12 de Março de 2012, 06:09 am, França

 ''Boa sorte, minha filha'', foi isso o que restou como lembrança de seus pais, eles estavam apressados com algo, até explicaram para Sarah mas ela nãe entendeu. Só entendeu uma única palavra ''Zumbis...''. Ela achara que seus pais estivessem loucos e estivessem tendo alucinações, mas aquilo não era muito típico naquela família francesa.

 Em alguns minutos de viagem para tentar achar algum lugar para ficar, não achou nada, apenas um hotel mas que estava em desespero também. ''Pessoas'' parecendo mortos vivos estavam saindo de dentro de lá, a garota esfregou os olhos pensando que era coisa de sua imaginação.

 De repente, uma dessas pessoas parecendo mortos vivos, literalmente um zumbi, se jogou no carro de Sarah com a boca sangrando e a pele meio esverdiada, não era possível. A garota acionou os limpadores de para-brisa que fez com que o zumbi, caisse na rua de Paris. Um homem na sua frente estava betendo palmas, e se direcionou até ela. Disse:

 - Parabéns, você será capaz de fazer mais alguma coisa igual a essa?

20 de Março de 2012, 08:00 am, Manhattan, Estados Unidos

 Resident Evil prá lá, Resident Evil pra cá. Realmente, Seth adorava video games principalmente se for coisas que outras pessoas não acreditam, mas ele acreditava e algo inesperado estava por vir.

 Já era oito da manhã e Seth dormia com seus dedos ainda pregados no controle remoto de seu Playstation 3.

 - Seth hora de acordar! - uma voz ecoou em sua janela, Seth acordou meio assustado e cansado, abriu a janela para ver quem o chamava, um homem de preto.

 - O que foi? - resmungou Seth.

 - Você gosta de video games de zumbis certo?

 - Um pouco. Por que?

 - Você quer matar alguns de verdade?

 Seth arregalou os olhos e concordou com a cebeça, ele pulou da janela e entrou em um carro preto.

22 de Março de 2012, 04:00 am, Londres, Inglaterra

 Já fazia meses que seu pais foram mortos por mortos vivos e que eles tentaram comer sua propria filha, Myra não acreditava naquilo, realmente não acreditava. Sabai que zumbis não existiam mas naquele dia provava o contrário.

 Andando sozinha, não encontrava ninguém nas ruas desertas, apenas jovem loucos correndo em seus carros de marca. Passou a mão em seu braço sentindo a cicatriz dos arranhões que recebeu no dia, arranhões de leve que não a levariam para se tornar uma zumbi, sentia falta de seu irmão.

 Um carro preto começou a andar lentamente, conforme seus passos. Myra pensara ser garotos adolescentes querendo paquera-la, mas ela facilmente fugia deles era rápida. O carro abaixou o vidro do motorista, nele apareceu um jovem com cabelos loiros penteados com gel.

 - Pais mortos por zumbis hum? - perguntou o jovem.

 - Sim, como você sabe disso?

 - Investigo pessoas para recrutá-las para servirem ao meu chefe. Elas serão exterminadoras de zumbis.

 Mal Myara ouviu exterminadora de zumbis que entrou naquele carro estranho, mas que para ela trazia um ar de confiança.

24 de Março de 2012, 09:03 am, Inglaterra.

 - Desculpe Eduardo, mas você está fora do treinamento.

 - O que?

 - Você não tem as habilidades que necessitamos, por isso. Agora dê meia volta e saia desta sala.

 Com raiva, Eduardo deu meia volta e bateu a porta atrás de si. Nunca se sentira com tanta raiva desde aquele momento. Viu o carro preto que ele andou alguns dias atrás, quando parou abriu o porta malas e entrou, sim ele não iria desistir.

26 de Março de 2012, 07:09 pm, Madrid, Espanha.

 - Bah, aquele velho não sabe de nada. Deve ser por causa da idade... - sorriu Santana se jogando na cama imensa que tinha no enorme quarto - Alguma coisa terrível vai acontecer... Bah, vai nada só aquele vírus idiota que entrou de novo nesse mundo, com certeza vai ser que nem aconteceu com a gripe suína, mortes, mortes e mortes. Espera, isso é algo horrível... - ela riu se levantando da cama.

