Pequim, China, 11:50 pm - Equipe Ar

Nenhum dos integrantes da equipe estava com os sintomas que afetaram as demais equipes. Como ali havia Darvin que, procurava uma cura, seria fácil definir o que era e ele estava quase lá.

- Vamos parar em algum lugar? - disse Darvin anotando em sua última folha de anotações.

- Justo agora?! - disse Samuel atirando em um zumbi e depois o chutando para fora do Jeep.

- Por que agora Darvin? - disse Anastacia pulando nas costas de um zumbi e depois atirando nele por trás.

- Porque eu acho que descobri o que causou este apocalipse, ou seja, o vírus. E aposto que irei surpreesnde-los depois. - disse o garoto.

Dante foi até ele com duas pistolas na mão e entregou uma para Darvin dizendo:

- Então nos ajude primeiro. Depois, paramos em algum lugar.

Darvin bufou mas aceitou a proposta. Desceu do carro e começou a atirar nos zumbis que havia por perto. Em um zumbi, ele driblou, pegou - o pelo pescoço e o cortou com a faca fazendo respingos cairem na sua pele branca. Em outro, o chutou até ele cair, e quando o zumbi ia se levantar Darvin esmagou a cabeça com o pé, manchando seu tênis de marca, o garoto fez cara de nojo.

Os demais da equipe ficaram boquiabertos com as super acrobacias do nerd de aparência frágil, pensavam que Darvin nuca agiria assim, as aparências enganam...

Quando os zumbis já estavam todos mortos, Darvin disse:

- E agora? Podemos ir a algum lugar para eu poder mostrar o que causa essas coisas, digo pessoas, agirem assim? Ou melhor, serem transformados?

- Sim. Agora sim. Há um apartamento lá. - disse Dante apontando para um prédio - Com certeza, a maioria desses zumbis vieram de algum lugar próximo, inclusive daquele prédio.

- Ótimo. Vamos então.

Chegando lá, Darvin ainda tinha que terminar as suas provas que jurava a cada segundo que com certeza estaria cem por cento certas. Colocou uma luva que trazia consigo em uma pequena mala desde a separação do grupo.

Passadas algumas horas, zumbis se acumulavam silenciosamente na porta do prédio, mas demorariam para chegar até o vigésimo quarto andar, onde a equipe estava instalada. Membros da equipe começavam a reclamar da extrema demora do garoto, até ele gritar:

- Pronto! Tirei minhas conclusões, mas permitam-me dizer que não estão totalmente certas. Creio que uns noventa e sete por cento, mas... Usarei essa caneta que usamos em qusro branco, mas que não será em usado em um quadro e sim em uma parede branca! - riu.

- Tá tá, agora anda logo. - disse Samuel depois de bocejar.

- Ok. Bem, como Sera disse, isso foi a causa de um vírus sem explicação. Mas ela tem uma explicação. Andei analisando enquanto estávamos no Centro que o vírus criado, sim criado, foi usado a mesma fórmula que a Emiger usa para a criação de remédios, mais uma coisa, ela não foi alterada e nem foi criada por acidente. Sim, o vírus foi criado por que alguém dos laboratórios queria.

- E... - replicou Dante.

- E Paizão, como percebem esses zumbis não são tão fracos e têm a aparência de estarem morto, sim, eles estão mortos. Tudo indica que a pessoa infectada inicialmente tinha uma saúde frágil ou então, alguém dos laboratórios que injetou o vírus. Quando injetado, nada acontece ao menos se essa pessoa pegue uma gripe ou qualquer doença. Aí, vocês perguntam... como eu sei disso. A resposta é simples... Percebi que...

Zumbis começaram a bater na porta.

- Anda! Fala logo! - disse Anastacia se levantando.

- Percebi que estou mais forte como você percebram também lá fora. Mas suponho que vocês também estão fora do normal... Comparando a nossa força que temos agora com a dos zumbis, é a mesma...

A porta cai no chão.

- Conclusão! - gritou Dante partindo para o ataque.

- Temos o vírus no nosso corpo. Em todos.