram na gargalhada e a Mione esboçou um pequeno sorriso.

Nessa hora a Gina chegou,. - Ei, Harry, me mandaram lhe entregar isso. — Era um rolo de pergaminho com o nome do Harry escrito.

- Obrigada Gina. – o Harry falou para a ruiva e se virou para mim o Rony e a Mione falando num tom que só agente ouviria. – É a próxima aula com Dumbledore. Segunda a noite. – falou depois de ler e agente assentiu. – Quer ir se encontrar com agente em Hogsmead Gina? – perguntou a ela e eu esbocei um leve sorriso malicioso.

- Eu vou com o Dino. – meu sorriso sumiu e eu olhei para a Gina confusa. Ela parecia arrependida de ter aceitado o convite do Dino. – Talvez agente se encontre lá. – falou e agente assentiu, ela saiu em seguida.

- Agente vai indo na frente. – o Fred falou apontando para si mesmo e o gêmeo.

- Nós vamos na Zonk’s. Talvez nos batemos por lá. – o George acrescentou e nós assentimos e vimos os gêmeos saírem na frente restando apenas nós.

- Vamos? – a Mione perguntou. Nós assentimos.

Devo dizer que no momento que coloquei meus pés fora do castelo, minha vontade era voltar imediatamente. Estava um frio horrendo lá fora e a caminhada até o vilarejo não foi nem um pouco agradável. O frio era tão intenso que nos deixava dormentes.

- Vamos a Dedos de Mel. – o Rony implorou por causa do frio. Assentimos e nos dirigimos a loja de doces. Assim que pisamos lá o calor nos atingiu, eu suspirei aliviada.

- Vamos ficar aqui o passeio inteiro. – falei e eles concordaram.

- Harry meu rapaz. – uma voz falou atrás da gente e nos viramos dando de cara com o leão marinho do nosso professor de poções. – Você já faltou há dois dos nossos jantares meu querido. Não adianta, estou decidido a fazer comparecer em um deles. – ele falou alegremente. – a Srta Black e a Srta Granger adora não é meninas? – perguntou agente.

Na verdade os jantares eram um saco. O Harry nunca ia e sempre inventava a desculpa do quadribol e eu sinceramente cogitei a ideia de entrar no time só para ter uma desculpa e não ir a esse jantar. Ele insistiu tanto e ficou tanto no meu pé que eu decidi ir logo para ver se ele me esquecia. Mas pelo visto não. Tenho que achar uma desculpa, ou entrar mais em detenção, para fugir do leão marinho.

Apenas dei um sorriso amarelo.

- É são muito bons. – a Mione falou em uma falsa animação que passou despercebida pelo professor.

- Temos que ir professor. – falei querendo sair daqui e o nosso plano de ficar nessa loja foi por água abaixo. Ele apenas acenou com a cabeça e eu puxei os meninos em direção ao três vassouras.

Lá tivemos um pequeno desentendimento com um tal de Mundungus, na verdade foi o Harry que se desentendeu. Pelo o que eu entendi ele roubou algumas coisas do meu pai e minha vontade era fazer picadinho daquele infeliz mas a Mione conseguiu nos acalmar.

- Mas como você é filha do Sirius, tecnicamente, a casa pertence a você. – o Harry falou para mim e eu neguei com a cabeça.

- Eu não quis a casa Harry. O tio Dumby foi a minha casa dias depois do meu pai ter morrido conversar a respeito disso comigo. Como ninguém sabia da minha existência eu simplesmente falei que a casa poderia ser sua. Eu não a quero. Não quero um lugar onde meu pai foi infeliz. –completei e o Harry assentiu. – a única coisa que eu recebi do meu pai foi o ouro e a herança dos Black que era minha por direito e que eu não pude recusar. Esta em um cofre em Gringotes e eu nunca encostei em um galeão de lá. – completei.

- Vamos voltar para a escola? – a Mione perguntou e nós assentimos. O passeio não foi muito agradável.

Saímos andando em direção ao castelo lutando contra a nevasca. No meio do barulho do vento eu reconheci duas vozes se destacando. Pareciam estar brigando. Olhei para os meus amigos e vi que eles tinham notado.

- Não é da sua conta Liane. – Ouvi uma voz que eu reconheci de Catia dizer. Nos viramos a curva e vimos a cena. A tal Liane tentava pegar um pacote da mão da Catia e ela resistia. De repente o saco se partiu e uma coisa que me fez arrepiar até o ultimo fio de cabelo aconteceu.

Na mesma hora a garota se ergueu no ar, era quase graciosamente. O vento fazia seu cabelo ricochetear mas havia algo errado. Seus olhos estavam fechados e seu rosto vidrado.

Então, a quase dois metros do chão. Catia soltou um grito pavoroso.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!