Andando em passos vagarosos pelas ruas não iria adiantar nada, não havia ninguém, ninguém humano naquele lugar onde todos costumavam chamar de Terra e que agora era chamado de Fim do Mundo. Fim do Mundo não como todos pensavam que iria acontecer no dia 21 do mesmo mês, com vulcões soltando lavas para todo lugar e um meteoro extremamente gigante caindo sobre nossas cabeças ignorantes. Não, eram pessoas totalmente desconhecidas sendo transformadas por um vírus, em no que posssamos chamar de zumbis.

Paris, França - Equipe Terra - 10:09 pm

Seus passos poderiam ser ouvidos através dos ecos que produziam, e que poderiam ser confudidos com passos de monstros. Aquela noite estava fria, névoas estavam tomando conta daquela capital que costumava ser cheia de turistas e que agora tomava conta zumbis e os únicos humanos de lá, a Equipe Terra. Luzes que iluminavam as ruas estavam precárias, muitas pisacavam e mostravam uma pequena porção de sangue que havia.

Todos estavam atentos segurando suas armas pesadas para ver se não havia nenhum zumbi. Marina ia na frente como sempre, atenta. Parecia que já haviam matados todos os zumbis, mas mais iria aparecer conforme seus passos, eram sensíveis ao som. Um passo a masis começara a aparecer naquele grupo, como? Zumbi? Sim.

- Silêncio. - pediu Myra que foi a primeira a escutar o passo.

- Porque? - perguntou Catarina.

- Silêncio!

parou de falar e aquele grupo ficou parados por um instante até aparecer um zumbi sendo iluminado pela luz de um poste.

- Isso. - disse Myra.

Hector apressou o passo para poder esmagar aquela cabeça, mas Sarah foi rápida e conseguiu dar um tiro primeiro, capaz de derrubar aquele verme no chão.

- Vingança. - sorriu Sarah olhando para o sujeito que havia matado seus pais um dia atrás - Ah, não. Vem mais!

Todos se assustaram e seguraram mais firme suas armas pela exclamação de Sarah. Uma multidão de zumbis estava se aproximando, todos famintos por carne humana. Uma multidão que foi capaz de ocupar a rua inteira, para piorar vinha mais do outro lado.

- Rápido! Três pra cá e três a lá! - ordenou Sarah.

E assim dividiram; Sarah, Hector, Zattian de um lado e Catarine, Marina e Myra para o outro. Ambos dos grupos começaram a atirar nas cabeças até a multidão aumentar mais e mais.

- Não está dando certo! - gritou Myra dando uma rasteira em um zumbi e depois esmagando a cabeça dele com os pés.

- Droga. - resmungou baixo Sarah, ela observou todos os lados e viu um caminhão que estava parado devido a uma obra que estava tendo naquela rua - Quem sabe dirigir um caminhã... - parou pois percebeu que todos estavam ocupados.

A garota correu até o caminhão, abriu a porta e viu que havia um homem morto, o afastou um pouco. Ela já tinha noção de como dirigir, então não seria muito complicado de dirigir um caminhão. Ligou e acelerou dando uma buzindada pedindo para que o grupo se afastasse. Sarah atropelou todos pensando consigo mesma ''Não são mais humanos, não são mais humanos...'', de repente o homem que pensara estar morto pegou seu braço para pode mordé-la, a garota foi esperta e percebendo que a outra porta estava aberta, o chutou com que fizesse que seu pescoço quebrasse.

- Yeah! 10 pontos! - gritou a menina.

Assim todos os zumbis estavam mortos novamente e o grupo saiu tranquilo novamente.

Cidade do México, México - Equipe Água - 12:08pm

   Aquele dia estava quente, estavam com fome  e com sede, o pior era que não havia água por lá e os supermercados estavam cheios de zumbis e com certeza a comida estaria contaminada. Andaram, andaram e andaram na kombi que Aron apelidou de Alice. De repente, um grito:

  - Rápido! Pessoal! Mercadinho logo ali! Não estou vendo nenhum zumbi! - disse Aron olhando pelo retrovisor a alegria que surgiu nos olhares da euquipe e dando uma manobra brusca para poder estacionar.

  A equipe saiu as pressas de dentro da kombi, que já havia parado mil vezes em postos de gasolina. Correu na frente  a líder como sempre, mas uma maratona de pessoas vieram atropelando a coitada. Santana foi a primeira a entrar no mercado primeiro e a primeira a ser pêga por um zumbi.

  O zumbi simplesmente pulou em direção de Santana fazendo-a cair no chão. Ela gritava por socorro, não havia nenhuma arma consigo, havia acabado suas balas. Ela começava a ficar com os olhos marejados, aquilo não poderia ser seu último dia, aquela não seria a hora de sua morte. Pensando assim, Santana recuperou froças o sufiente para poder empurrá-lo o mais longe que pôde, e o mais rápido para poder se levantar e pegar a arma que achou jogada no chão e atirou na cabeça dele.

   Todos ficaram perplexos, sabiam que Santana era forte, mas não sabiam se ela seria capaz de fazer algo como aquilo.

  - Bom trabalho. - disse Sophia entrgando um garrafa de água para ela.

  - Obrigada.

  - Pessoal! Todos pegaram o que queriam certo? Vamos para a kombi agora, antes que mais zumbis apareçam!

  - Kombi não. Alice! - disse Aron que estava entrand na kombi.

  Todos riram e entraram na Kombi Alice e seguiram em frente para ir ao encontro de  alguns agentes da empresa que os convocaram.

Nova Delhi, Índia - Equipe Ar - 03:09pm

  Silêncio na van que July havia encontrado e estava dirigindo. Graças a Deus havia ar condicionado naquele veículo e todos não aguentavam mais andar naquele sol da Índia. July pegava no sono às vezes e Dante dirigia por ela.

  De repente, a motorista avistou uma pessoa, que não era zumbi, andando naquelas ruas. Pensou e disse:

  - Alguém conhece?

  Todos oharam para frente e viram um garoto. Narcysa viu e reconheceu. O que seu irmão estava fazendo ali?  Por que? Como?

  - Pare a van! - gritou ela.

  July deu uma freada, capazz de jogar todos para frente, Narcysa por sua vez correu até a porta e desceu em direção onde seu irmão Samuel estava. Ela o tocou pelo ombro, o que fez com que ele parasse de andar de cabeça baixa.

  - Samuel, o que você está fazendo?

  O garoto de dezenove anos virou  o rosto e disse:

  - Matando zumbis, igual você.

  Atirou na cabeça de um zumbi que vinha atrás da irmã. Narcysa olhou para trás e só o que viu foi sangue sendo jorrado de um corpo sem cabeça.

  - De qualquer jeito, venha comigo. - disse Narcysa o puxando pelo braço e entrando na van - Depois você me explica isso.