 Andou no quarto sem nada para fazer, nada de interessate.

 De repente, uma mensagem em seu celular, pegou com pressa pois quando era algo assim era sempre convite para ir à alguma festa e coisa do tipo. Olhou para ver quem mandara aquela mensagem, número desconhecido. Pensou que fosse alguma pessoa que não possuia o número do celular dela e abriu a mensagem SMS.

 Leu rapidamente, entendeu que se tratava de algo trágico como seu avó lhe disse. Arregalou os olhos e pegou uma mochila já feita, pois iria mais tarde em uma festa. Desceu a escada alegre, mas ao mesmo tempo confusa.

 - Aonde vai com tanta pressa e alegria? - perguntou sua mãe enquanto fazia yoga no meio da imensa sala. Realmente, tudo naquela casa era imenso.

 - E... Eu vou em uma festa esqueceu? Por isso?

 - Ah sim, verdade. Vai lá.

 - Tchau mãe! - disse abrindo a porta.

 - Tchau filha. Bom divertimento!

 Depois que ouviu a despedida de sua mãe fechou a porta. Um carro preto esperava por ela.

30 de Março de 2012, 10:00 am, Rússia

 - Já está na hora de ir Marina, ao trabalho né? - disse consigo mesma enquanto prendia seu cabelo negro em um logo rabo de cavalo.

 Pegou a chave do apartamento e deu duas voltas para a direita fechando a porta atrás de si. Suspirou e abriu um sorriso como sempre, não estava nem um pouco preocupada com o que acontecia de estranho naquele país, só queria mesmo descobrir o que aquele novo vírus causava.

 Andando confiante com um sorriso no rosto até o trabalho, um homem a abrodou segurando-a pelo braço. Marina tentou revidar, mas ele era forte o bastante para isso. Explicou muirtas coisa que Marina não conseguiu entender, apenas as palvaras ''zumbis''.

 - Você seria uma líder nata ou uma ótima ajudante para um líder, você é muito boa pelo que faz, e pelas notas de medicina também terá uma noção se alguém precisar de ajuda quando se ferir.

 Marina aceitou na hora e entrou naquele carro preto.

02 de Maio de 2012, 12:09 pm, Inglaterra

 Andando silenciosamente pelas ruas da Inglaterra com medo de Chris ser pêgo pela polícia. Ele sempre foi considerado violento desde seus treze anos de idade, roubava pessoas sim. Sua aparência provava o contrário, parecia um anjo de longe mas...

 Já era hora do almoço, por isso estava cheio o centro daquela cidade, hora perfeita, pois havia muitas pessoas se aglomerando, ficando cada vez mais apertado, isso era bom, pois facilitava o roubo de carteiras sem as vítimas perceberem.

 Quando foi roubar um homem alto, loiro, óculos escuros, este o pegou pelo braço e o levou até o carro que estava parado não muito longe dali. Chris tentou revidar, mas não conseguiu.

 - Mas o que? - resmungou Chris enquanto o jogava no banco traseiro.

 O homem fez sinal de silêncio para ele que se calou na hora. Percebeu que estava indo em direção ao aeroporto.

05 de Maio de 2012, 05:08 pm, Bulgária

Catarina e sua mãe caminhavam em volta da praça que havia perto de onde moravam, ela estava ouvindo música enquanto sua mãe assobiava feliz da vida.

 - Jhon a quanto tempo! - correu a mãe de Catarina indo abrçar aquele sujeito estranho de óculos escuros.

 Catarina ficou lá, meio confusa, conhecia aquele cara de algum lugar mas não se lembrava de onde.

 - Catarina, apresento o antigo amigo de seu pai, Jhon Sera.

 - Prazer. - indagou o homem estendendo a mão a jovem garota.

 - Prazer. - respondeu Catarina.

 - Será que podemos conversar um pouco em particular? - perguntou Jhon a sua mãe.

 Os dois sentaram em um banco da praça, a mãe de Catarina de repente começou a chorar. A garota ficou assustada e correu até eles.

 - Vem comigo. - disse o homem pegando-a pelo braço e a levando até o carro parado.

 - Boa sorte filha.